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- Takato Miyagishi — Vinte anos — Aidoru:
Personagem original da autoria de ʙᴇᴀғɪʟɪᴘᴀ
ᴠɪɴᴛᴇ ᴀɴᴏs — ʜᴇᴛᴇʀᴏssᴇxᴜᴀʟ — ᴍᴀsᴄᴜʟɪɴᴏ
ᴠᴇᴛᴇʀᴀɴᴏ — ₃﹣ᴀ — ᴄʟᴜʙᴇ ᴅᴇ ʟɪᴛᴇʀᴀᴛᴜʀᴀ
ＡＩＤＯＲＵ： Um aidoru refere-se a um personagem que é popularmente conhecido entre a sociedade por ser um idol japonês.
- Sora Miyagishi — Dezassete anos — Bifauxnen:
Personagem original da autoria de ʙᴇᴀғɪʟɪᴘᴀ
ᴅᴇᴢᴀssᴇᴛᴇ ᴀɴᴏs — ʙɪssᴇxᴜᴀʟ — ғᴇᴍɪɴɪɴᴏ
ɴᴏᴠᴀᴛᴀ — ₂﹣ᴀ — ᴄʟᴜʙᴇ ᴅᴇ ᴇsᴘᴏʀᴛᴇs
ＢＩＦＡＵＸＮＥＮ： Uma bifauxnen refere-se a personagens femininas que são comparadas a meninos bonitos de uma maneira positiva, geralmente por usarem roupas masculinas e se comportarem como garotos. Geralmente utilizado para meninas tomboy.
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BeaFilipa- Princesa Peixe Cão Mexicano
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Chibi Maki- Mensagens : 127
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Clube de Artes – Vice Líder
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INTERAGINDO COM Gilbert • ENCONTRANDO-SE EM Clube de Artes
—— Você consegue? Eu sempre acabo esquecendo depois.... —— E concentração era uma qualidade que não apenas faltava em Nemura, mas já estava em níveis negativos. —— Hum? Não disse? —— .... Viu? A coitada até tentou procurar na memória se realmente não tinha, mas estava dando muito trabalho então só desistiu e deu de ombros. —— Nemura Anemu, mas pode me chamar do que quiser.... Eu acho. —— A jovem não tinha nenhum apego ao nome que recebeu da mãe que também não tinha apego a si. Contudo, um pensamento lhe veio à mente. —— .... Mas se inventar um apelido sobre meus braços, eu te mordo. —— Pela primeira vez não pareceu estar morrendo de sono ao falar. Seus olhos ainda estavam meio fechados, mas ficaram fixos nos do rapaz, demonstrando seriedade uma vez na vida.
Além disso, Nemura disse apenas morder, mas a jovem tinha outras armas em seu arsenal, apenas preferiu os deixar em segredo.
.... Aliás, fazer piada com “Mas nem braços você tem” também não passaria sem punição, mesmo que o rapaz tivesse carinha de burguês.
—— .... Zombar? —— Tombou a cabeça para o lado, voltando ao seu típico olhar distante e voz sonolenta. —— Linus....Linus.....Linus......L...uiz.... Lápis.... Lápis? Não, não deve ser isso.... —— Repetiu o nome várias vezes para fixa-lo. Porém com a repetição veio mais uma confusão, e a jovem voltou para a estaca zero.
—— .... Pra poder usar a sala pela noite quando eu quiser. —— Disse sem se importar em confessar suas verdadeiras intenções, nem se importou em estar sendo questionada sobre sua posição de liderança. —— Mas não é um papel tão ruim, de vez em quando até me pedem ajuda em algo. —— Pelo menos essas eram as vezes que Nemura percebia estar sendo chamada. Os membros do clube sempre precisavam chama-la várias vezes para serem atendidos, porém a maioria desiste por cansaço no meio do processo.
—— Ajuda....? —— Desviou o olhar da pintura para encarar Gilbert, levantando-se aos poucos com mais bocejos. —— Mas essa pintura abstrata ficou legal. Precisa de ajuda em mais o quê....? —— Expressou legitima dúvida, já que não sabia que aquele não era o resultado esperado pelo rapaz.
Em todo caso, seguiu para o lado de Gilbert a passos lentos, o encarando ao esperar sua resposta.
Clube de Culinária – Líder ~ Clube de Literatura – Membro
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If you can make someone happy, just do it. That way, you can be a better person as well. ❜
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INTERAGINDO COM Lolita • ENCONTRANDO-SE EM Clube de Artes Marciais
—— Sim sim! Posso fazer cookies para acompanhar o chá! Ou seria melhor um bolo....? Já sei, que tal ambos? —— Dereya pensou que, por direcionar sua animação e energia para outro assunto, poderia esconder a dor tanto de Lolita quanto de si, principalmente por ser uma área que gostava bastante.
.... Mas quem estamos querendo enganar? Exatamente: Um membro veterano do Clube de Teatro e a própria pessoa que está sentindo a dor. Claro que isso não daria certo.
E então, com um suspiro de derrota por fazer Lolita se preocupar tanto à toa, Dereya decidiu falar. —— N-Não foi nada demais, sério.... Só meu braço que tá doendo um pouco.... —— Abaixo a cabeça, sentindo-se culpada por ter atrapalhado a diversão da amiga.
E agora Lolita queria leva-la para a enfermaria. Dereya não sabia se recusava por educação ou aceitava a ajuda para não preocupar a garota ainda mais.
