ADSD - Amigos Drogados Sem Drogas

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É isso aí que diz no título, precisa mais alguma coisa?


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    Kizna: The New Era

    Chibi Maki
    Chibi Maki


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    Kizna: The New Era - Página 7 Empty Re: Kizna: The New Era

    Mensagem por Chibi Maki Sáb Jan 18, 2020 8:15 pm

    I love you Sophie Miller I love you
    Kizna: The New Era - Página 7 Sophie
    14 anos ◆ Heterossexual ◆ Time ??? ◆ 149cm
    ━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━
    interagindo: Tobin || local: Loja de tudo


    Sophie suspirou, olhando para suas compras com pesar. Haviam salgados também! Será que ele não tinha ouvido?
    ━ Okey okey, da próxima você escolhe os lanches, mas se não tiver nada com pelo menos um grão de açúcar eu não como. ━ Sim, na cabeça dela ainda haveriam outras vezes. Não era como se eles não pudessem mais voltar para aquele mercado, certo? Eles continuariam naquela cidade, fazendo os tais desafios e sobrevivendo... Certo?
    ━ Hum? Ae, tinha esquecido dos negócios médicos, mas.... ━ Pegou a sacola plástica com eles após ter arrumado a bolsa com os doces. ━ Eu olho pra esses nomes estranhos e parece que tô lendo árabe. ━ Aponto para uma das caixinhas de remédio com nome mega grande e estranho. ━ Que tal você dividir entre a gente? Ai eu não tenho que levar o peso todo. ━ Riu, já imaginando que teria dificuldades de correr com a cadeira se decidisse ficar com tudo aquilo. ━ Ah sim, acho que esse combina com você, pode colocar o que precisa aqui. ━ Deu a ele uma mochila roxinha com o desenho de uma uva nela.
    ━ Coisas estranhas? Eu jamais faria isso! ━ Disse sorrindo ao pegar o gancho, o acionando para que ficasse da altura da cabeça de Merlot, dando uns tapinhas leves na cabeça dele pra o “acalmar”. ━ Viu? Não consigo fazer cafuné com as mãos, mas posso com o gancho!
    Reduziu o tamanho do gancho ao ver que a atenção do outro havia mudado subitamente, o que fez Sophie observar em silêncio, até que o tal objeto fosse ligado. ━ UAAAU ━ Ficou legitimamente surpresa, não esperando que fosse algo do tipo. Claro, com a claridade do local as estrelas não brilhavam como deveriam, mas isso ainda deixou Sophie animada. ━ Será que tem um lugar mais escuro pra gente ver isso melhor? ━ Olhou ao redor, procurando algum cômodo fechado e sem janelas. ━ Huum... O banheiro, talvez? Ou o lugar que colocam aquelas caixas gigantes?




    ➽ Lucy Scott ➽
    Kizna: The New Era - Página 7 Lucy
    20 anos ◆ Heterossexual ◆ Time ??? ◆ 168cm
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    interagindo: Yoshi || local: Centro da Cúpula


    Eram notórias as tremedeiras do menor, e a forma como abraçava seu ursinho pedindo refugio da realidade deixava claro seu medo. Mas, pelo menos, seu problema não era com o possível ferimento em seu rosto, ou sua expressão estaria mais contorcida, ou pelo menos era o que Lucy acreditava.
    Entretanto aquilo pareceu se amenizar ao passo que andavam. Tudo era questão de costume e adaptação, não só para ele, mas como para Lucy também.
    A jovem não ficou realmente impressionada com seu acerto, era como se, no fundo, ela não esperasse menos de si. Então, para suprir essa vontade de acertos, atirou em outro pancrário na cabeça, e só depois voltou sua atenção para o menor para ver como ele estava se saindo.
    Ele parecia querer a imitar, mas seu tiro chegou longe de acertar o alvo. Lucy se culpou por não ter previsto isso antes e ter poupado o garoto de uma bala perdida.
    ━ Ah... De nada? ━ Respondeu meio incerta, o que ela tinha feito não era nada demais, só estava tentando ajudar um pacien.... ━ .... ━ Lucy balançou a cabeça com aquele pensamento estranho que, do nada, lhe sobreveio. Naquele momento, não poderia deixar que nada a distraísse, principalmente algo sem importância.
    Como o garoto não conseguiria atirar sozinho Lucy decidiu se agachar ao seu lado, aquele a qual ele ainda conseguia enxergar, para o ajudar a mirar corretamente. ━ Vamos fazer o seguinte, eu irei mirar para você, e assim que eu falar “agora” você dispara, tudo bem? ━ Esperou que ele desse algum sinal que indicasse que tivesse entendido para então mirar em um dos pancrários que ainda estava parado, mirando em seu estômago. ━ Muito bem.... Agora! ━ Após algum tempo, viu outra oportunidade com um alvo fácil, então ajustou a mira para as suas costas. ━ Mais uma vez... Agora!





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    Mensagem por Ooue Sáb Jan 18, 2020 9:06 pm

    ─────── TOBIN   RYUU ───────
    Could you find a way to let me down slowly? A little sympathy, I hope you can show me
    If you wanna go then I'll be so lonely, If you're leaving let me down slowly

    Kizna: The New Era - Página 7 JgOFRwH
    24 anos Time xxx Bisexual 165 cm
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    interagindo: sophie  ||  local: loja q nos levaria à falência se fosse preciso pagar
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    Mal sabia Saya que com os poderes de uma simples caneta e uma letra bonita o bastante qualquer produto poderia ter açúcar. Ela que o aguardasse. ─ Já parou para pensar que pode ter aí alguma coisa que você não gosta e simplesmente não lembra desse fato? ─ Achou que seria um ponto importante a apontar. Porque tipo, sei lá, parando para pensar de cabeça, do que Tobin gostava? Era uma coisa difícil de ser respondida de cabeça.
    Teve que conter a risada com a comparação dos nomes de remédios com árabe, se sentindo extremamente representado naquela frase. Nem ele conseguia ler aquelas coisas. Ele nem conseguia falar Pancrácios direito ainda! ─ Poderíamos dividir, mas te usar como burro de carga é mais divertido. ─ Provou ela só para não ter que voltar naquela loja de novo pegar mais para ela de novo por pura preocupação. Porque pessoas que vão se ferrar têm cara de quem vai se ferrar né? Você olha e já sabe "HMMM, vai se ferrar". E Sophie, por algum motivo, parecia extremamente um desses casos-- ─ A-ah... Obrigada. ─ Pegou a mochila que a menina tinha lhe dado com um sorriso torto para ela não ficar deprimida. Tadinha, com certeza a coitada escolheu com carinho, não seria justo Tobin recusar, seria? Por mais... ... Bullinadora que ela parecesse ser.
    ─ .......................... ─ Ficou com a maior cara de bunda quando recebeu um "cafuné" da garota, se perguntando para si mesmo se continuar vivo para ser vítima daquelas palhaçadas ridículas realmente valia a pena ou se era melhor só roubar todo o mundo ali para pagar uma passagem para Los Angels e ir viver para lá sem se preocupar com mais ninguém para o resto da v-- ah é a luminária bonitinha. ─ ... Melhor o lugar onde colocam as caixas gigantes. ─ Depois daquele comentário que Saya havia feito antes, Tobin estava legitimamente com medo do que aquele Pancrácio faria se o visse entrar dentro de um banheiro com aquela menina.
    Caminhou pelos corredores procurando pelos arrumos do local até achá-los. Não tinha ninguém e estava escuro o bastante, então devia servir. Esperou Saya entrar também para fechar a porta e voltar a ligar aquilo, que agora fazia estrelas serem projetadas nas paredes e chão do local. ─ ... Dá uma sensação de nostalgia, de certa forma. ─ E talvez ele fosse interessado nesse tipo de coisa? Se sentiu estranhamente investido naquela coisa e com uma vontade enorme de pegar para si, mesmo não tendo interesse em comida com medicamentos para ele mesmo. Não era nada de especial e, ainda assim, parecia ser interessante. Se perguntava qual poderia ser o motivo... ─ O que me faz lembrar, será que tem algum planetário por aqui? ─ Aquelas estrelas eram bonitas, mas ver de verdade talvez fosse melhor ainda. ─ Ah-- Esqueci totalmente, tem mais algum lugar odne queira ir? ─ Agora se sentia meio envergonhado por estar agindo como uma criança também...
    Rena-chan
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    Vaca dos Arbustos


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    Mensagem por Rena-chan Sáb Jan 18, 2020 10:42 pm

    —— REMON OHTAKI ——
    Kizna: The New Era - Página 7 Remon
    15 ANOS • BISSEXUAL • XXX • 147 CM
    People are guests in our story, the same way we are guests in theirs. But we all meet
    Each other for a reason because every person is a personal lesson waiting to be told.


    LOCAL ::: Centro da Cúpula (Lojas)
    INTERAÇÃO ::: Lachie, Adam & Steven


    Assentiu com a cabeça sobre o jogo que o ruivo estava mencionando com os outros dois loiros de antes. Desde que não passasse de um jogo, por si, estava tudo bem. Piscou um pouco os olhos com a questão dele, tombando levemente a cabeça para o lado. ─ Não sei, você podia ter ficado bravo com essa brincadeira e querer… pagar na mesma moeda? ─ ergueu uma sobrancelha, encolhendo um pouco os ombros. Não conhecia direito o ruivo, ele tinha sido uma ajuda agora no desafio, mas mesmo assim, sabia que não podia confiar em todos tão facilmente… talvez, principalmente, nos mais velhos, era o que a sua mente lhe dizia, e um arrepio subiu a sua espinha, como se algo tivesse acontecido com alguém mais velho anteriormente.
    De qualquer das formas, não demorou para começarem a andar, ela junto do ruivo, pois a menor não tinha visto para onde os gêmeos tinham ido, também. Deixou que Big Red se aproximasse deles, silenciosamente, mas assim que notou a aproximação dele do microfone, tapou os ouvidos na hora, mesmo que não fizesse muita diferença, ainda fazia, já que o barulho foi bastante alto. ─ Woa… isso surpreendeu-me também. ─ destapou os ouvidos, olhando para os dois loiros que tinham sido apanhados de surpresa tal como ela, mas deve ter doído nos ouvidos dele. Talvez devesse ter parado o maior… Assentiu com a cabeça sobre o que o ruivo falou de jogarem em conjunto. ─ Prazer. ─ acenou com uma mão, quando o ruivo a apresentou também, e ergueu uma sobrancelha um pouco confusa com os nomes que eles lhes tinham dado a si. Galinhas…? Abanou a cabeça tirando isso da mente, voltando a atenção para os outros dois. ─ Eu realmente não sei como vocês estavam jogando, mas se for simples, e seguro, acho que tô dentro. ─ encolheu um pouco os ombros, com um pequeno sorriso. Mesmo assim, por alguma razão, o pensamento de aquilo pode dar errado a algum momento não lhe saía da cabeça.
    Mais duas pessoas adentraram naquela loja, e automaticamente, virou a cabeça para olhar as faces de tais, encarando por um momento o arroxeado, sentindo um aperto no peito de um momento para o outro, mas passando assim que eles se foram embora. Ficou em silêncio, voltando a atenção para Big Red e as galinhas de novo, suspirando fundo, se questionando o que tinha sido aquilo...


    —— ERICK SIEGFRIED SCHWARZENBERG ——
    Kizna: The New Era - Página 7 Erick
    15 ANOS • PANSSEXUAL • XXX • 150 CM
    Your kindness and warmth, all of them are so honest just like a sunflower. From now on,
    I want to send it to you too 'cause you're the one 'cause i've found the true meaning of hapiness


    LOCAL ::: Angel
    INTERAÇÃO ::: Centro da Cúpula


    Voltou a olhar para o loiro assim que ele tinha acertado num dos bichos que andavam por aí. Olhou para a sua arma em mãos, tentando pensar se alguma vez tinha feito algo do género, já que o rapaz lhe tinha comentado sobre tal.
    ─ Sinceramente… não sei. Parece que sim, mas sinto que não. Pelo menos, não muito… entende?? ─ sorriu nervoso, mas relaxou os ombros de novo, mirando num bicho, desta vez mais agitado. Não acertou a primeira tentativa, já que o bicho não parava quieto, mas conseguiu na segunda tentativa. ─ Talvez não tenha feito isso tantas vezes... ─ suspirou um pouco, mas isso ainda o deixava apreensivo sobre os seus pensamentos. Bem, de qualquer forma, faltava acertar mais um dos bichos para terminar aquela fase, isso era bom também.
    Voltou a ter a sua atenção tomada pelo loiro, que agora lhe tinha dado um apelido. Riu um pouco pensando sobre um para o rapaz também. Não tinha muito por onde pegar para ele, então usaria o mesmo caminho que ele tinha usado para lhe dar o dele. ─ Só falta acertar mais um dos bichos, e termino esta fase, Sunshine. ─ riu um pouco com o apelido que lhe tinha dado, mas achou que lhe calhava bem também. Ele era realmente como uma luz do sol naquele momento tenso. ─ Quantos falta você acertar? ─ questionou enquanto checava quantas balas ainda tinha. Mais 6. E só faltava acertar um, então se tudo corresse bem, ficaria com mais 5 caso fosse necessário, ou quisessem brincar.
    Entretanto, de novo, Sunshine foi acertado, desta vez, a pessoa identificou-se, mas piscou os olhos ao olhar tal. ─ Acho que você não pode reclamar dela... ─ disse, apontando para a arroxeada com os olhos tapados(?). ─ Ela realmente não consegue ver. ─ encolheu um pouco os ombros, voltando a atenção para o loiro, para ver como ele estava DE NOVO.