—— A-Acho que consi-.... ai.... —— Após se apoiar em Lolita tentou erguer-se novamente, porém percebeu tarde demais que não era apenas seu braço que estava doendo. Por ter se focado em um membro machucado, não percebeu que outro estava lesionado também. —— Meu joelho também tá meio estranho.... M-Mas não se preocupe! Eu consigo ir sozinha se andar em uma perna só! Amava fazer isso quando era criança hehe. —— No fim Dereya decidiu não preocupar ainda mais a outra, dando-lhe um sorriso que tentava dizer que ficaria bem com só um pouco de descanso. —— Mas não acho que preciso incomodar as pessoas da enfermaria.... Eles têm casos piores pra resolver.... —— Encolheu os ombros, desejando não atrapalhar mais ninguém com um problema que ela mesma causou. —— .... Desculpa por estregar a diversão. —— Disse baixinho com seu olhar focando o chão, não encontrando coragem para fitar Lolita nos olhos.
Ashiri Ketchup- A Cara da Ashiri
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Nemura (@Chibi Maki)
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Clube de Artes
"Jura? Olha que nem percebi." Revirei o olhar, estando mais do que ciente diante a falta de concentração da morena que não se tinha salvação. Aguardei para que pudesse dizer-me seu nome, com uma expressão entediada. —— Senhorita Anemu... Perfeito. Não precisa, está bom assim-.... —— Logo, fui interrompido pela maior estupidez dita na minha vida. Eu estava sendo ameaçado mesmo? Sem acreditar diante tanta arrogância, a coloração de meu rosto se tingiu em um vermelho vivido diante minha expressão nada contente. —— Menina, que classe de pessoa acha que sou? Ao invés de agir de uma forma tão néscia como agora. Acha que estou no direito de lhe zombar quando eu estou desabilitado de minhas pernas? —— Retruquei no mesmo tom sério, mantendo o olhar diante a vice-líder que não se parecia estar prestando atenção mesmo. Não seria tão hipócrita ao inventar apelidos infantis quando estou deficiente em uma parte do corpo. Bufei quando desviava meu olhar. Para isto ela não fica nem um pouco sonolenta, quanta tolice. Que pessoas a diretora deixa que vasculhem pelo corredor? São um bando de selvagens sem educação, isso sim!
—— Linus, você acertou de primeira. Nada de patinhas ou algo parecido que manche a honra de meu furão. —— Disse com serenidade, quando acariciava a pelagem macia da mascote, que parecia nem se importar com esses apelidos. Apenas agia igual a Anemu, que estava bem dorminhoco por sinal ao ponto de cochilar em meu colo. Por acaso a aura dela foi transferida para ele é isto? Que me lembre, a mascote é bem agitada. —— Pela noite? E é permitido sem que tenha autorização dos responsáveis? —— Pisquei os olhos com uma expressão confusa na face. Essa garotinha é mesmo ousada e pouco se importa em quebrar as regras. Tsc, se fosse na minha antiga Escola, não teriam piedade e seria expulsão na hora. Ela não tinha receio de contar para um estranho que poderia denuncia-la sem mais ou nem menos? Tem a sorte que eu pouco me importe com que os demais fazem ou deixam de fazer, portanto, que eu não seja implementado nessa história. De vez enquanto lhe pedem ajuda? Já imagino que muitos desistiram da assistência, devido a falta de vontade da menina e como a demora que até eu pararia de esperar no meio do processo.
—— Está brincando comigo? Isto está longe de ser abstrato. Preciso que me ajude a guiar-me no desenho, pois minhas mãos estão me dificultando o processo. —— Não sei como Nemura faria tal ajuda, mas qualquer coisa servia do que minha mão se estremecer a cada movimento que criava. Que incomodo... Ultimamente anda me incomodando esse pequeno problema.
Ashiri Ketchup- A Cara da Ashiri
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Dereya (@Chibi Maki)
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Clube de Artes Marciais > Clube de Enfermagem
—— Seria esplendido. —— Abri um largo sorriso diante as opções da amiga. Por que não uma mistura? Seria de tirar água na boca, todas me parecem ser bem apetitosas ao meu ver. Porém, não era o suficiente para retirar meu foco e atenção diante a pequena que estava com dificuldades diante a sua dor. Dereya... Por que esconde algo que pode ser tão sério? É normal que até o mais forte entre os homens se machuque facilmente. —— Se for assim, vamos tratar desse pouco para que evite de se tornar um problema maior no futuro, o que me diz? —— Mantive uma expressão de seriedade, mas ainda mantendo o tom calmo para que não pudesse afligir-la. O gemido de dor da amiga, a entregava por completo, demonstrando que não tinha o que esconder para mim. ——.... Estranho? Seja como for, estou aqui para ser seu apoio até ir na enfermaria. Por sorte vi Dorian no clube, ele vai saber como trata-la. —— Sorri fraco, garantindo que não tinha como se preocupar. Mesmo que dê para melhorar com um simples descanso, prefiro evitar o pior. Esse meu instinto protetor fala mais alto nessas horas. —— Não se preocupe, no horário de almoço é raro que esteja movimentado. E por acaso, a situação da minha amiga não é algo importante? —— A encarei de lado, na medida que caminhava cuidadosamente pelos corredores estando ciente de cada gesto e movimento da roxeada que me faça ficar totalmente alerta aos sinais. —— Está brincando? Nunca ri tanto assim como agora. Eu que lhe devo meus mais sinceros agradecimentos, por ter se sacrificado para gerar uma ótima lembrança no final. —— Comentei naturalmente, sendo sincera em minha resposta. Pois sabia que a menor estava se sentindo culpada, contudo, não havia motivos para se sentir assim. Acidentes desse tipo é normal, mas, é bom tomar cuidado para evitar algo pior. Desse modo, cheguei no clube de enfermagem, dando umas leves batidas na porta antes de girar a maçaneta com minha mão disponível.
—— Com licença, Dorian, está disponível para me ajudar com a minha amiga? Ela acabou se lecionando. —— Perguntei educadamente, me direcionando para o moreno que estava arrumando os medicamentos sobre a mesa e sorriu, assentindo em resposta. "Claro, chegou em um bom momento. Por favor, sente-se, que irei examina-la agora mesmo. Com licença Nora, terei que cuidar aqui da paciente." Sorriu o garoto, que nos cumprimentou, e eu assenti, quando guiei a Dereya até a cama para que pudesse usar meu corpo como apoio para se sentar.
—— Pronto. E Dereya, pode explicar para Dorian onde está doendo? Ficarei por perto por qualquer coisa. —— Disse segurando ambas de suas mãos com doçura para lhe trazer conforto. Até solta-las quando o senpai se aproximou, com seu estetoscópio e se abaixar para olhar para a garota e perguntar: "Prazer conhece-la senhorita. Adoraria que pudesse me dizer exatamente onde está doendo para que possa analisa-la melhor." perguntou tranquilamente quando a encarava dos pés até a cabeça a procura da possível lesão no corpo.
Chibi Maki- Mensagens : 127
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INTERAGINDO COM Lolita • ENCONTRANDO-SE EM Clube de Artes Marciais > Enfermaria
Dereya concordou timidamente com a cabeça, cedendo aos poucos a proposta de irem à enfermaria para que o problema não ficasse ainda pior. Estava sendo infantil por se recusar a fazer aquilo? Sim, mas a garota realmente achava que seu problema não era nada demais.
.... E agora havia descoberto que não conseguiria andar sozinha. As coisas só estavam piorando para o seu lado.
Também não tinha como dizer não para a pergunta de Lolita, mesmo que quisesse. A forma como a mais velha colocou deixou Dereya em um beco sem saída, o que a vez apenas concordar com a cabeça.
—— B-Bem, se for assim....Não deve ter problema então.... —— Suspirou, aceitando de vez a ajuda oferecida. Não conhecia esse tal de Dorian, mas de Lolita o considerava confiável, então tudo ficaria bem. —— Hey, eu que deveria te agradecer! Se você não tivesse aparecido no meu clube, provavelmente eu ainda estaria sozinha por lá.... —— Dereya sorriu gentilmente, sentindo-se menos culpada.
Continuou andando no ritmo mais rápido que conseguia para não atrasar a amiga, tentando ao máximo respeitar os próprios limites, até que chegaram na enfermaria. Dereya ficou observando a conversa de ambos enquanto sorria para não parecer tão mal, sentando-se no lugar que me havia sido indicado.
A garota concordou com a cabeça para Lolita que estava sendo tão gentil que, se não fosse pela dor que sentia no braço, Dereya apertaria suas bochechas por ver tanta fofura em um ser só.
—— O prazer é todo meu.... —— Sorriu, encolhendo os ombros levemente. —— Eu acabei caindo de mal jeito, então acabei batendo meu braço e o joelho com um pouco de força.... —— Enquanto falava Dereya apontava os locais exatos usando a mão esquerda para que pudesse ser a mais precisa possível e não consumir mais do tempo deles. —— .....Mas não foi uma batida tããão grande assim, não é como se eu tivesse quebrado algum osso.... E-Eu acho. —— Riu de nervoso, começando a se preocupar com a gravidade da lesão apenas agora. —— ..... Vai ficar tudo bem, né? —— Perguntou baixinho para que só Dorian pudesse ouvi-la.
Clube de Artes – Vice Líder
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INTERAGINDO COM Gilbert • ENCONTRANDO-SE EM Clube de Artes
—— .... Como vou saber que tipo de pessoa você é se essa é a primeira vez que nos falamos? —— Nemura não era do tipo de julgar pelas aparências pois não gostava de ser julgada também. Usava roupas masculinas amarrotadas, andava de um jeito largado com cabelo bagunçado .... É, a jovem não tinha muitos pontos positivos ao seu favor. —— Você não teria o direito mesmo se não fosse assim. Ninguém tem. —— Continuou encarando o rapaz quase sem piscar, mantendo a expressão de seriedade mesmo diante da raiva de Gilbert. —— .... Pera, nés-o-quê? —— Contudo, deixou sua confusão quebrar sua linha anterior, voltando aos poucos para sua expressão mais tranquila.
—— ....Honra? Mas ele não pareceu se importar com os apelidos..... —— Também passou a olhar o animal dormindo, sentindo inveja do cochilo que o furão estava tendo. —— Ele é bem fofo quando não tá derramando tinta pra todo lado.... —— Expressou-se em voz alta, sem se importar com o que Gilbert poderia falar sobre sua opinião.
—— .....Quando se tem a chave, sim. —— Falou tranquilamente ao questionamento sobre permissões, balançando o corpo para que a chave pendurava por um cordão que usava como colar fizesse barulho e ficasse a mostra em sua roupa.
Nemura ouviu as queixas de Gilbert, balançando a cabeça e pensando como poderia ajudar, mesmo estando com preguiça e sono por ter acabado de acordar. —— Bem, se esse é o caso.... —— A garota encarou o teto por um momento, pensativa. —— ....Acho que posso tentar. —— Concluiu por fim, dirigindo-se para onde estava sua costumeira cadeira que era um pouco mais alta do que as demais para poder pintar melhor. A jovem então começou a arrastar aos poucos a cadeira usando os pés, o que apenas não causou tanto barulho pois a tinta derramada diminuía o atrito ao chão.
Terminou por deixar a cadeira ao lado de Gilbert, sentando-se nela e retirando as sandálias.