    —— ONDINA KISHITANI ——
    Kizna: The New Era - Página 7 Ondina
    18 ANOS • HÉTEROSSEXUAL • XXX • 158 CM
    If you need me, I'll be right there. When you're happy and when you're scared
    I can still be your shoulder, I'll be by your side even if I'm not next to you


    LOCAL ::: Centro da Cúpula
    INTERAÇÃO ::: Pennelope


    Assim que se aproximou da garota, pode notar que a mesma estava sentada em uma cadeira de rodas, e a primeira coisa que lhe veio à mente foi que era possível que a ruiva fosse paraplégica. Sorriu meio triste, pensando sobre essa conclusão a que tinha chegado, mas logo voltou a atenção totalmente para o rosto da mesma, que parecia não ter achado grande coisa do que tinha ocorrido ali com a sua caixa de comprimidos. Pegou os mesmos da mão da garota, olhando finalmente a etiqueta com mais atenção, e realmente, ela parecia ter problemas de coração. Pelo que dizia no rótulo, ela teria que tomar aqueles comprimidos vez ou outra durante o dia. Bem, ao menos isso, ela não iria esquecer. Guardou os mesmos, voltando a atenção para a menor.
    ─ Hm? ─ olhou ela começar a escrever numa folha, e tombou a cabeça para o lado por um momento, confusa, mas assim que ela ergueu a mesma, tinha algo escrito sobre as armas. Mas… porque ela não falava? Seria que… ─ Você é muda? ─ uma cara espantada com a nova conclusão a que tinha chegado. Cadeirante e muda… teria ela mais algum problema? Realmente, raptaram alguém com esses problemas… aquela mulher é louca… Suspirou um pouco, abanando a cabeça para tirar os pensamentos ruins de lá. ─ Dizia que estava perto da estátua, então é para lá que temos que ir após completar a primeira fase. ─ comentou, com um sorriso calmo. ─ Gostaria de me fazer companhia neste desafio? ─ questionou a mesma, esperando que a resposta fosse positiva. Não gostaria de ver a menina andar por aí sozinha… por alguma razão, sentia que tinha um grande espírito protetor para com pessoas menores, como crianças, ou rondando a idade que a garota poderia ter.
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    Mensagem por BeaFilipa Sáb Jan 18, 2020 11:30 pm

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    —— The truth is, I pretend to be a cynic, but I am really a dreamer ——
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    Who is terrified of wanting something [they] may never get

    INTERAGINDO: Zack e Haruki
    LOCAL: Centro da Cúpula

    Uma vez com a arma na mão, não tinha dúvidas em quem acertar primeiro. E, assim que viu a morena acertando em alguém, encontrou a sua chance. Sorriu, olhando o garoto alvo, agindo antes que ele pudesse fazer algo. ——— Se eu fosse a você, não pedia desculpas. Ele está... ——— Ironizou, fingindo algo, dando alguns passos de distância da morena. Somente para estar a uma distância razoável, e apontar para ela, disparando contra as suas pernas. Sorriu, vitoriosa, ao ver a tinta verde escorrer. ——— Se vingando. ——— Completou, inocentemente, cobrindo um riso, encarando a masoquista, e sinalizando que não dissesse nada. Bastava entregá-la, que seria a segunda vítima. Se aquilo tudo era pelo apelido carinhoso? Ora essa, claro que não.

    Brincadeiras à parte, precisavam de pegar quatro pancrácios, e agora, só restavam nove balas. Teria de dar. Entretanto, enquanto magicava o melhor plano de ataque, as duas estavam se aliando uma à outra — maior clichê não existia. Para sua surpresa, foi realmente quando a morena acertou. ——— Caralho. ——— Soltou sem querer. Mas, tivera pouco tempo para se surpreender, uma vez que a credibilidade dela se perdeu com o pedido de ajudas. Terminou o momento de idolatração. ——— Daqui a pouco ela não vê, mas também não fala. ——— Murmurou para a mais alta, suspirando fundo pela pouca paciência. Inspirar e expirar, e repetir o processo pelo menos cem vezes. Não havia tempo. Os alvos estavam mais irrequietos, devido às imensas pessoas que já tinham concluído aquela parte do desafio. O que, era péssimo para elas. ——— Certo, deixa cá ver. ——— Caminhou pelo espaço, esperando que elas a acompanhassem, na busca de alguns pancrácios que estivessem mais quietos. Felizmente, e com grande sorte, encontrou um quarteto deles, sentado jogando cartas, aparentemente. ——— Eu encontro eles, você ajuda ela com a mira. ——— Avisou a masoquista, piscando uma vez. Se a cegueta falhasse, não era a ela que poderia culpar. Entretanto, tratou de seu próprio trabalho, já mirando para o mesmo. E, na contagem, disparou ao mesmo tempo que ambas, acertando um deles na segunda tentativa — tendo a primeira acertado na carta que ele tinha em mãos. Com isso, faltavam três.


    *⌟ ꒰┊ ᖴIᑎᑎ ᑕᗩᗰᑭᗷᕮᒪᒪ ◜◦∵
    —— Never be the reason as to why someone feels guilty for following their passion ——
    Kizna: The New Era - Página 7 Finn
    19 ANOS  •  BISSEXUAL  •  170 CM
    Be the reason as to why someone feels proud in pursuing their dreams

    INTERAGINDO: Yukio
    LOCAL: Centro da Cúpula

    ——— Não é ‘qualquer um’. Não acho que eu seria capaz de o fazer sozinho. ——— Sorriu novamente — aparentemente, isso era coisa que fazia naturalmente, mais do que uma vez a cada minuto que passava. Entretanto, gostava que o esverdeado compreendesse, e visse que os elogios eram sinceros. Como podiam não ser? Ele havia sido incrível! ——— Vamos lá terminar esse desafio, chief. ——— Piscou, posicionando-se a seu lado, procurando por um novo alvo, embora o deixasse disparar primeiro. Observou desde o tiro falho até às reações do menor, não compreendendo de fato o que se passava consigo. Para Finn, era mais fácil acreditar que a culpa era sua. E odiava pensar que isso fosse verdade, mas, não via o que mais poderia fazer. ——— Muitos parabéns. ——— Disse apenas, quando ele tinha aquela parte do desafio como concluída. Sendo assim, apenas faltava ele. Preparou-se, engolindo a seco, encontrando alguma mira. Cada vez mais os pancrácios moviam-se com rapidez e desespero, o que deveria indicar que mais pessoas estavam terminando o desafio. E não iria ficar para último. Tentou uma vez, com a estratégia dada pelo colega, acabando acertando um poste por centímetros. Tanto que, bastou disparar uma segunda vez em questão de segundos após, que a tinta espalhou-se na nuca do indivíduo. ——— E para mim também. ——— Fitou a marca no pulso rapidamente, notando a coloração verde, indicando o desafio cumprido. No entanto, ainda faltava a última parte. ——— O grande final está à nossa espera. ——— Afirmou, já ficando de pé, girando em calcanhares para encarar o outro, deitado no chão, quase adormecido. ——— Precisa de ajuda? ——— Ofereceu novamente, torcendo os lábios. ——— Aliás, tem algum nome, apelido, qualquer coisa de que eu possa te chamar? ——— Era estranho, para não dizer frustrante, continuar daquela forma. Nem que fosse algo simples como ‘verdinho’, mas haveria de ter qualquer coisa de que pudesse usar para se dirigir a ele.


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    INTERAGINDO: Hiraku
    LOCAL: Centro da Cúpula

    Desta vez, deixou o pedido de desculpas passar, mas ficaria de olho. Afinal, não podia se desculpar toda a vez — os perdões não se pedem, evitam-se. De todo o modo, tinha problemas mais graves naquele momento do que dar lições de boa vida para alguém provavelmente mais velho, mas que tinha sido educado errado. ——— Sim. É o que parece. ——— Ergueu uma sobrancelha com a aproximação do garoto novamente, não sabendo o que ele tinha para continuar seguindo. Será que era por combinarem em termos de coloração? Ou será que ele era apenas um apaixonado em crianças? Isso parecia doentio... ——— Eh? ——— O viu disparar duas vezes, conseguindo na segunda acertar. Se ele fizesse isso em todas as suas jogadas… perdia ao todo quatro balas, ganharia quatro… e terminaria com duas. Não parecia uma boa média. ——— Claro que eu consigo. Tsk. ——— Virou o rosto para o lado oposto, preparando a arma contra o peito. Todavia, assim que deu o primeiro passo, praticamente tropeçou disparando duas vezes. Por acidente, sorte, destino, o que quer que fosse que quisessem chamar, ambos tinham acertado em dois dos pancrácios. ——— Está vendo? Eu sou profissional. ——— Levantou-se de imediato, apoiando a arma no ombro, fazendo pose de alguém extremamente autoritário, cobrindo o sorriso nervoso. 2/2 parecia um bom resultado… ainda que não tivesse sido pensado, dava para o gasto.
    Chibi Maki
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    Mensagem por Chibi Maki Dom Jan 19, 2020 2:49 am

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    interagindo: Tobin || local: Loja que vai deixar geral falido



    Sophie parou por um momento, o que Merlot dizia até que tinha seu fundo de verdade. Não tinha como saber do que gostava ou não, ela só tava pegando as coisas pelas cores chamativas e gravuras interessantes das embalagens.
    ━ Bem, só tem uma forma de descobrir, comendo cada uma! ━ Fingiu que iria abrir uma das embalagens, mas parou antes disso, rindo no final da atuação.
    ━ EEEEEI! ━ Se sentiu mega ofendida com o comentário de Merlot, cono assim um burro? Sabia que ter o deixado colocar as bolsas em sua cadeira não era uma boa ideia. ━ Você tem cara de repetente e eu não fico jogando isso na sua cara! ━ Cismou da ideia da divisão, decidindo colocar todas as coisas médicas na sua bolsa também. Agora se as caixas e afins irão sobreviver já é outra história.
    Contudo (apesar de não achar que ele merecia tais agrados), ficou feliz ao ver que Merlot havia gostado taaanto de suas demonstrações de afeto! Com certeza ele não queria morrer por dentro nesse exato momento e estava mega grato pela mochila e cafuné gratuitos.
    ━ Oh, ta certo então. ━ O seguiu até o local a qual ele estava indo, o vendo fechar a porta assim que tinha entrado.
    Foram questão de minutos até a sala se preencher com as luzes das estrelas, o que fez Sophie ficar paralisada de admiração, não conseguindo tirar os olhos delas. ━ Sério? Se algum dia eu já vi tantas estrelas, eu quero muito lembrar. ━ Disse, sem piscar por um momento sequer... Até que seus olhos começaram a arder e Sophie os fechou, o que os fez lacrimejar. ━ Hum? O que é um planetário? ━ Falou após esfregar os olhos. Já que essas luzes o fizeram se lembrar dessa coisa/lugar, devia ser algo relacionado a estrelas também? Ou talvez ao planeta inteiro? ━ Porque a gente não procura esse planetário? Você disse que as luzes te fizeram ter nostalgia, então se der pra ver mais estrelas, talvez sua memória volte!