—— Aqui. —— Por fim, ofereceu-lhe um dos pés para que Gilbert usasse para ter mais precisão. —— Eu costumo ter bastante firmeza, então isso deve servir.... —— Claro, não havia colocado o pé no rosto dele, preferindo deixa-lo ao lado do rapaz para que ele tomasse a iniciativa de usá-lo. —— Eu também pinto usando a boca, mas não acho que deve ser útil nesse caso.... Ah já experimentou fazer isso alguma vez? —— Perguntou do seu jeito tranquilo de sempre, sem demonstrar tom de zombaria com o questionamento.
Rena-chan- Vaca dos Arbustos
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ＩＮＴＥＲＡＧＩＮＤＯ： Gohan • ＬＯＣＡＬ： Pátio
Abriu a boca em forma de ‘o’, não entendendo muito bem que tipo de “ajuda” o acinzentado precisaria em relação á sua saúde, além disso, ele não queria mais falar sobre o assunto, então só assentiu com a cabeça e deu mais uma dentada na sandes. —— Infelizmente! —— Terminou a frase do outro, quando ele disse que as aulas eram importantes. Ela tinha noção disso, mas todos os estudantes têm a sua fase de achar que a escola é secante e desnecessária, às vezes. Pelo menos, algumas aulas são desnecessárias aos olhos da rosada. —— Sim!! Seria ótimo! —— Assentiu várias vezes com a cabeça, dando mais um gole no seu sumo, com um sorriso nos lábios. —— Se bem que é hora de almoço, então não deve estar muita gente por lá, ou se calhar, não está mesmo ninguém. —— Encolheu um pouco os ombros. Como líder, sabia mais ou menos, quando as pessoas iam para o ginásio ou não, e a hora de almoço não era exatamente uma altura movimentada.
ＩＮＴＥＲＡＧＩＮＤＯ： Damen • ＬＯＣＡＬ： Pátio
Ergueu uma sobrancelha, com o comentário do maior, revirando os olhos durante um momento. Esse daí tinha sempre a resposta na ponta da língua, ou era só impressão da morena? Porque realmente, parecia ser isso, para soltar tal frase. De todo o jeito, após se aproximar do mesmo, não conseguiu evitar notar que o mesmo parecia mais… incomodado, de repente? Parecia que estava escondendo algo, mas não lhe dizia respeito, além disso, mal se conheciam mesmo. De todo o jeito, o tom de voz do rapaz, em relação a conhecê-la, soou estranho, mas não quis entrar em detalhes, porque não valia a pena.
Foi surpreendida pela questão seguinte dele, em relação à forma como ela gostaria de ser tratada. —— Pode me chamar apenas por Katherine, por enquanto. —— Respondeu a questão dele, piscando algumas vezes os olhos. —— E você? —— Ripostou a questão para ele também. Logo ele respondeu ao facto de eles ainda não se terem falado antes. —— Mesmo se tiver 40º, você dorme todo tapado? —— Ergueu uma sobrancelha. Digamos, ela também dormia tapada durante a noite toda, mas não era sempre até à cabeça, né. Por vezes, o cobertor ficava só na cintura, outras pelos ombros, etc.
Abriu a boca em forma de ‘o’ quando o mesmo confirmou ser mais velho, possuindo os seus 20 anos. Realmente, já era um pouco velho demais para estar no último ano, mas quem era ela, certo? Ela devia estar no último ano também, mas ainda está no penúltimo. —— Oh, sim. É realmente estrangeiro? De onde vêm? —— Questionou o mesmo, mas logo fez silêncio quando ele tinha feito total contato com a mesma, olhos nos olhos, o que lhe deu um arrepio, mas logo, tanto ele como ela, desviaram os olhares, fazendo ela escutar atentamente o mais velho. Assim que ele terminou, arregalou os olhos um pouco. —— Uh… Ainda bem que as coisas deram certo no final. —— Inconscientemente, deu um pequeno sorriso para o mesmo, mas piscou os olhos rapidamente, quando a questão foi posta a si também. Sabia, pensou consigo mesma. —— … Chumbei. Acontece aos melhores; mas a sua história em relação a isto é mais interessante mesmo. Eu apenas não consegui ter uma média boa para passar de ano. —— Encolheu um pouco os ombros, coçando com o dedo indicador, um pouco, a sua bochecha.
Foi surpreendida pela questão seguinte dele, em relação à forma como ela gostaria de ser tratada. —— Pode me chamar apenas por Katherine, por enquanto. —— Respondeu a questão dele, piscando algumas vezes os olhos. —— E você? —— Ripostou a questão para ele também. Logo ele respondeu ao facto de eles ainda não se terem falado antes. —— Mesmo se tiver 40º, você dorme todo tapado? —— Ergueu uma sobrancelha. Digamos, ela também dormia tapada durante a noite toda, mas não era sempre até à cabeça, né. Por vezes, o cobertor ficava só na cintura, outras pelos ombros, etc.
Abriu a boca em forma de ‘o’ quando o mesmo confirmou ser mais velho, possuindo os seus 20 anos. Realmente, já era um pouco velho demais para estar no último ano, mas quem era ela, certo? Ela devia estar no último ano também, mas ainda está no penúltimo. —— Oh, sim. É realmente estrangeiro? De onde vêm? —— Questionou o mesmo, mas logo fez silêncio quando ele tinha feito total contato com a mesma, olhos nos olhos, o que lhe deu um arrepio, mas logo, tanto ele como ela, desviaram os olhares, fazendo ela escutar atentamente o mais velho. Assim que ele terminou, arregalou os olhos um pouco. —— Uh… Ainda bem que as coisas deram certo no final. —— Inconscientemente, deu um pequeno sorriso para o mesmo, mas piscou os olhos rapidamente, quando a questão foi posta a si também. Sabia, pensou consigo mesma. —— … Chumbei. Acontece aos melhores; mas a sua história em relação a isto é mais interessante mesmo. Eu apenas não consegui ter uma média boa para passar de ano. —— Encolheu um pouco os ombros, coçando com o dedo indicador, um pouco, a sua bochecha.