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    Mensagem por Ooue Dom Jan 19, 2020 3:19 am

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    interagindo: sophie  ||  local: FBI, essa sala escura é inocente > planetário
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    Sentiu que havia cavado a tumba da menina quando a viu quase abrir uma das sacolas de doces. É, talvez aquele não fosse o melhor jeito de a fazer largá-los, até porque doces tinham uma aparência muito mais apetecível que qualquer outra coisa. ─ HEY!! ─ Choramingou por dentro, no fundo sabendo que era verdade. A maioria do pessoal ali parecia ser estudante, o que significava que talvez esse fosse o critério...? Mesmo que ele fosse universitário, sentia que já tinha idade o bastante para estar fora dela, caso nunca tivesse repetido ano algum. ─ E-eu tenho a certeza que sou uma pessoa inteligente... Hahaha... ─ Riu, mas foi de nervoso. Já imaginava a decepção que deveria ser para a sua família. E se ele fosse um otaku recluso, ainda por cima? Céus, o quão fracassada sua vida poderia ser, considerando as possibilidades?
    E, falando de família, aqueles dois antes pareciam gêmeos. Não apenas eles, haviam dois ruivos que estavam disparando nos Pancracios que parecia gêmeos também. Se perguntava se Saya e ele mesmo também possuíam membros familiares naquele lugar e simplesmente não conseguiam lembrar.
    Não reclamou sobre o que ela estava colocando na bolsa que queria lhe oferecer, mas se recusou a pegá-la para si mesmo. A esse ponto, os dois pareciam crianças tentando fazer o outro comer a parte que ele não gostava em alguma refeição.
    A admiração de Saya com as estrelas, no entanto, parecia quase tão grande quanto a dele. Era uma visão tão linda que ela quase ficou cega só de querer olhar. ─ Elas não vai sumir, não precisa se forçar a olhar assim... ─ Mas não pode evitar rir um pouco. Era uma reação fofa da parte dela também. Tobin não conseguia se lembrar de onde vinha tal sentimento de nostalgia, mas ele meio que o acalmava, de certa forma. Como se estar focado naquilo o fizesse esquecer sobre a situação atual, mesmo que por um momento fugaz.
    Mas ele caia na real pouco tempo depois, de qualquer forma. Porque não deveria esquecer do foco principal. ─ Hm? Ah, bom... É um local onde simulam apresentações de astronomia. Também tem muitas escuras relacionadas ao espaço por lá. ─ Parando para pensar, como ele sabia dessas coisas? Parecia ser uma parte da sua vida à qual ele se focava bastante, pelo jeito... Talvez estivesse estudando astronomia?
    Vendo-a concordar com a ideia, foi impossível controlar um sorriso pequeno que Tobin demonstrou no rosto mas sumiu na hora. Sua guarda baixou por uns segundos. ─ Talvez seja o caso... ─ Mas se sentiu um pouco culpado. Porque estava mais interessado em ver mais daquilo do que propriamente ter suas memórias de volta.
    Abriu a porta, fazendo seu caminho para fora da loja junto com Saya. Sabia que talvez demorassem para achar um, já que a cidade era grande e ninguém parecia ter lhes dado um mapa. Entretanto, tentou se limitar a olhar os sinais da estrada, caminhando aleatoriamente por aí, até finalmente avistar uma plaquinha com direções para um bendito planetário de verdade, sem ter que andar muito assim. Deviam ter passado uns 8 ou 9 minutos desde que eles tinham começado a andar ou algo assim. ─ Acho que estamos perto de um. ─ Apontou para ela, caminhando a passos mais rápidos e claramente animados, seguindo as direções indicadas até finalmente estarem na frente do local. Parecia ser relativamente grande. ─ ... É bonito. ─ Comentou para si mesmo, com um pouco de receio de entrar agora. ─ Mas sinto que deveríamos estar nos preparando para coisas que podem acontecer no futuro... ─ Quando foi que ele se tornou tão influenciável assim?
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    Mensagem por AnaMariaLaura Dom Jan 19, 2020 4:35 am

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    —  Aaaah... Entendi! Ué! Mas, eu sei ser irônico quando quero. Não precisa ensinar!  — Cruzou os braços com uma pitadinha de indignação. A forma em que o Keanu sempre colocava o rosadinho como fosse mais novo, às vezes, o causa uma certa indignação. ORAS! Não é tão puro assim quanto pensava! Poderia ser muito bem um adulto quando quisesse!! —  Eu sei! Por isso, como pessoas de bem, temos de denunciar todos! Seremos pessoas que farão um mundo melhor! — O orgulho foi inevitável de se sentir. Seu pequeno bufo que saía com seu pequeno sorriso no rosto já expressava tudo o que o garoto estava sentindo. Pensava que certo alguém deve estar igual a ele nesse momento. Não sabia quem, mas, está tudo bem não saber. —  ÉÉÉÉ?! Tem que ser soco!! Soco pode! Aaah.... Provavelmente, vou acabar fazendo o mesmo... Sou um pouquinho fraquinho. — O orgulho se dissipou na mesma hora em que confessou seu pecado. Se fosse forte, poderia brigar justo e não dessa forma. Mas, o quê fazer? É a vida, nada mais, nada menos.
    —  M-MINHAS HABILIDADES?! — Gaguejou surpreendido pela resposta de seu colega. ELE QUERIA VER SUAS HABILIDADES?! O MORENO HAVIA OUVIDO DIREITO QUE ERA SÓ BRINCADEIRA?! Beeeem... Agora, já era e deveria mais do que aceitar! Queria mostrar as suas habilidades habilidosas! —  PODE DEIXAR, SENSEI! EU QUERO FICAR MAIS AFIADO QUE ESTOU! — Deu alguns golpes no ar, entusiasmado. QUE NOSTÁLGICO! Nostálgico...? Seu interior realmente tem vários segredos incontáveis.

    —  A-AH! DISSE?! — "Ele havia realmente dito aquilo? Não é mentira?" Perguntas como essa invadiram sua cabeça com tudo que tinha. Não se lembrava nada disso... ALGO ESTÁ ERRA-...? —  Por que está se aproximando? Tá algo sujo? — Fez sua cara tipicamente de tacho. Seu rosto deveria estar sujo de alguma forma para uma distância dessas se dar. Hmmmmm.... Não se lembrava de comer algo mais cedo. Na verdade, não se lembrava de nada. Começou a esfregar suas mãos no seu rosto para tentá-lo limpar. —  QUÊ?! IMPORTANTE?! Essa parte do fatal que não queroooo.... Como pode gostar tanto disso, Keanu?! — Puberdade não é um assunto nada agradável de se lembrar! Especialmente na parte das espinhas aterrorizantes. Elas conseguem destruir o rosto mais belo de todos em  questão de alguns anos! Alfonso não queria que seu belíssimo rosto se fosse igual ao berro que havia acabado de dar pelo o susto anterior. E, o maior continuava a ser insensível! HMPFT! —  CONTINUA SENDO! — Ficou mais emburrado ainda.... O MORENO ENTENDIA NADA! SÓ SABIA QUEBRAR CORAÇÕES COMO SEMPRE!!! ISSO SIIIIM!!!!
    Piscou os olhos, se estranhando levemente com a estranhação de seu amigo. —  IRADO! — Se pronunciou como fosse a coisa mais óbvia do mundo e é realmente óbvia. Algo tão estiloso é digno de inveja de todas as partes. Cores nem são tão importantes assim no final das coisas. —  Por quê não? Mas cores servem para nada! Eu vou usar isso algum dia? — Indagou com razão. UIII! MAIS MASSAGENS! Deu um sorrisinho idiota para o amigo, claramente estampado em sua testa: "Não tenha vergonha de fazer mais massagens." —  Eiii!!! Eu posso também ser um pervertido!!! —

    —  Sou?! — Seus olhinhos brilharam mais uma vez. —  Aaah! Mas, você também é bonito, Keanu! — Deu um toquinho no ombro de seu amigo. Ele tem de ter mais auto-estima! É um garoto bonito, não mais que o Alfonso, mas é.
    —  ....Entendo.... NÃO! Não... — Engoliu suas palavras junto ao seu choro. Um respiro era mais do que necessário nesse momento. O seu coração tão apertado pedia por arrego. Ele não queria se sentir pior ainda com aquele pesar em suas costas. "Bonzinho"?! NÃO É! Não é... —  Se eu fosse bonzinho, teria sido corajoso e atirado! Você fez certo.... Estaríamos presos até agora se não fosse você.... — Cismou ainda com a sua dor no coração. Sua culpa é certa. Se fosse forte! Nunca conseguiria ser igual a ela!!!!................... Espera.... Ela quem? Por que está se comparando com nada que se lembra? Que irracional...
    —  Hahaha! Larga de ser bobo! Ainda nem me formei e nem nada! — Riu mais uma vez com a brincadeira de seu colega. Keanu, Keanu... É hora de sofrer e, não, de rir. Esse bobo... Alfonso tinha de agradecer mais tarde pelas boberaidas desse cara sério. —  HMPFT! Tá bom... Só um pouquinho! — Fez um sinal de pouquinho. Esses mestres andam muito onipotentes hoje em dia. —  VAMOOOS!!! — Se levantou e espreguiçou de vez toda sua preguiça e tristeza anterior de lado. —  Ué! Mas, por que temos que pegar tudo? Vamos acampar? — Tombou a cabeça enquanto limpava sua roupa. Aparentemente, eles iriam acampar no meio do mato. Isso até que vai ser interessante e divertido!!! —  O-KAY! Eu estou doido para achar pelúcias, pijamas, cartas de batalhas, jogos! Eu aposto que tem tudo isso! — Keanu e o Alfonso poderiam gastar várias e várias horas só jogando jogos! VAI SER MUITO DIVERTIDO! Ficava pensando já sobre os jogos que iriam jogar enquanto seguia o moreno. Estava realmente ansioso!! —  PODE DEIXAR, MESTRE! EU JÁ TOU PREPARADO! — Se jogou no maior carrinho de compras para o fazer seu kart de compras. HOJE É O DIA EM QUE OS DOIS VÃO ENFIAR DOCE NA GOELA ATÉ NÃO AGUENTAR MAIS!!!
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    —  Não, tudo bem. — Se reverenciou também para a outra para disfarçar suas palavras secas. Sua timidez é um obstáculo a ser superado, ou, poderia acabar por mal entender. Jamais iria querer cair na boca do povo tão cruel.
    —  Okay — Seus olhos analisavam com a exatidão cada palavra, cada frase, cada veracidade. O engolir de sua saliva se deu por conta de como iria lidar com aquilo. Chutar é mais difícil que pensava, ainda mais por ser de outra pessoa... Na verdade, deveria ser mais fácil EXATAMENTE por isso. São verdades e mentiras de uma outra pessoa e, não, as suas. Julgar sempre é mais fácil do que se auto analisar pelo o que diz a população. Daria sua resposta se não houvesse chegado um "alívio" para ajudar os dois japoneses naquela situação tão delicada. O mais alto parecia dominar no dom das palavras e da lógica. Ele dava palpites tão bons que nunca sairiam da cabecinha desse jovem. Realmente impressionante. —  Sim, pode ser que você meio que se sinta mal com elas. — Comentou em seu tonzinho seguindo o maior. Essa é a única coisa que conseguiria de fato fazer sobre a resposta da garota. O jovem é mais um seguidor do que tudo, um obediente.
    O mais impressionante de fato foi a sagacidade da morena. Seus pensamentos rápidos e sua agilidade se diziam por si sós. Uma garota incrível. Se perguntava de sua própria utilidade do que foi chamado. Em só alguns segundos, demonstrou sua independência. —  Fantástico. Você foi ótima. — Deu pequenas palmas pela sagacidade de sua colega. Agora, faltava a si mesmo. Olhava para seu pulso ainda encarando aquelas frases ríspidas. Sua vez havia mais do que chegado para esse momento em especial, a descoberta da mentira. —  Seria de grande ajuda. — Respondeu à garota, dando um leve assentimento com a cabeça. Deveria ser mais do que o bastante ter duas pessoas pensando sobre 3 frases.
    —  Hm.... — Igual à uma estátua escutou tudo o que os seus dois colegas haviam a dizer. A lógica impecável dos dois nem impressionava tanto o jovem tanto assim, pois, é mais do que óbvio as habilidades de ambos. O moreno assentiu sobre todas as hipóteses dos dois e aceitou a sua resposta dada como verdadeira pelo maior. —  Muito obrigado. Vocês dois devem estar certos. Suas habilidades são incríveis — Respirou um pouco. —  A terceira está errada. —
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    Mensagem por Ashiri Ketchup Dom Jan 19, 2020 4:38 am

    Finn Campbell terminou a segunda fase
    Nishihara Isei terminou a primeira fase
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    少しずつ、あなたにとって大切な友達を作れば、
    今まで見たことのない幸せが見つかると思います。

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    Olhei para o pancrácio por breves segundos tentando ver pela sua expressão se não havia problemas para ele. E pelo visto, não...o que era meio esquisito, mas pretendia acreditar por ora.
    — Tudo bem, creio que talvez faça parte do figurino de nosso filme. — A senhorita Magane não esteve reclamando sobre essas coisas certo? Espero que não, o último que queria era ver alguém chateado por tocar nas suas coisas sem permissão. —....Sim, se encaixou com uma luv-...ah? — Pisquei os olhos de surpresa ao sentir o capacete em meus cabelos, e com uma mão tentava ajusta-lo pois ficava escorregando. — Uau, que legal. Creio que já vi essa marca em algum lugar...— Comentei, parando para analisar por breves segundos as nossas figuras que refletia no espelho. Era uma sensação nostálgica que aquecia no peito, não sei como explicar, mas esse sentimento é bom. A única coisa que pude fazer essa concordar com um gesto na cabeça a respeito de seu comentário, tem razão....somos meio similares também, o que era divertido de todo modo, até que fui arrastado para longe do espelho e focar em outras coisas.

    — S-sim, vai ser útil! — Por algum motivo esse esporte me deixava mais confortável do que o próprio Paintball, no fundo me sentia arrependido por ter acertado a nuca daquele moço...pois antes de vir para esta loja, eu percebi que um garoto machucou feio seu peitoral com essas balas. E imagina como estaria o estado do vermelhão e até mesmo do galinha preta? Eu nem seque tive tempo para perguntar. Luvas e uma bola? Aqui tem várias opções, o que facilitaria o processo. No entanto fui surpreendido pelo som alto que ecoou por toda a loja, ao ponto de cumprir meus ouvidos para não ferir-los e encolher um pouco os ombros pelo susto repentino. O-o que foi isso....?
    Custou-me a abrir os olhos e afastar as mãos pelo zumbido ainda persistir na audição. Porém, não sabia o que significava, e arregalei os olhos de surpresa ao perceber a voz daquele moço acompanhado da garota. Mas, por que o galinha preta parecia assustado? Não compreendo, tanto que, recolhia as luvas no chão para colocar em seu devido lugar, ainda com o coração um pouco acelerado pelo mini susto. E me virei para atrás vendo eles melhor e percebendo que tinham se apresentado, e apenas acenei amigavelmente e um pouco confuso, permitindo que o loiro falasse meu nome temporário....eles realmente queriam brincar conosco? — O-olá....oh, vocês querem....? M-mas....— Encolhi os ombros, ainda me lembrando daquela cena anterior. Eu não sei se é uma boa hora, não queria ser mal educado logo quando tiveram o trabalho para ir até nós, tanto que até a Lime parecia concordar se for seguro, mas ainda tenho as minhas incertezas. —.....Entendo, só que não tenho certeza se pretendo jogar novamente. Me senti mal quando acertei o senhor Big Red sem a sua permissão como os pancrácios....e-eu vi um moço recentemente ferido por causa disso, não sei se pretendo arriscar novamente, tanto que eu e galinha preta estávamos prestes a alternar de jogo por esse motivo... — Encolhi os ombros um pouco envergonhado por me recusar a participar desse jogo, mas eu não parecia muito confortável desde o início, se tivesse no minimo equipamentos que pudessem me sentir a vontade eu não negaria. Só que também me sentiria culpado ignorar o pedido deles visto que até o Big Red tentou recrutar mais pessoas para o jogo, então....talvez pudesse encontrar outro método para não ser mal educado. — M-mas posso ser o juiz se me permitirem, ou talvez eu encontrar um equipamento para o jogo e ninguém se ferir! — Levantei meu rosto, um pouco mais animado para não pensarem que estaria totalmente fora. Espero que consigam me compreender.
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    Mensagem por Chibi Maki Dom Jan 19, 2020 2:24 pm

    ✻ Yukio Seijinnonanika ✻
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    Yukio encolheu os ombros com a constatação do outro, não era possível que ele não fosse capaz de pensar nisso sozinho, Yukio não era especial por ter esse raciocínio. Tanto que havia errado mesmo usando ele.
    ━ C....Chef?.... ━ Engoliu em seco e arregalou os olhos. Será que aquele cara achava que Yukio era parte do clube dos sequestradores, e por isso estava o tratando bem? E não era só um membro qualquer, mas o chef?! Esse cara devia ser tipo um dos estagiários, é, isso explicaria muita coisa.
    Quando se deixou cair no chão ouviu o maior lhe comprimentar de novo, e para que ele não achasse que Yukio já estava morto e que poderia descartar o seu corpo na vala mais próxima, Yukio ergueu um dos braços e fez joinha.
    Com os olhos fechados, passou a ouvir os sons do ambiente. Além dos tiros ao longe dos outros jogadores, ouviu dois próximos a si, claramente vindos daquele cara. Os tiros foram rápidos, então um deles deve ter acertado.
    Abriu os olhos vagarosamente com a chamada do maior, os esfregando. ━ Hum... N-não, tudo bem.... ━ Sentou-se com toda a preguiça do mundo, o chão daquela cidade era tão confortável, se dependesse de Yukio ele iria rolando até o próximo desafio. ━ Nome? Eu...não faço ideia. ━ Lembrar-se de tal fato o fazia ficar desconfortável, o desconhecido era, de fato, assustador. ━ Acho que pode me chamar do que quiser...? E você? ━ Já que não sabia do próprio nome, não se importava com o que lhe chamassem, ele só queria seu nome real de volta. Mas não tinha como saber se com o outro era o mesmo, e
    Yukio não poderia o chamar de "o outro" ou "o cara maior" pra sempre.
    Ergueu-se lentamente para ir para o próximo desafio após a resposta do outro, bocejando ao caminhar até a estátua.
    ━ Eeer quem será que tem mais cara de fracassado aqui? ━ Falou ao encarar as fotos daquelas pessoas. Não tinha como saber a personalidade deles só pelo rosto, por isso decidiu perguntar para o outro cara. Afinal, se ele trabalhava com os sequestradores, deveria conhecer aqueles rostos mais do que Yukio.
    Ooue
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    Mensagem por Ooue Dom Jan 19, 2020 2:54 pm

    ─────── LACHIE WALTERS ───────
    Remember when I told you "No matter where I go, I'll never leave your side, you'll never be alone"
    Even when we go through changes, ven when we're old, remember that I told you I'll find my way back home

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    Riu do comentário de Lime. "Pagar na mesma moeda", que gracinha, de fato. Mal sabia a pobre coitada que Lachie planejava fazer muito mais do que apenas pagar na mesma moeda.
    Sem respondê-la sobre isso, voltou a focar sua atenção nos gêmeos, que pareciam legitimamente chocados com o ocorrido. Provavelmente quase tinha furado o tímpano de algum dos dois, isso era uma certeza, pobrezinhos. ─ ... Capeta. ─ Repetiu o que um deles disse, estreitando o pouco o olhar, mas ainda sorrindo "amigávelmente". Era incrível como pessoas conseguiam falar tão sinceramente quando estavam assustadas.
    Algo curioso foi seus nomes temporários também. Seria o código de cores devido às suas camisas? No entanto, galinhas? ─ Quanta criatividade. ─ Foi a única coisa que mencionou sobre os nomes. Era uma graça, de fato. Será que todas as crianças por ali tinham um nome tão ridículo quanto?
    No entanto, apesar de um concordar, assim como Remon, o outro parecia estar mais reservado sobre esse assunto. Talvez também estivesse pressentindo algum de ruim? Lhe lançou um olhar ameaçador por breves momentos enquanto Lime e o Preta o olhavam e logo voltou ao normal, como se nunca tivesse acontecido. ─ Podemos jogar outra coisa também, não? ─ Olhou para Lime, como se quisesse confirmar que ela estaria bem com isso. ─ O que estavam olhando por aqui? ─ Encarou aquilo que ambos tinham na mão. Era baseball, talvez? Lachie não conseguia recordar se alguma vez tinha jogado.
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    Mensagem por Ashiri Ketchup Dom Jan 19, 2020 3:46 pm

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    目が見えないもの、お尻の手が感じる。
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    —....Ok, vou acreditar que você sabe senhor caçador de vinagres.  — Falei com uma pitada de sacarmo para olhava minhas próprias unhas para ver se o Alfonso se tocava, mas o outro claramente vai ficar boiando na maionese como esperado. Ele é muito novo para essas coisas.—....É, também me lembrarei de denunciar todos esses psicopatas daqui, bem lembrado Alfonso. — Fiz um sinal positivo, mesmo que minha cara de peixe morto demonstrasse o contrário. No entanto, era admirável o senso de justiça do outro....meh, até que sei escolher bem minhas mascotes. — Com a força de ódio ninguém se é fraco. Olha, eu também não tenho um físico, mas se você usa isto que possui ao seu favor, quem sabe consiga derrubar até uma muralha. — Falei cutucando a testa do outro para representar a usar a inteligência de sua cabeça, ou pelo menos o restante que sobrou dela. Mas se ele souber bem como planejar um ataque, ninguém o segura, nem tudo se baseia na força bruta. Porque todo mundo daqui é cu doce e além de se não garantir no soco, usam armas para se acharem os fodões, mas são tudo covarde. Pelo menos a mascote tem coragem, mas também irei torcer para ele não cair no pau com ninguém ou eu acabarei me fudendo de brinde.
    —....É quero ver. Ok, é bom que não venha amarelar depois.  — Enfiei as mãos no bolso, vendo o outro bem empolgado com a ideia de mostrar suas habilidades de luta. E admito que é até curioso.

    Balancei a cabeça levemente para esquecer aquilo, mas o mais estranho é que o outro não parecia se afetar pela aproximação, ou seja....— É.....bem, não está sujo, era apenas um teste. — Me afastei quando dava de ombros, ele não se afetava com garotos por perto, então é muito cedo mesmo para o outro pensar nessas coisas. — Com a puberdade você fica mais alto. — E o tamanho do pinto cresce junto de combo, olha só como isso nós favorece Alfonso. Mas como tu não pensa, então é claro que vai perder grandes oportunidades de vida. E apenas dei de ombros quando falou sobre ser insensível, eu mesmo, lerigou em pessoa, o sub-zero, o rei gelad-....tá parei. —....Não sei, mas deve ser maneiro ver as cores, é como se tudo fosse sem vida nesse meu filtro eterno. — Dizem que com as cores se dá para sentir a sensação das coisas, deve ser meio gay em ensar por esse lado, mas eu sempre tive curiosidade. Meh....mas tanto faz, é melhor do que ser cego. No mesmo instante que a mascote falou sobre saber ser pervertido quando pode, eu me virei de costas no mesmo instante para me pronunciar depois: — Se consegue ser um pervertido, toque na minha bunda também. Ou acharei que está mentindo. — Mas é claro que ele não vai fazer isso. Um ponto para mim.

    — Alfonso, acredite em mim, tem milhares de asiáticos com a minha cara. Ninguém tem cabelo rosadinhos ou rostinho fofinho como o seu, use ao seu favor, saiba o que estou dizendo. — Falei quando acariciava levemente meu ombro. Porque é estranho receber elogio, que tipo de xingamento é esse? Nem mesmo a minha mãe me elogia dessa for-.....? Quem? — ..... — Encarava o outro em silêncio quando estava falando e se auto-criticando nesse momento. E apenas suspirei, quando aproximei minhas mãos para apertar ambas de suas bochechas como amoeba, e falar tranquilamente, mas o fazendo me olhar nós olhos: — Somos pessoas diferentes, e temos modos distintos de como agir a essas situações, me entendeu? Não se compare aos demais, você sempre tem que seguir as suas próprias escolhas, e não a dos outros por achar que é o melhor a se fazer, nunca minta para si mesmo. Digo e repito: Não é a sua culpa, e sim daquela mulher pedofila. — Afastei as minhas mãos depois, sendo direto no assunto e sem enrolações, se ele continuar com essas teimosas, além de perder o desconto, vai perder o vinagre quando enfiar o Paintball onde ele sabe. —..E eu não digo isso para qualquer um. — Voltei a minha atenção para o outro, assentindo várias vezes para provar que é verdade. Se fosse com qualquer teimoso, eu já não perderia minha saliva. Mas o que um mestre não pode fazer por seu pupilo burrinho? — Que pena, e eu já sou formado em mestre de shotas, um ponto para mim. — Quando se tem a internet para isso, de tudo eu consigo. Veja só, o Alfonso já é meu pupilo sem eu ter mexido um múscul-....ou talvez as mãos, isso não poderia negar, mas não chega ao ponto. E sim pelo outro concordar de uma vez por todas em dirigir ao mercado, e é a oportunidade perfeita para falir tudo.