Ashiri Ketchup- A Cara da Ashiri
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Nemura (@Chibi Maki)
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Clube de Artes
—— É apenas um modo de dizer.... —— Suspirei, quando pouso uma de minhas mãos sobre a têmpora para massagear com os dedos, na esperança de que essa menina não estivesse se comportando igual a um Asno, não teria chegado a esse ponto. —— Menina, eu tenho preocupações mais importantes do que me importar com seu físico, me poupe desses comentários grosseiros. Faça-me o favor. —— Comentei em um tom tedioso, revirando os olhos em seguida. Que perca de tempo... Por que ainda estou retrucando? É como se meu lado orgulhoso falasse mais alto, que ótimo Gilbert, está perdendo a sua capacidade de raciocinar também? —— Esquece. Mas eu me importo, e ele não é qualquer animal. —— Abaixei meu olha direcionando para do furão que dormia tranquilamente no colo, não evitando de acariciar a pelagem macia diante a fofura que emanava. —— Linus é assim mesmo, não pode ver algo que aparenta ser colorido ou palpável que já pretende bagunçar. —— Dei um breve suspiro, na medida que afastava a mão da pelagem da mascote. E não tinha culpa, pois mante-lo sempre preso em um mesmo ambiente não seria bom para a sua saúde. Não tenho o direito de reprimi-lo de que possa explorar os cantos que nunca viu antes, mas o problema é que, acaba se empolgando demais e causar pequenos acidentes como esses.
A resposta dela não é algo que esperava, ou talvez sim, vendo pelo seu comportamento impulsivo e que não se preocupava muito com regras. Já conseguia distinguir que ela poderia abusar do poder sem mais e nem menos. Entretanto, o foco não era esse, e sim a pintura que estava tentando arruma-la, visto que seu estado não é nem um pouco bonito de se admirar. Só que por outro lado, a morena optou me ajudar graças a um milagre dos céus. Observei atentamente seus movimentos em se por ao meu lado. Porém, franzi uma sobrancelha quando vi estender o seu pé na minha direção, o que não é uma opção de auxílio que estava esperando. O meu rosto confuso se tornava visível diante a explicação da menor, por mais que estivesse tentando me esforçar a compreender.... Certo... Apenas devo tentar e deixar o orgulho de lado somente dessa vez. E mesmo que seu comentário fosse um absurdo, pelo seu tom de voz, não demonstrava ser uma zombaria, então, levaria a sério uma vez na vida. —— Hm... Não. Na verdade, já pensei em tentar desenhar algo de olhos vendados pela curiosidade. —— Me expliquei, quando pousei cautelosamente minha mão sobre seu pé, dando um breve suspiro, a olhando depois: —— Certo, eu vou admitir que é estranho até demais. Mas, estarei confiando que possa me guiar. —— Disse quando mantive a atenção para a tela, começando pelo primeiro movimento de deslizar o pincel suavemente no papel. A cor verde pino vívido estava a dar vida. Porém, a mão continuava levemente trêmula o suficiente para que Nemura sentisse, mas, para deixar aquilo de lado, a minha ideia principal seria criar a imagem de um campo da Inglaterra. Algo que gosto bastante por sinal.
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Dereya (@Chibi Maki)
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Clube de Artes Marciais > Clube de Enfermagem
—— Claro que não tem! E em recompensação por ser alguém forte, irei te dar ótimos biscoitos em troca. —— Dei uma simples piscadela, mantendo um sorriso calmo em lábios. Sabia perfeitamente que não é a escolha da roxeada estar assim, e não a culpa. Por outro lado, me sentiria culpada se estivesse machucada e eu ficar de braços cruzados por conta disso. Só que o comentário a seguir, fez com que abrisse um pequeno sorriso tímido nos lábios. —— Bobagem. Não ficaria sozinha de maneira alguma, pois você é uma companhia muito agradável para qualquer um. —— Digo com sinceridade, e que todos os elogios são depositados a Dereya e muitos mais.
Desse modo, andamos o mais breve possível em direção da enfermeira. Claro que, eu não poderia ir em um ritmo tão rápido por conta da lesão da amiga, e seria perigoso para ela abusar da velocidade de meus passos. Por sorte, chegando ao enfermaria e com a roxeada se sentando no lugar indicado. Preferi me manter em pé ao lado dela, pois ficaria alerta para qualquer coisa e situação grave que for acontecer. Enquanto Dorian estiver tratando Dereya, não direi nenhuma palavra até que fosse necessário ou me for permitido.
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"Entendo.... Se não for pedir muito senhorita. Poderia por favor, retirar o casaco para que eu possa visualizar melhor o ferimento? Em relação ao joelho, logo chegaremos nessa parte.", disse o moreno quando analisava os locais que apontava com cautela. "Tudo bem, não se preocupe. Faz bem avisar onde está machucado para que não piore com o tempo. Por sorte, não vai correr risco de fraturar algum osso, é mais possível que seja um hematoma." Dorian ao escutar o comentário da menor. Abriu um pequeno sorriso, fazendo a questão de responder no mesmo tom baixo. Como se estivessem guardando um segredo: "Tenho certeza que sim, então, você e sua amiga podem ficar tranquilas." Logo se afastou, se erguendo do seu lugar para fazer um sinal com a mão de que logo retornaria, se dirigindo então a uma pequena sala que tinha dentro da enfermaria. Deixando Dereya e Lolita a sós, com o intuito de pegar os materiais necessários para o tratamento.