    — Quase isso, é o nosso equipamento de sobrevivência pelo tempo que ficaremos aqui. — Isso é tipo um acampamento, mas mortal e bizarro então não faz muita diferença. E apenas concordei sobre sua listinha, claro que vai ter tudo isso, aqui nessa cidade não falta de nada. Aposto que tem até sex shop, depois eu irei dar uma olhada. — Ok. Eu irei passar por todos os corredores, e você jogue as porcarias ali dentro. Como kit de emergências, lanterna, e até comida....essas coisas toda. — Dito isso, empurrei o carrinho com a mascote dentro dela. Quando passava por cada corredor. Colocando dentro duas kit de primeiros socorros com tudo dentro caso ocorrer de nós machucar, ou o outro que parecia se ferir com mais facilidade, e escova de dentes também para não ficar com o bafo a morto.
    Assim girando o carrinho como um corredor em uma pista de corridas, passamos pelo setor das ferramentas. Enfiando tudo, walkie-talkie, um equipamento de sobrevivência típico de expedições....e bem, creio que com isso bastava, não vamos levar muito peso, mas pelo menos peguei o necessário.
    — Ok Alfonso, chega de coisas chatas, e vamos focar agora no melhor setor de todos. — E assim, dei a volta mais uma vez para chegar no setor de doces, que parecia o paraíso tanto que somente por passar por lá sentia o som dos anjos e uma luz iluminar as prateleiras. — Pegue os doces que queira, mas também temos outras coisas a comprar, não se esqueça. — É claro que ele vai esquecer, por isso estou aqui. E depois pegarei uma bolsa para levar tudo isso também, percebo que sou um pequeno adulto no momento que faço compras sozinho. Isso se eu já não tiver feito antes.

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    Mensagem por Chibi Maki Dom Jan 19, 2020 4:48 pm



    I love you Sophie Miller I love you
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    Deu língua para Merlot ao ver a reação dele. Isso que dá chamar ela de burro, e de carga ainda!
    ━ Bem feito! ━ Falou aquilo, mas sabia que provavelmente ele não tinha escutado, pois parecia estar pensativo. Coitado, refletir sobre as próprias decepções é o que devem chamar de fundo do poço. ━ Hihi, claro claro. ━ Concordou com a cabeça, tentando dar um pingo de consideração a ele.
    ━ Ah, vai que a energia acaba caindo ou o teto desmorona. ━ Apesar de estar claramente exagerando, a garota não queria perder um segundo daquela vista. Se perguntava se, naquela cidade, o céu conseguia ser tão bonito assim.
    Se fosse, talvez, só talvez, aquela não seria uma estadia tão ruim.
    Entretanto acabou desviando sua atenção com a resposta do rapaz, claramente impressionada. ━ Uau, então você realmente é inteligente! ━ Sorriu, feliz por aquela conquista dele, ele não era mais um caso perdido!
    Vendo que Merlot havia ficado feliz com a ideia, Sophie o seguiu para fora do estabelecimento.
    As calçadas eram planas, e tirando uma sinalização ou outra que ficava na beirada da calçada, não haviam obstáculos. Isso deixou a garota feliz, porém aquela caminhada parecia não terminar nunca, seus dedos já estavam começando a doer. Talvez tivesse sido melhor pegar luvas para não machucar as mãos, mas não é como se pudesse dar meia volta a loja só para pegá-las.
    ━ Finalmente... ━ Suspirou, não se dando conta da pressa do outro. ━ Espera por mim!
    Andou mais rápido, o alcançando quando Merlot estava de frente para a construção. ━ Que...? ━ O encarou com descrença, não entendendo o porque do seu receio. ━ O que você tá esperando? Nisso a gente pensa depois, vamos! ━ Se aproximou dele, o dando um empurrão fraco em direção a porta.




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    Mensagem por Ashiri Ketchup Dom Jan 19, 2020 5:10 pm

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    どんな天気や状況であっても、私は
    いつもあなたを待っています 。

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    Suspirei de alivio quando o mais jovem parecia não se incomodar. Sempre fui assim em termos de socialização? Não sabia bem, eu nem sequer sabia quem eu era, o que era um problema a se enfrentar. No entanto, quando escutei a pergunta do mais velho a respeito das nozes, parei para pensar bem. Que tipo de sensação eu teria....? Não sei, nunca provei uma antes, mas não pretenderia arriscar também, eles tinham certeza, o que me restarei levar a possibilidade de analisar as outras alternativas antes de chegar a uma conclusão.
    —.....Possivelmente sentiria uma irritação incomoda pela garganta, é uma ótima analise, agradeço a ambos pelo esforço. — Falei calmamente, como se não tivesse muito a me preocupar, esperando que realmente desse correto a minha alternativa sobre não ser alérgica estar equivocado, e por sorte não estava. Me fez suspirar de alivio, porque eu saberia algo meu respeito, como gosta de coelhos que aparentam ser bem adoráveis como eu possuo um colar que parece ser de cuja importância. O meu "eu" esquecido nas memórias estaria agindo essa situação?....Como estaria se sentindo....eu não saberia, isso é um sentimento estranho, com uma casca vazia. — Eu não conseguiria acertar sem vocês por perto, sou grata. — Cocei a nuca com uma certa timidez, agradecendo mentalmente por aqueles dois, eu jamais conseguiria sozinha se não fosse por eles. No entanto, não poderíamos perder tempo, tanto que teremos de ajudar o outro japonês, assim dando nossas devidas opiniões e possíveis teorias de como seria. O garoto de cabelos mais escuros, estava bastante alerta, e a sua paciência e concentração para pensar em algo para ajuda-lo é admirável. Tanto que balancei a cabeça calmamente como se não precisasse agradecer, afinal é o mínimo que poderia fazer, apenas julguei pelo que parecia fazer mais sentido. No entanto, ao ver a marca do pulso do outro brilhar visto que acertou em cheio na sua resposta, suspirei de alivio, desta vez sendo eu que batia pequenas palmas, apesar de minha expressão neutra não demonstrar tanta empolgação, no fundo estava comemorando pelo outro. — Parabéns, conseguimos passar pela primeira etapa. — Disse quando olhava para os dois, por breves segundos até me levantar com cuidado daquele banco.
    — Creio que devemos seguir a diante agora. Não se importariam se eu pudesse os acompanhar no decorrer dos desafios se me permitem? — Perguntei educadamente, decidindo me pronunciar de vez no meu pedido, e visto que como juntos conseguimos fazer um bom trabalho. Nós unir temporariamente me pareceria uma ótima opção, claro que, teria de saber antes se ambos pudessem concordar, pois vendo as circunstâncias estar sozinho deve ser um pouco assustador ainda mais em uma cidade desconhecida.

    — Enquanto decidem, estarei preparando nossas armas para não houver erros. — Me curvei como um pedido para pedir licença, e me dirigir até a mesa das armas. O que não estava muito longe de onde estávamos, percebia que tinha poucos desses objetos. E separei três armas em um canto diferente das outras. Engolindo o seco e estando um pouco hesitante, quando segurava uma em mãos, o peso daquele material pesado, fazia meu coração estar no mesmo estado. Ao conferir atentamente se todas estavam com todas as dez tintas e sem nenhum defeito, aproveitando para estudar e ver como funcionava também....não parecia ser complicado, ou pesada demais para não carrega-la. No mesmo instante que peguei a minha, sentia um sentimento ruim no peito, tanto que engolia o seco, na tentativa controlar meus batimentos incontroláveis, ao observar meu redor, era como se o mundo tivesse congelado. A respiração ficava mais pesada cada vez que mergulhava em meus pensamentos caindo na realidade, vendo algumas pessoas atirando uma nas outras com más intenções, outras assustadas e com medo do desconhecido. Fiquei me questionando até que ponto aquela mulher testaria nossos limites?....Sentiria que em qualquer instante minha vida estaria em risco, sem saber de nada, sabendo que não teria um lar para me sentir protegida, era de fato desesperador, apesar de minha falta de expressão, meus olhos refletiam minha inquietação, uma tristeza e desesperança inexplicável, como se já tivesse presenciado esse tipo de perigos antes. O que seria de mim caso sair daqui?...Tomando em conta o sacrifício de muit-....

    Pisquei os olhos, abaixando a arma lentamente, assim saindo a força de meus pensamentos que me incomodavam. Não sei o que estava ocorrendo comigo, estar desse modo apenas me prejudicaria, minha opção seria aceitar as coisas como são? Não tinha certeza, estava um tanto perdida, como era um total choque, teria de ver como as coisa se desenvolveriam aqui. Esperando que no fundo, pudêssemos encontrar uma forma de escapar daqui, e que fosse apenas um pesadelo, mas no momento tinha outras preocupações, tinha de ajuda-los também nem que seja com um pouco de esforço apesar de não ser tão habilidosa julgando o meu físico. Dito isso, girei os calcanhares um pouco, olhando para atrás aqueles dois os acenando para chamar suas atenções, e logo fazendo um sinal positivo depois, como se as armas não estivessem com defeitos. —.....Está tudo conferido. Podem vir. — Falei um pouco mais alto para que pudessem me ouvir com clareza para que se aproximem até onde estou sem problemas, assim os esperando para que possamos cumprir juntos os três o desafio. Quando aproveitava a oportunidade e ver os pancrácios que não tinham marcas de tintas, se tiver sorte e não os assustar, pode ser de utilidade.



    Última edição por Ashiri Ketchup em Dom Jan 19, 2020 8:01 pm, editado 2 vez(es)
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    Mensagem por Ooue Dom Jan 19, 2020 5:27 pm

    ─────── TOBIN   RYUU ───────
    Could you find a way to let me down slowly? A little sympathy, I hope you can show me
    If you wanna go then I'll be so lonely, If you're leaving let me down slowly

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    interagindo: sophie  ||  local: planetário
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    Às vezes, era cada coisa que ele escutava que se perguntava se valia a pena ter ido falar com Sophie lá no início de tudo isso. Era normal adultos serem humilhados por crianças daquela forma? Logo uma pessoa daquele tamanho lhe falando que ele ainda tinha futuro. Que decepção ele devia ser, de verdade.
    Já na frente do local, só então Tobin se apercebeu que talvez eles tivessem andando um pouco demais. ─ Se suas mãos estão doendo, quer que empurre a sua cadeira um pouco? ─ Não tinha nem pensado em pegar umas luvas, ele sabia que deveria ter ficado ali processando se precisava de algo mais, arghhh.
    Por outro lado, todo esse receio parecia estar irritando a mais nova, então ele deveria calar a boca sobre isso logo, se não quisesse ser assassinado eventualmente. ─ C-certo... Vamos... ─ Caminhou até a entrada, abrindo a a porta com cuidado, mas deixando tudo de lado ao ver as paredes cobertas com prateleiras contendo maquetes de planetas, estrelas e outros corpos celestes. Tinha até alguns mapas de constelações.
    Quase pulou igual uma criança, de cara semi-grudada no vidro, encarando as prateleiras como se fossem a coisa mais maravilhosa do mundo. Tinha até plutão por ali. ─ Olha, olha! Não parece super realista? ─ Apontou para as coisas através do livro com uma voz claramente mais animada e os olhos quase brilhando. ─ Sabia que alguns ciêntistas falam que tem um novo planeta no sistema solar, mas não foi localizado ainda? E ele é tipo 10 vezes maior que a Terra. ─ Não podia evitar ficar curioso sobre essas coisas. Era interessante demais... ─ Se recordo direito... Acho que ficava perto do cinturão Kuiper-- Ah, isso fica perto de Netuno. ─ Resolveu esclarecer porque sabia que ninguém tinha aquele mesmo nível de nerdisse, ou pelo menos não deveriam, porque misericórdia.
    ... Aliás, agora sério. Como ele sabia essas coisas?
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    Mensagem por CrystalCupcake Dom Jan 19, 2020 11:37 pm

    。☆✼ HARUKI YOSHIDA✼☆。
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    HARUKI YOSHIDA 14 ANOS PANSSEXUAL TEAM XX 162 CM
    INTERAGINDO: Zack (@Ooue) & Aino (@BeaFilipa) LUGAR: Centro da Cúpula
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    -Por que meu apelido é masoquista?! Eu não gemi e nem nada!
    Disse com a voz comica, exagerada e dramaticamente chorosa enquanto sentia uma lágrima imaginária escorrer pelo meu rosto. Ninguém me respeita nessa casa :c… Ou projeto, sei lá. Mas no fim das contas, eu já estava até me habituando com o apelido, por mais que não fosse verídico. É aquela coisa: a dor é inevitável, o sofrimento é opcional.
    Eu juro que a partir do “SILÊNCIO BICHO HOMOFÓBICO” até a parte do olho do cu, eu fiquei rindo feito uma retardada até o momento em que me faltou oxigênio e tive de recuperar o fôlego… Pra rir mais ainda. Mas eventualmente, a crise de risos acabou passando, e o trajeto até a escultura enorme foi tranquilo… Provavelmente porque foi extremamente curto, menor que o pau da Maya--
    -Pfft…
    Cobri os lábios com uma das mãos quando a morena acabou, por acidente, dando um tiro em uma outra pessoa, evitando deixar uma risada sair por minha boca… E isso somente se intensificou mais ainda quando a ruiva, depois de um bom tempo, decidiu se pronunciar, fingindo que o garoto que fora atingido pela bala da outra se vingou, atirando contra essa, quando, na realidade, foi a própria ruiva que fez tudo aquilo. Juro, naqueles momentos, minha mão tava, literalmente, afundando na minha boca para que eu não gargalhasse e entregasse o esquema organizado pela ruiva. Eu tava parecendo uma cadela no cio que lutava contra seus instintos. E no fim, quando vi a tinta escorrendo por suas pernas, eu não consegui mais aguentar.
    -Se tivesse sido tinta vermelha, iria parecer que tu tá menstruada!
    Sério, aquela foi a primeira coisa que se passou na minha cabeça, e que me fazia rir igual a uma boçal. Do mesmo modo que se fosse tinta amarela, provavelmente iria parecer uma bela de uma mijada, ou se fosse tinta branca, ficaria parecendo gozo. No máximo, o líquido que escorria pelas pernas dela aparentava ser ranho. Mas foi uma boa escapatória de modo a não dedurar a ruiva, a mestra do crime ‘u’
    E então, logo após eu oferecer minha ajuda à garota cega, ela simplesmente recusou e, apontando aleatoriamente pra qualquer lugar, pressionou o gatilho, atirando. E pasmem: ELA ACERTOU UM PANCRÁCIO.
    Naquele exato instante, com aquela expressão do gato chocado passado na face, lancei meu olhar para a ruiva que também havia se surpreendido com o ocorrido, como se dizendo, mesmo que sem palavras, o quão incrédula eu estava e que o olho do cu realmente existia.
    Ok, talvez a última mensagem fosse difícil de se transpassar com um olhar… Mas foi comprovado diante de nossos olhos que ele existe. Eh isto.
    No fim das contas, quando a morena voltou atrás em suas palavras, chacoalhei um pouco a cabeça, como se fosse um pré-requisito necessário para retirar aquela expressão abismada e voltar com a programação normal. Porém, antes que eu pudesse falar qualquer coisa em resposta ao seu pedido seguido de uma pergunta acerca da ruiva, do nada, o pato esquizofrênico passou do lado dela feito o Usain Bolt, o que a fez ir ao chão novamente, e, logo em seguida, a ruiva chegou perto de mim para murmurar aquilo. Demorei pra entender? Meu amigo, meu cérebro ficou numa tela de carregamento do Internet Explorer por um bom tempo.
    -Galera, vamo acalmar nossos ovários. Nem deve ter se passado uma hora direito e já tamo assim!
    Disse com aquele sorriso de nervoso com uma gota na testa, e por mais que falasse aquilo da maneira mais descontraída possível, no fundo, não podia deixar de ficar preocupada quanto ao que aconteceria dali pra frente enquanto estivéssemos naquele jogo de morte… Espera, não coisinha! Otimismo masoquista! O-T-I-M-I-S-M-O!...

    Momento, eu acabei de me chamar de masoquista?
    -Aqui!
    Voltando com meu jeito animado e energético de sempre, estendi minha mão livre àquela que havia caído no chão por conta de seu animal de estimação, tendo, no fim, ajudado-a a se reerguer.
    Assim que vi a ruiva começar a se movimentar, acabei por fazer o mesmo, guiando a morena de modo a não nos separarmos. Ela parecia ter um plano, o que era ótimo para o nosso triozinho da alegria c: … No entanto, ao perceber que o mascote da menina cega estava ficando pra trás…
    -VEM PATINHO FIADAPUTA!
    Parei por um momento, chamando o pobre, esperando que ele não ficasse pistola comigo, já que é tudo em prol dele não virar pato assado, e logo após o chamado, ainda guiando a morena, dei uma apressada, seguindo a ruiva que já estava mais a frente, e no fim das contas, achamos um quarteto de Pancrácios jogando cartas… Bingo! Além de atirarmos em alguns, no final, poderíamos roubar as cartas deles!
    -Certo, você localiza e eu miro!
    Esboçando novamente o sorriso animado que começava a se tornar bastante típico de minha parte, fiz um positivo com o polegar enquanto energeticamente repetia em voz alta nossos papéis, embora, claro, não estivesse berrando, afinal, não queria espantar nossos alvos.
    Uma vez posicionada junto da morena, posicionando sua arma de modo que mirasse contra uma das criaturas, enquanto a contagem regressiva ditada pela ruiva chegava ao zero. Logo após me certificar de que a menina cega iria atirar no Pancrácio que havia acabado de ser alvejado por mim, dando um considerável tempo para que o disparo fosse efetuado com sucesso, mas, simultaneamente, se tratava de um lapso de tempo não muito longo para que os Pancrácios não conseguissem fugir ao perceber o que estava acontecendo, logo tratei de mirar, com a arma da morena, em outro alvo que havia sobrado.
    -Atira!
    Tendo em conta que não havia mais contagem regressiva, decidi alertá-la para que apertasse o gatilho para que o projétil fizesse o resto do trabalho ao atingir o corpo do segundo Pancrácio que havia alvejado para si. E então, logo em seguida, com a adrenalina percorrendo por minhas veias, acabei me afastando da morena, e, com minha própria arma de Paintball em mãos, comecei a, com o auxílio dos efeitos que o hormônio ativo me proporcionava, correr insanamente atrás do Pancrácio em fuga que a ruiva não havia acertado -tendo, no caso, atingido uma das cartas que estava segurando- enquanto, simultaneamente, começava a mirar no próprio. Ele estava tão ocupado em escapar que não foi capaz de desviar quando o gatilho foi pressionado com convicção pelo meu dedo indicador.
    -Mano, tô me sentindo na terceira guerra mundial que ainda nem existe!
    Enquanto retornava até as garotas com um fogo inapagável no rabo, um tanto ofegante por conta da correria, exclamei, extremamente animada por ter conseguido atingir uma das criaturas… Só faltavam mais três para mim e para a ruiva, e menos ainda para a morena!... E bom, com a ajuda da ruiva para localizar os Pancrácios, não acreditava que seria uma tarefa difícil.
    -Valeu ai por localizar eles!
    Agradeci-a com um sorriso empolgado de orelha a orelha. Estávamos mais perto do que longe, e nada mais justo do que passar essa energia para as duas que pareciam que iam se matar a qualquer momento. Por mais amor e viadagem nessa casa, eu voto sim!
    -Eeee… Conseguimos um uno de graça!
    Uma vez de volta às minhas companheiras, não demorei para me direcionar à pilha de cartas que foi largada pelos Pancrácios, logo recolhendo-as enquanto anunciava a boa notícia! Pelo menos, no tempo livre, não vamos ficar no tédio!


    。☆✼ YOSHI✼☆。
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    Kizna: The New Era - Página 7 Yoshi1 Kizna: The New Era - Página 7 Yoshi2
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    YOSHI   15 ANOS  ASSEXUAL (BIRROM NTICO) TEAM XX 159 CM
    INTERAGINDO: Lucy (@Chibi Maki) LUGAR: Centro da Cúpula
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    E então, logo após aceitar sua ajuda, a rosada se agachou perto de mim, mais especificamente, no meu lado direito, e enquanto ela “arrumava” a posição da arma, mirando-a de maneira correta com tanta facilidade que eu não pude evitar de ficar olhando para a moça boquiaberto, admirado com o quão experiente ela parecia ser com aquilo tudo… Desde o momento em que atirou nos Pancrácios até aquele em que ajustava o objeto que tinha em mãos para que pudesse fazer o mesmo, ela se mostrava como sendo uma pessoa incrível! E saber que ela me auxiliaria naquela tarefa, me deixava um pouco mais seguro, por mais que ainda estivesse um tanto nervoso.
    -C-Certo!
    Pronunciando essa palavra com uma fraca convicção que crescia gradualmente em mim em afirmação ao esquema elaborado pela mais velha, logo tratei também de assentir rapidamente, indicando não apenas que eu havia compreendido o plano como também estava pronto para que pudéssemos dar início a ele… B-Bom, assim eu esperava!
    E no fim, para minha felicidade, as coisas acabaram dando certo! Por mais que ainda estivesse ligeiramente tenso no momento em que a mira da arma de Paintball foi ajustada de modo a atingir um dos Pancrácios que por ali se espalhavam, no momento em que a rosada me alertou com um “agora!”, meu dedo, já previamente posicionado no gatilho, no exato momento em que a sentença foi proferida pela voz da maior, pressionou-o, depositando assim minha confiança na rosada. No final, meu único olho mal acreditou no que via: havia conseguido atingir um!
    Mas a moça não perdeu tempo, e logo posicionou a arma para outro alvo. O reposicionamento foi tão súbito que eu tive de conter um sobressalto de susto. E mesmo que levemente atordoado, assim que as mesmas palavras adentraram em meus ouvidos, ainda com o dedo sobre o gatilho, não demorei para fazer a mesma coisa de antes. E no momento seguinte, após fechar a abrir meu olho rapidamente, vi as costas da criatura completamente sujas com a tinta oriunda da bala que havia atirado.
    Percebendo que havia concluído metade da etapa, meu olhar assumiu um brilho esperançoso, enunciando o otimismo renovado que se apossava de mim depois de ver os feitos que executara com a ajuda da rosada.
    -E-Eu… Eu consegui acertar dois!
    Repeti o fato para mim mesmo enquanto piscava o olho repetidas vezes, indicando, em parte, que não estava conseguindo acreditar que havia, de fato, chegado na metade daquela etapa, como também, que estava bastante alegre e animado pelo ocorrido.
    -Muito obrigado! De verdade!
    Com um enorme e gentil sorriso nos lábios, agradeci-a mais uma vez, e nesses momentos de euforia, acabei me voltando para a rosada, e com o raciocínio ofuscado pelo sentimento de felicidade, antes que eu pudesse sequer perceber o que estava fazendo, meus braços se envolveram no corpo da maior, abraçando-a. E por meio do gesto afetivo, fui capaz de exprimir, mesmo que inconscientemente, toda a alegria e gratidão que se alastravam por meu interior, engolindo as tristezas e medos que antes sentia, deixando-os no esquecimento, mesmo que só por alguns instantes.
    -A-Ah…!
    No exato segundo em que me dei conta de que estava a abraçá-la, desengondaçadamente, acabei quebrando o contato físico outrora firmado, me afastando enquanto sentia minhas bochechas, mais uma vez, ruborizarem de vergonha.
    -M-Me desculpe… E-Eu… E-Es-Estava tão f-feliz q-que…
    Juntando ambas as minhas mãos, deixei meus dedos remexerem uns contra os outros de maneira sem graça enquanto pedia desculpas desajeitadas -seguidas de explicações incompletas pelo nervosismo- pelo abraço súbito que havia lhe dado… N-No fim das contas, havíamos acabado de nos conhecer, e… A ideia de ter deixado a rosada, que, durante aquele tempo somente me ajudara, desconfortável, me trazia um certo sentimento de culpa… Eu gostaria de poder compensá-la de algum modo se fosse possível em algum momento…
    -U-Uh… A-Acho que por a-ali tem a-alguns P-Pancrácios…
    Ainda nitidamente envergonhado com a situação, acabei mudando de assunto, apontando com o dedo indicador para uma região não muito longe onde eu tinha a impressão de ver pelo menos quatro daquelas criaturas...