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Não entendia inicialmente o que Dorian e Dereya estavam a cochichar, o que me deixava curiosa de fato. Porém, acreditava que fosse nada demais, e aguardei pacientemente pelo líder, até vê-lo retornar com um pano limpo em mãos, que estava embrulhado em uma de gelo assim se sentando no assento, se aproximando da minha amiga. "Pronto, primeiro de tudo. Irei aplicar esse gelo no seu braço para diminuir a irrigação sanguínea do local, ou sendo mais preciso, o hematoma. Vai ser breve, e logo vou para o próximo passo, certo?" Tentou explicar da melhor forma que a garota pudesse entender para que não haja duvidas depois. Logo, a sua expressão se alternou para uma mais seria, mas sem perder a calma que transmitia em seu tom de voz: "Em relação ao joelho, é algo mais sensível. Se a senhorita não se sentir confortável em que eu toque nessa área de seu corpo, eu compreendo. Pode pedir a sua amiga ou você mesma para aplicar o gelo, é simples e não vai exigir muito trabalho. Por isso estou lhe dando esse direito de escolha." Perguntou por fim.
Ashiri Ketchup- A Cara da Ashiri
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Kcalb
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Pátio
A quanto tempo que Etihw não retornou para a terra? Pelo que se lembre, foi a muito, mas a muito mais do que imaginava. As saudades do seu lar são mais do que imensas, e agora que tinha a oportunidade de ser uma "pessoa" normal, agarraria essa chance com unhas e dentes. Levando em consideração a reclamação de seus superiores, e a fúria deles por um Shinigami de alta classe se afastar de seus deveres e achar aquilo irresponsável de sua parte, é algo ridículo. Etihw não poderia se importar menos, na verdade, a pequena menina estava mais do que feliz em andar pelos corredores extensos da Escola. E que em passos lentos e delicados, mantinha seus olhos cinzas atentos a qualquer comodo daquele prédio para poder lanchar em paz. Não se sabe os minutos que perambulava os corredores sem rumo. Não se dava muita importância, tirando o irmão de seu lado que através de seus passos. Sabia-se que andava bastante impaciente e nada contente pela expressão séria e incomoda que seu rosto transmitia.
—— Está tudo bem Kcalb? —— Perguntou, mantendo o tom suave de voz. Sem encarar-lo, apenas mantendo a visão pela frente. "Já tive dias melhores", respondeu o irmão de forma seca, com cara de quem não queria tocar no assunto. O que fez com que a Shinigami, suspirar devido a infelicidade do outro. E não poderia julga-lo, o entendia como ninguém. Só que ela, faria de tudo para que ele possa se sentir mais a vontade, tinha de acreditar que era mais questão de tempo para se adaptar a essa nova rotina de estudantes do ensino médio.
—— Ei... Olhe. O que acha de ficarmos aqui? Parece ser tranquilo. —— Chamou a atenção do albino, puxando levemente a manga de seu casaco e apontar para o pátio. Onde a sua movimentação era pouca, e não se tinha muitos alunos ao redor. Então, por que não? Seria melhor para Kcalb, e como Etihw não se incomodava em comer alguma coisa no ar livre. A ideia é mesmo tentadora.
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❛ A morte é cruel para todos: para os mais novos, os mais velhos, os honestos e os pecadores. A morte é imparcial.❜❜
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｡+.::INTERAGINDO::.+｡
Etihw
｡+.::LOCAL::.+｡
Pátio
Mal passou alguns minutos na Escola. Que Kcalb odiava com todas as suas forças, e se pudesse, na primeira oportunidade, sairia pela porta dos fundos de volta a Soul City. Ele é uma arma, e sua vida toda foi em batalhas, mas por que logo aqui? O que vai ganhar de tão bom ao invés de perder seu tempo? Por mais que tentasse entender o que passa pela cabeça de Etihw, era impossível. A sua irmã estava mais do que contente, julgando pelo sorriso de que estava a aprontar alguma coisa. O rapaz, desconfiado, ficava atento por qualquer coisa. Sabia bem que a intenção dela seria que ele fosse se adaptar a terra, e ter uma vida longe dos perigos. Porém, não era algo que quer. Entende muito bem as boas intenções... Mas por outro lado, vai ser bem difícil convence-lo do contrário. Será firme e teimoso como uma mula e provar que humanos não valem a pena e que são apenas seres gananciosos que pouco se importam com o bem estar de qualquer um.
—— Tanto faz. —— Respondeu, em relação da pergunta da menor em almoçar no pátio. Tudo que fez, foi ajeitar o próprio casaco com a intenção de se aquecer. Kcalb detestava esse clima novo, e a ausência de seus chifres como forma de disfarce não ajudava nem um pouco em seu humor. Mas como estavam aqui, não poderia reclamar, e sim andar sem queixar-se até um dos bancos disponíveis e com pouca movimentação. A sua aura por si, transmitia dureza e intimidação por ficar encarando qualquer humano que passava por perto com desprezo natural. Sendo capaz de deixar qualquer um dos estudantes que estava próximos um tanto incômodos e assustados pela presença esmagadora do demônio.