    。☆✼ PENNELOPE FOSTER✼☆。
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    PENNELOPE FOSTER 13 ANOS  ASSEXUAL (PANROMANTICA) TEAM XX 157 CM
    INTERAGINDO: Ondina (@Rena-chan) LUGAR: Centro da Cúpula
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    Quando a pergunta foi feita pela garota, por mais… Melancólico que fosse admitir isso -especialmente sabendo que, na verdade, eu não era muda de nascença, mas que, por algum motivo, havia me tornado-, tranquilamente, acabei por assentir, como se indicando que não me importava em confessar que eu não era capaz de falar… O que no fundo, não era mentira. Afinal, as pessoas não tinham culpa de sentir curiosidade, ou até mesmo preocupação por um outro alguém. Era natural, ao se estar curioso ou preocupado acerca de alguém, acabar questionando algumas coisas que pudessem lhe saciar a dúvida atrelada aos sentimentos em questão. E no fim, por mais que fossem coisas novas para mim, uma pessoa que perdeu todas as suas memórias, não era como se eu me incomodasse de responder que era paraplégica ou até mesmo muda, eu apenas… Me perguntava o que teria acontecido comigo para ficar assim. E com isso, minha imaginação me fazia pensar nas coisas mais terríveis que poderiam ter acontecido comigo até chegar naquele estado.
    Ainda mantendo uma postura calma e serena, acenei positivamente com a cabeça mais uma vez quando ela citou sobre termos de ir para perto da estátua para recolhermos as armas que eram, simplesmente, vitais para que pudéssemos avançar no desafio que fora proposto a todos que ali se encontravam, enunciando que havia captado a mensagem da garota que se mantinha tão tranquila quanto eu.
    Somente quando a mais velha me lançou outra questão que eu acabei por mudar minha compostura, que passou de calma e serena para confusa e surpresa. Meus olhos começaram a piscar por várias vezes e meus lábios ficaram boquiabertos enquanto processava o que havia acabado de ouvir. O fato de estar tão… Atônita com a questão, se devia à minha concepção de que a grande maioria das pessoas certamente não ousariam -a menos que fossem obrigados por algum motivo- se aliar a uma garota como eu: cadeirante e muda. Uma garota que, por conta dos problemas evidenciados anteriormente, deveria ser enxergada como sendo nada mais e nada menos do que um estorvo para a continuidade e posterior conclusão do desafio. E no final das contas, por mais estupefata que me encontrasse naquele momento logo após sua fala, ao conseguir, finalmente, processar a sentença que havia acabado de ouvir e que exprimia uma sinceridade pura, sem nenhum tipo de malícia, não consegui evitar de deixar um sorriso gentil e grato se esboçar em meus lábios, enquanto pegava no papel e no giz de cera mais uma vez. Um meneio de cabeça certamente seria o suficiente para transmitir minha resposta, afinal, ele o havia sido nas últimas vezes em que o utilizara… Entretanto, para responder uma oferta tão benévola e benigna como aquela, de alguma forma, eu sentia que um aceno de cabeça não era o suficiente, e que seria, até mesmo, desrespeitoso. E nisso, usando mais outro espaço em branco na folha de papel que já, anteriormente, já fora rabiscada por duas vezes, escrevi minha resposta que estava sendo aguardada pela moça.
    “Obrigada, é uma oferta muito gentil de sua parte. Será um prazer lhe acompanhar!” Mostrei-lhe a folha o erguê-la, ainda sustentando o honesto sorriso que exprimia toda a gratidão que sentia pelo convite que me foi feito. Nisso, não demorou muito para que seguisse junto da mais velha rumo ao local indicado, onde, logo de cara, eu acabei por ver as armas de que necessitávamos. Tive certa dificuldade em alcançar um dos itens em questão, mas, no final, depois de tanto esforço, me vi com uma arma em mãos.
    Depois de alguns segundos analisando o objeto com o qual eu não estava familiarizada -indicando que, provavelmente, nunca havia jogado Paintball na vida, embora soubesse do que se tratava- e seus mecanismos que eram similares aos de uma arma normal, minha atenção, de supetão, foi direcionada a movimentos que foram captados de soslaio.
    Não muito longe dali, alguns Pancrácios andavam sossegadamente, alheios a qualquer tipo de perigo… Quatro para ser específica. Momentaneamente, desviei meu olhar das criaturas que eram nossos alvos para a moça que me acompanhava, cutucando-a de leve com uma mão, enquanto, com a outra, apontava com o dedo para a região onde se localizava o quarteto, indicando nossos alvos.


    。☆✼ ISAAC GUILLAUME✼☆。
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    Kizna: The New Era - Página 7 Gostoso1 Kizna: The New Era - Página 7 Gostoso2
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    ISAAC GUILLAUME   25 ANOS  DEMISSEUXAL (PAN) TEAM XX 173 CM
    INTERAGINDO: Nishihara (@AnaMariaLaura) & Kyoka (@AshiriKetchup) LUGAR: Centro da Cúpula
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    -Fico contente em ter ajudado de algum modo.
    Mantendo a mesma voz e postura rígidas, logo tratei de, honestamente, responder seu agradecimento. Por mais que não demonstrasse em minha expressão ou tonalidade, eu, de fato, me sentia bem por ter ajudado a garota de algum modo -mesmo que, no fim das contas, quem acabou por fazer a maior parte do trabalho foi ela própria ao se manter perspicaz e atenta, não tendo tardado para elogios e parabenizações por parte do moreno e minha recaírem sobre a garota. Não sabia se eu, na realidade, o era assim constantemente, ou se era por conta daquela situação em específico… Situação essa em que várias pessoas, mesmo que implicitamente, no fundo, estavam perdidas, desesperadas e desoladas no meio daquele projeto criado pelo egoísmo e arrogância de outrem, e, por isso, eu sentia que deveria apoiar essas pessoas. Por mais fechado e reservado que eu me demonstrasse ser, no final das contas, eu também era afetado por aquela atmosfera tensa e melancólica que vinha a nos rondar mais cedo ou mais tarde quando caíamos no abismo de nossos próprios pensamentos e reflexões. E, claro, todos sentiam e reagiam às suas próprias dores e fantasmas interiores de suas próprias maneiras, e, portanto, nunca seria capaz de compreender por completo o sofrimento de outrem a menos que me fosse falado em detalhes… Mas ainda assim, é fato que uma dor é uma dor, certo? Por mais que o sufoco que sinta não seja o mesmo sufoco sentido pelos outros ao meu redor, ainda assim, estando ciente do quão agonizante deve ser, eu tinha vontade de ajudar, de qualquer maneira que pudesse.
    Todas aquelas pessoas que estavam ali reunidas… Nenhuma delas merecia morrer.
    Mas ali estávamos: nos apressando para não sermos deixados para trás, para não sermos aqueles que morrerão no fim. Era uma realidade difícil de se aceitar, no entanto, não tinha muito o que fazer sobre ela, do mesmo modo que nada podíamos fazer acerca das vidas que levávamos e que não mais nos recordávamos, podendo elas serem tanto “boas” quanto “ruins”. No fim, só nos restava seguir em frente… Contudo, sempre que eu pudesse auxiliar alguém de algum jeito, eu o faria… Ao menos, era assim que me sentia.
    -Não foi nada... Mas merci. Como disse, fico contente em ter lhe sido útil.
    Respondendo o menor que se dirigira tanto a mim quanto à garota de cabelos escuros com certa humildade, o “obrigado” que, inconscientemente, pronunciara em francês, passou despercebido por mim mesmo durante alguns segundos, no entanto, quando percebi que havia falado em outra língua com tamanha… Naturalidade, mesmo que sem perder a compostura rigorosa, pisquei os olhos por algumas vezes, surpreso com o fato de que sabia falar francês… Me perguntava se minhas origens estavam ligadas ao país que tinha a língua em questão como idioma oficial. No final, somente me peguei a murmurar um “interessante” para mim mesmo antes de voltar meu foco no rapaz que, felizmente, havia conseguido acertar tudo e, portanto, estava qualificado para a próxima etapa do desafio.
    -Meus parabéns.
    Logo após a mais nova ter dado os seus próprios parabéns com pequenas palmas e fala encorajadora, não tardei para parabenizá-lo pelo feito também.
    -Por mim tudo bem, poderíamos formar uma pequena equipe temporária…
    Diante do pedido educado feito pela garota, logo tratei de sugerir a criação de um possível grupinho para terminarmos aquele desafio juntos, ajudando uns aos outros. Era uma pena pensar que, no futuro, nós provavelmente iríamos acabar nos separando… Afinal, aparentemente, todos aqueles indivíduos -incluindo nós três-, posteriormente, seriam divididos em grupos, e as probabilidades de cairmos no mesmo não eram tantas, especialmente se o critério se baseasse no aleatório. Como citado, uma pena, afinal, unidos, nós três tivéssemos um bom desempenho na primeira etapa, e não duvidava de nossa capacidade para enfrentar aquela que estava por vir.
    Após a fala da mais nova, logo tratei de assentir, e da mesma forma mansa com a qual falava, caminhou até onde estavam as armas que se localizavam em uma mesa próxima de uma imponente e enorme escultura que representava a marca em nossos pulsos: a marca Kizna.
    Depois de alguns segundos encarando a menor se afastando cada vez mais e mais de nós dois, meu olhar voltou-se para o gavião que ainda se encontrava sobre meu ombro, quieto e sem fazer muitos movimentos, de modo a não me arranhar ou depredar o tecido de minhas vestes com suas garras afiadas.
    -Preciso que me faça um favor…
    Com o mesmo semblante rígido, comecei a falar com a ave com atenção enquanto estendia o outro braço para perto do ombro que era ocupado por si, como se convidasse o próprio a se movimentar para o lugar em questão, e, de fato, o animal o fez.
    -Averigue o local voando, procure especialmente por regiões em que aquelas… Criaturas estejam e depois retorne.
    Deixando o gavião na mesma altura e não muito longe de meu rosto, fiz o meu pedido mantendo o mesmo tom sério, tendo, no momento em que falei "aquelas criaturas", me referido aos Pancrácios, não tendo tardado para indicar com a cabeça alguns que não estavam muito distantes e que já estavam banhados em tinta, tendo a ave, assim que indiquei as criaturas, quase que automaticamente, lançado seu olhar a elas, como se afirmando que compreendia cada palavra que saía por meus lábios. A princípio, fazer aquele pedido à ave não parecia ser a melhor das ideias, tendo em conta que eu não sabia se ele era treinado ou não… Entretanto, no fundo, eu sentia que o que fazia era, de alguma forma, natural. Talvez isso indicasse que, se eu tivesse minhas memórias, eu faria a mesma coisa naquela situação?...
    -Conto com você.
    Dadas as instruções, o animal não tardou para abrir suas majestosas asas e alçar vôo. A realidade era que não tinha como ter certeza de nada no meio daquele caos, entretanto, éramos todos obrigados a seguir em frente, e era isso que eu faria dali em diante, intencionando tentar sobreviver no meio daquele projeto. De todo modo, se o gavião retornasse sem conseguir encontrar nenhum dos Pancrácios, paciência. Não me opunha a vasculhar a área por conta própria se fosse necessário, mas gostaria de poupar tempo àqueles que eu gostaria que fossem meus companheiros, mesmo que temporariamente. E no fim das contas, tudo o que importava era que a ave voltasse sã e salva, algo que eu não duvidava: eu tinha uma enorme confiança depositada nela. Sentia que o animal deveria ser extremamente inteligente e sagaz, e nisso, tinha o pressentimento de que conseguiria fazer um caminho de volta ao seu dono de modo a evitar qualquer tipo de risco ou perigo.
    Logo após observar parte do trajeto sendo cursado por meu gavião que tinha uma vista privilegiada da cidade nos céus, me apressei em voltar minha atenção ao rapaz que estava comigo, esperando que ele não tenha se incomodado ou sentido que foi deixado de lado durante o pequeno diálogo que tive com meu gavião.
    -Pardon por ter demorado no meu diálogo… Mas… O que você acha da ideia? De formarmos um grupo temporário?
    Mesclando suavidade com seriedade, perguntei pela opinião do mais novo, aguardando pacientemente por uma resposta de sua parte.

    Depois de um tempo, a voz da garota de cabelos escuros que ficou de inspecionar as armas para ver se todas funcionavam sem nenhum tipo de defeito, nos chamou, e meus olhos que, no momento em que sua voz -a qual já estava me habituando, assim como a do rapaz ao meu lado- foi captada por minha audição, haviam se fixado na figura feminina, logo retornaram novamente ao garoto.
    -Vamos.
    Chamei-o, e logo comecei a me movimentar rumo à mesa onde estavam as três armas, todas sem nenhum defeito aparente. Por conta de um certo ceticismo que me atingia, acabei por checar a arma eu mesmo também, e, de fato, parecia tudo certo.
    -...
    Logo após a checagem, meus olhos se ergueram ao céu, procurando por algum sinal de meu gavião que até o prezado momento, não havia voltado. Naquele momento, acabei ficando frustrado comigo mesmo por não ter me recordado de combinar algum tipo de sinal que eu pudesse emitir para que ele voltasse para mim assim que ouvisse o chamado, fazendo-me, portanto, perceber que descuidos como aqueles eram atípicos de minha parte: afinal, havia conseguido desencadear uma indignação contra mim mesmo. Porém, ao mesmo tempo, outra parte de mim permanecia tranquilo, isenta de qualquer ódio à minha falha… E no fim, instintivamente, coloquei meu dedo indicador e polegar nos lábios…
    ...E assoviei.
    Não demorou muito para que a grande e deslumbrante águia que, rapidamente batia suas asas, emergisse no horizonte, tendo, em pouco tempo, chegado até mim em uma velocidade impressionante.
    -Achou algum, garoto?
    Questionei ao animal que, momentos antes, havia, cuidadosamente, pousado em meu braço. Considerei o grito da águia junto da ação de, mais uma vez, alçar vôo um sim.
    -Parece que temos um guia. Vamos lá.
    Por alguns momentos, me voltei para os dois, chamando-os para virem junto comigo, não tendo demorado muito tempo para começar a seguir o gavião que, naqueles instantes, não voava tão alto assim, de modo que não éramos capazes de o perder de vista.
    A ave nos guiou a um bom cenário: cinco Pancrácios estavam sentados no chão, jogando… Algum tipo de jogo de tabuleiro? Por conta do amontoado daquelas criaturas no mesmo lugar, não consegui discernir ao certo, porém, era a chance perfeita para todos conseguirmos concluir parte do objetivo.
    Sabendo que estava tudo certo, com a arma apontada para as costas de um Pancrácio, logo tratei de disparar o projétil ao apertar o gatilho, e, felizmente, o alvo foi atingido com sucesso. Com relação aos outro quatro, deixei que aqueles que me acompanhavam tratassem deles.
    Ooue
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    Mensagem por Ooue Seg Jan 20, 2020 12:20 am