"Kcalb... Por favor, lembre-se que estamos aqui para aprender a conviver com eles. Não são nossos inimigos". A voz de Etihiw, o tirou dos pensamentos. Olhando para a irmã que retirava pacientemente do bolso o bento de ambos, para entregar nas mãos de Kcalb o seu almoço. O albino admirava a paciência que a garota tinha em si, sendo que seu temperamento não é um dos melhores. Em redenção, ele abaixou o olhar para focar na tigela de porcelana em seu colo, e pegar seus Hashis com os dedos, os ajustando e catar uma boa quantidade de arroz entre eles. O aroma era tentador. A comida caseira tinha seus encantos. Por mais que não tivesse muito apetite, não queria causar problemas a sua irmã pelo seu descuido com a saúde. Aproveitou que estava quente para provar um pouco da comida, ingerido aos poucos como deve ser.
Chibi Maki- Mensagens : 127
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Clube de Artes – Vice Líder
❛ With my heart, I paint a reality which my hands can't reach. ❜
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INTERAGINDO COM Gilbert • ENCONTRANDO-SE EM Clube de Artes
Concordou com a cabeça, já não apresentando mais a mesma convicção/incômodo anterior. Bem, menos um problema para tirar o sono de Nemura. A jovem já teve dor de cabeça o suficiente no ano anterior para ter que passar pelas mesmas preocupações novamente.
—— .... Ele é? Bem, eu acho que só vi um desses naqueles livros de biologia que são legais pra usar de travesseiro, então ele deve ser especial mesmo.... —— Continuou encarando o animal enquanto ouvia as declarações de Gilbert. —— Então ele já causou problemas com tinta outras vezes....? —— Nemura inclinou a cabeça, pensando nas dificuldades que um bicho daqueles teria dado a um pintor, já que Gilbert se declarava ser um. Sinceramente Nemura não via sentido em manter algo que causaria tanta confusão por perto, principalmente se ele já tiver uma histórico ruim.
—— Olhos fechados? Deve ser interessante.... —— Foi a vez de Nemura ficar pensativa, o que não lhe permitiu notar a hesitação do rapaz.
Contudo, apesar de não gostar de julgar pelas aparências, a jovem não sabia se o Gilbert aceitaria sua ajuda ou não. Afinal, não é todo dia que te oferecem um pezinho ao invés de uma mãozinha em algo.
Então, quando sentiu o rapaz segurando seu pé, Nemura acabou lhe dando um leve sorriso.
—— É só imaginar meus pés como se fossem mãos. Dizem que elas são tão flexíveis quanto, então.... É, acho que vai funcionar. —— Concordou com a própria afirmação, se deixando ser guiada pelo rapaz para executar a pintura, porém sem perder a firmeza que garantiu.
Conseguia sentir a instabilidade na mão do outro, porém isso não se transmitia no traço graças a ajuda de Nemura. Diferente de como sempre fazia, a jovem precisava se focar não apenas em sua mente, mas no trabalho da mente de outra pessoa. Isso estava exigindo mais do que estava acostumada, porém Nemura resolveu encarar aquilo como uma tentativa de telepatia, onde precisava adivinhar em tempo real o que Gilbert estava pensando ao compor sua arte.
Clube de Culinária – Líder ~ Clube de Literatura – Membro
❛ If you can make someone laugh, do it.
If you can make someone happy, just do it. That way, you can be a better person as well. ❜
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INTERAGINDO COM Lolita e Dorian • ENCONTRANDO-SE EM Corredores > Enfermaria
Mesmo com a vergonha de ter se ferido e de ter que ser levada para a enfermaria pela amiga, Dereya sentiu seu coração ficar mais aquecido com os comentários de Lolita sobre si. Mesmo que as emoções negativas não tivessem passado por completo, pelo menos agora a garota se sentia um pouco mais leve e tranquila. —— Obrigada, de verdade.... Você também é, e muito. —— A garota sorriu em direção a Lolita, realmente agradecida.
Apesar de terem se conhecido há menos de um dia, parecia que as duas já conviviam há anos. Dereya não sabia se isso era por Lolita ser alguém bastante agradável ou se o ocorrido se dava pela junção da personalidade de ambas. Mas algo Dereya podia dizer com certeza: Queria manter aquela amizade pelo máximo de tempo que conseguisse.
Dereya concordou com a cabeça, retirando o casaco com cuidado para não mexer bruscamente o braço lesionado, deixando a peça de roupa ao seu lado na cama.
Após isso a jovem ficou observando o rapaz a examinando com certo acanhamento, deixando seu olhar recair para o lado logo em seguida. Porém, saber que não devia se tratar de algo grave acalmou seu coração agitando, fazendo-a soltar um suspiro aliviado. —— Obrigada senhor Dorian. —— Lhe deu um sorrisinho em resposta após responder também em tom baixo.
.... Bem, hematoma ainda lhe parecia uma palavra assustadora, porém o rapaz a disse com tanta tranquilidade que não deveria ser nada demais.
E então foi deixada novamente sozinha com Lolita. Não tinha trocado nenhuma palavra com a amiga desde que entraram na enfermaria, então se sentia mal por deixar que o silêncio preenchesse o espaço entre ambas.
—— ....Vocês dois se conhecem há muito tempo? Digo, você e o Dorian. —— Como não havia pensado em mais nenhum assunto, tentou puxar o mais básico que podia pensar na hora.
BeaFilipa- Princesa Peixe Cão Mexicano
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—— What if we had a chance to do it again and again ——
2O ANOS • AIDORU • VETERANO; 3-A • CLUBE DE LITERATURA
❛ until we finally did get it right? Wouldn’t that be wonderful? ❜
ＩＮＴＥＲＡＧＩＮＤＯ： Sora, Etihw & Kcalb
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Não sabia o que era mais constrangedor: se quando algumas pessoas se aproximavam de si, pedindo autógrafos e fotografias, ou se quando algumas garotas pareciam se declarar para Sora, que era bem popular entre esse público por conta da sua atitude meio arrapazada. De qualquer forma, não foi capaz de rir sem graça, acenando para a garota chorosa que havia acabado de ser negada pela irmã, que por sua vez, não estava nada afetada. ——— Você deveria tomar mais cuidado com as palavras... ——— Murmurou para a loira, que já andava do seu lado, em direção à entrada da escola. A mesma somente se explicava e tentava não ficar com as culpas, e por mais que lhe desse razão nas palavras, não deixava de se sentir um pouco mal pela rejeitada. Sora precisava de aprender a se comportar melhor com as pessoas mesmo… a sua indelicadeza inconsciente ainda lhe daria problemas! ——— Mas bem… agora que já almoçamos, o que pretende fazer enquanto as aulas não começam? ——— Questionou, mas antes que ela pudesse responder, sua atenção foi rapidamente dirigida para uma dupla de albinos, com roupas um pouco… chamativas demais, por serem incomuns entre os estudantes. Mas não havia sido isso que o surpreendeu; mas sim a morena do casal. Alguma coisa em si era extremamente familiar, mas não conseguia explicar o que era… como se a conhecesse de algum lugar, bem lá para trás… como se fosse alguém que já tivesse conhecido muito bem… ——— Sora… aquela não é a…?
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—— I’m not sure what I’ll do ——
17 ANOS • BIFAUXNEN • NOVATA; 2-A • CLUBE DE ESPORTES
❛ But — well, I want to go places and see people ❜
ＩＮＴＥＲＡＧＩＮＤＯ： Takato, Etihw & Kcalb
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Tentou, como o irmão já havia avisado, não ficar sem jeito com a garota em sua frente, que tentava se exprimir em palavras gaguejadas, entregando-lhe uma cartinha de amor. Aquela era a segunda vez só durante o mês… céus, Takato que era um idol, porque ela tinha de lidar com coisas como aquelas! ——— Desculpe mas… eu não estou interessada. ——— Disse, tentando sorrir, correndo da frente dela antes que a interrompesse ou falasse qualquer outra coisa, aproximando-se do mais alto, para enfim poderem continuar a caminhada. Suspirou fundo, segurando o peito com uma das mãos, mas não tardou a levar sermão do mais velho. ——— Ei! Eu só fui sincera, a culpa não é minha! ——— Não poderia aceitar os sentimentos de alguém de quem não gostava, oras! Além disso, se as pessoas que se confessavam a si realmente ‘a conhecessem bem’ como diziam, já deveriam saber que Sora não era do tipo de se apaixonar. Para si, era extremamente difícil fazê-lo, aliás. ——— Mas eu não quero pensar nisso agora. Vamos só, sei lá… ao ginásio? ——— Sugeriu, mas quando deu por isso, Takato tinha ficado para trás, olhando algo no pátio. Seguiu o olhar dele, em direção a uma dupla que estava almoçando no pátio, tombando a cabeça, sem entender. Seria alguns conhecidos seus? ——— Se parece com…? ——— Esperou que ele continuasse, mas o seu silêncio permaneceu. E, pela falta de paciência que Sora já costumava ter, não perdeu mais tempo, logo puxando o moreno por uma mão, em direção à dupla, parando quando já estavam na frente deles. ——— Ei, garota. ——— A chamou, levantando uma sobrancelha, apontando para Takato com a mão livre. ——— Vocês se conhecem? ——— Questionou na cara dura, esperando que ela fosse capaz de responder. Sinceramente falando, a morena também lhe era um pouco familiar, mas não iria remoer a cabeça pensando de onde. A Miyagishi era um tanto esquecida por natureza, então, aquilo podia ser apenas impressão sua. ——— Mas antes… você. ——— Desviou sua atenção para o albino que estava com ela, franzindo a testa. ——— Não está, tipo assim… morrendo de calor? ——— Ainda não tinham chegado no inverno, e ele já andava com casacos de pêlo! Seria algum louco?
BeaFilipa- Princesa Peixe Cão Mexicano
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—— The most important thing we learn at school is the fact that ——
17 ANOS • TEASEDERE • VETERANO; 2-A • CLUBE DE INVENÇÕES
❛ The most important things can’t be learned at school ❜
ＩＮＴＥＲＡＧＩＮＤＯ： Yumi
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De fato, pelo que se lembrava quando ainda fazia parte do clube, nunca havia muitos membros na hora de almoço. Tanto que era por isso que costumava ir com os amigos para o ginásio, por se sentirem os ‘reis da quadra’, não estando lá mais ninguém. Parecia que naquele ano, não era diferente. ——— Qualquer coisa, podemos jogar algo 1x1. ——— Badminton, por exemplo. Já que jogos de equipe eram mais difíceis só para duas pessoas, além que não teriam a mesma graça. Chamavam-se de ‘equipe’ por algum motivo, afinal. ——— Ou podemos fazer outra coisa. ——— Era um dos pontos fortes da Academia, ter muitos clubes, logo, muitas atividades para o tempo livre. Além disso, era uma escola próxima da cidade, então, com passe livre para saírem naquele horário, podiam aventurar-se em qualquer outro lugar por aí. Não é como se pudessem ser impedidos por alguém no RPG sem regras, não é mesmo? #Apanha. ——— Por mim, qualquer coisa está valendo. ——— Riu, com um encolher de ombros, jogando o pacote de sumo e a saqueta da sandes no lixo mais próximo, afundando as mãos nos bolsos, esperando pela decisão da rosada a respeito do que iriam fazer. Desde que não fosse estudar, qualquer coisa estava contando, segundo o que conhecia dela.