    ─────── YAMAZAKI   TAITO ───────
    I'll breathe when they try to suffocate me
    Don't you underestimate me 'cause I know that I won't go speechless

    Kizna: The New Era - Página 7 WUZfxHI
    19 anos Time xxx Pansexual 149 cm
    ────── ────────────────────────────────────────────────
    interagindo: aino, haruki, ficho homofóbico e patinho fiadaputa  ||  local: na merda
    ──────────────────────────────────────────────── ──────

    Ela não tinha gemido ainda, mas Zack poderia apostar o olho que ainda lhe resta que ela iria alguma hora. Ou talvez ela estivesse simplesmente disfarçando seus gemidos rindo igual uma hiena com epilepsia. ─ Caralho, eu já podia fazer stand-up depois dessa. ─ Todas aquelas risadas quase amaciavam o ego dela, na verdade. Se o Felipe Neto conseguia, ela conseguiria também, né? Não é preciso olho para ganhar grana com comédia.
    Por outro lado, a outra menina parecia querer avisá-la de algo, mas foi meio tarde demais. Ao sentir uma bala nas suas pernas, elas quase cederam por cinco segundos. Sabia que bolas de paintball doiam ao acertar no corpo, só não estava ciente de que era tanto assim. ─ SEU SEM MÃE CHUPA ROLA DO CARALHOOOO ─ Demonstrando que tinha total auto-controle sobre si mesma, voltou a mirar a arma para onde ela estava anteriormente, disparando 3 vezes sem nem pensar, as três acertando defenitivamente alguém (O Angel. As três KJFDSUIFODSF). ─ FAZ DE NOVO PRA FICAR SEM OLHO TAMBÉM, CARALHO. ─ Ele que tentasse só. ELE QUE TENTASSE.
    Se virou para a masoquista, que estava rindo da sua desgraça. Não fazia ideia de que cor ela tinha nas pernas, mas com certeza não devia ser nada indecente. ─ Se eu enfiasse o cano da minha arma no teu cu você também ia parecer empalada, mas eu não estou aqui te falando isso na cara desse jeito. ─ Chega na crush e fala "Me chama de Vlad e me deixa te empalar todinha".
    ─ Eu sou cega, mas não sou surda. ─ Lançou uma cara de desaprovação para a ruiva, ou pelo menos esperava que estivesse olhando para ela, como se tentasse parecer ameaçadora, apesar de todas suas tentativas anteriores de a tentarem socar terem sido um completo fiasco.
    Aceitou a mão da outra para se levantar, já que seu patinho provavelmente também devia ser cego para dar aquela famosa combinada louca que os donos gostam de ter com os bichos e seguiu com ela, tentando não pisar, chutar ou fazer qualquer outra merda que pusesse a vida daquele pato em risco, por mais tentador que isso fosse naquele momento.
    Não caminharam durante muito tempo até a masoquista decidir dar um nome para o pato dela também. Aparentemente, não ia ter dois merdinhas no grupo o que, graças a Deus, já era bom, porque ninguém ia mais saber quem era quem naquela porra. Apesar de Zack ter soltado uma risada alta com aquilo, seu pato não parecia concordar. Começou a grasnar loucamente de novo, e a bicar as pernas da roxeada. Claro, Zack não sabia disso mas, se soubesse, super apoiaria.
    Quando chegaram perto dos pancrácios, as duas pareciam estar montando uma estratégia super bem bolada, na qual tudo o que Zack fez foi assentir com a cabeça várias vezes, como se estivesse entendendo tudo quando na verdade queria era mandar geral à merda e que explicassem de forma que uma burra pudesse entender. Anter de sequer poder pedir por isso, foi arrastada para mirar nos bichos. ─ Ai buceta, com minha sorte, certeza que vou me fuder. ─ Comentou, mirando nos bicho -- ou achando que estava mirando -- e apertando o gatilho no final da contagem.
    ─ Eu tô me sentido uma cega num tirot-- opora. ─ Quando se apercebeu das suas próprias palavras, quase se odiou a si mesma. Será que era assim que a Maki se sentia numa base diária?
    Mirou novamente no bicho com a ajuda da masoquista, acertando mais um, aparentemente. ─ Ai gente, valeu, vocês não fizeram mais que a vossa obrigação. ─ Agora teoricamente só lhe faltava apenas mais um, certo? Então seria simples. Ela tinha o quê? Umas quatro ou três balas restantes? Se lhe desse vontade, ainda faria o Pancrácio em questão engolir as que faltavam só para depois saber o que acontecia com o estômago de uma pessoa que o fizesse. Será que saia colorido quando fosse no banheiro?
    ─ Uno para quê? Para terminar uma amizade que nunca começou? ─ E o pato começou a fazer o som que estranhamente se parecia com uma risada. Isso quase assustou Zack, porque se aquele bicho tivesse realmente entendido o que ela tinha falado, então ela ia mandar era queimar. Assar o caralho, aquela porra não podia nem sequer encostar nela, tá amarrado.
    Balas: 03/10
    Acertos: 3
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    Mensagem por Chibi Maki Seg Jan 20, 2020 1:58 am


    ➤ Steven Carter ➤
    Kizna: The New Era - Página 7 Steven
    15 anos ◆ Heterossexual ◆ Time ??? ◆ 155cm

    ━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━
    interagindo: Adam, Lachie e Ramon || local: Loja Esportiva



    Aquela era realmente uma situação irônica, saindo do paraíso do baseball para ir direto para o inferno. Naquele momento, não sabia como a situação poderia ficar pior.
    Concordou com a ideia do jogo, mas seu cérebro estava berrando por aquela ideia imbecil. Não sabia porque tinha tomado tal decisão sem pensar, talvez fosse ser seu jeito de agir ou algo assim...? s
    Se bem que ele com certeza se lembraria se esse fosse o caso. Contudo, a forma como atirava nós pancrácios indicava isso também...
    Os pensamentos sobre isso tomaram a cabeça de Steven, enquanto por fora seu olhar compenetrado dava a ilusão de que estava prestando total atenção no assunto.
    Mal notou a presença de mais outras pessoas que entraram mas que rapidamente saíram, ou da fala de seu companheiro que simplesmente o estava abandonado, deixando-o sozinho com um claro maníaco que vai pegar o seu intestino pra pular cord-
    ━ Ah? Outro jogo? ━ Piscou algumas vezes, como que voltando de um mergulho profundo e ermegindo a superfície. Bem, agora precisava tentar adivinhar qual tinha sido o rumo do assunto, vejamos...
    Ah, "O que estavam olhando?" isso foi mais fácil do que o garoto achou que seria.
    ━ A gente tava vendo alguns equipamentos de baseball, tem muita coisa boa por aqui. ━ Passou o olho para o local das luvas que tinha derrubado anteriormente, notando que estavam novamente em seus lugares. Sério, quanto tempo Steven tinha passado viajando? ━ Vocês sabem jogar também? Acho que isso é bem melhor do que se sujar todo de tinta. ━ Passou a sua mão levemente sobre a nuca onde a tinta a qual fora acertado já tinha secado. E, pelo visto, o mesmo valia para o vermelhão.


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    Mensagem por Chibi Maki Seg Jan 20, 2020 2:09 pm

    ➽ Lucy Scott ➽
    Kizna: The New Era - Página 7 Lucy
    20 anos ◆ Heterossexual ◆ Time ??? ◆ 168cm
    ━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━
    interagindo: Yoshi || local: Centro da Cúpula



    Ouvir sua resposta positiva deu segurança para que Lucy pudesse começar. Aquelas criaturas eram relativamente grandes, e paradas as faziam um alvo extremamente fácil.
    O primeiro alvo foi acertado com sucesso, o garoto pareceu bem rápido quanto a velocidade que apertou o gatilho, então Lucy não perdeu tempo para mirar em outro alvo fácil para ele... Entretanto, pela reação que ele teve, aquilo foi rápido demais. Talvez tivesse sido melhor esperar um pouco mais entre cada tiro. Apesar de terem acertado aquele isso não garantia que o próximo seria assim também.
    O garoto não pareceu acreditar no próprio feito, mas era nítida a sua alegria, o que fez Lucy sorrir para ele.
    ━ Você se saiu muito bem, parabéns. ━ Se alegrou como que estivesse vendo a evolução de uma pessoa que teve de passar por desafios diante sua limitação... Apesar que esse era exatamente o caso.
    Lucy já esperava algum tipo de comemoração, mas o abraço que o garoto lhe deu foi repentino até para si. Ela ainda estava ajoelhada ao seu lado, e acabou ficando imóvel por alguns segundos.
    Era estranho, seu corpo havia paralisado, provavelmente não estava acostumada com tal expressão de afeto. Mas ela não queria que o garoto pensasse que ela havia odiado aquilo, afinal ele não parecia ser bom com palavras, sendo assim ações seriam a melhor forma dele demonstrar emoções. Por isso, mesmo ainda meio petrificada, Lucy deu leves tapinhas nas costas dele como forma de retribuir.
    Entretanto o inevitável não pode ser evitado, e o garoto parecia extremamente envergonhado quando se deu conta do que estava fazendo. Era interessante, achava que ele tinha plena consciência daquela ação.
    A alegria de fato podia transformar pessoas.
    ━ Está tudo bem, eu entendo. ━ Tentou o acalmar com uma voz branda, mas talvez ela não fosse a melhor pessoa para isso. ━ Foi um abraço caloroso, deu para sentir o quão feliz você estava. ━ ... Ou pelo menos daria se Lucy não tivesse congelado. Não custava ter retribuído de forma apropriada, mas sentia que era muito pra si.
    ━ Ah sim, é melhor irmos andando então. ━ Não quis continuar o assunto já que o garoto não parecia querer fazer isso também, decidindo ir com ele até a região apontada pelo mesmo.
    Seguiu com ele até a localidade, se posicionando para que pudesse ter uma boa vista de todos. ━ Eu irei primeiro, está bem? ━ Já que provavelmente a vergonha ainda o atingia, sentia melhor deixá-lo se recuperar antes de continuarem.
    Respirou fundo, mirando no primeiro alvo para o atingir na cabeça como era de costume. Porém naquele momento sua resposta de reação foi lenta, ou talvez aquele pancrácio tivesse a notado, pois assim que atirou ele se moveu para o lado, não o atingindo, mas sim a outro que estava atrás dele, fazendo a bala pegar quase de raspão no seu braço.
    ━ ....Droga.... ━ Falou baixo para que só ela pudesse ouvir. Foi mais um acerto, de fato, mas não foi perfeito como ela queria. Sua mente começou a atormentá-la por aquela falha de precisão. ━ Estou falhando em ter foco... ━ Voltou a respirar fundo, tendo em mente que tempo era crucial.
    Agora haviam três pancrácios para acertar, sendo que um deles agora estava se movendo. Como claramente não poderia deixar aquele para o garoto, decidiu acerta-lo de uma vez, mesmo que não fosse com um tiro perfeito.
    Acabou acertando a nuca do alvo, o que pelo visto foi suficiente para acender a marca em seu pulso, indicando que aquela parte do desafio havia sido concluída.
    ━ Bem... Está pronto para continuarmos? ━ Voltou a se aproximar, ficando naquela mesma posição de antes, o ajudando a mirar. Como ele tinha dificuldade em acertar dois alvos em seguida, decidiu pegar mais leve agora. ━ Novamente, quando eu disser agora, você atira. ━ Posicionou a arma no alvo com o intuito de atirar em suas costas. ━ Vamos lá ... Agora! ━ Esperou que ele atirasse, e então voltou a olhar para ele. ━ Vamos dar uma pequena pausa antes de continuarmos. ━ Abaixou a arma para o deixar descansar um pouco. ━ Assim que estiver pronto é só me falar. Mas você está indo bem, logo iremos terminar essa etapa.
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    Mensagem por Ashiri Ketchup Seg Jan 20, 2020 2:30 pm

    Lucy Scott terminou a segunda fase
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    Mensagem por Chibi Maki Seg Jan 20, 2020 9:31 pm

    I love you Sophie Miller I love you
    Kizna: The New Era - Página 7 Sophie
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    ━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━
    interagindo: Tobin || local: Planetário



    De fato, as mãos de Sophie estavam doendo, mas se perguntou como Merlot havia notado. Ela tinha se esforçado para não esfregar as mãos ou algo assim. Talvez elas estivessem vermelhas? Não, não devia chegar a tanto.
    – N-Não! Ta tudo bem, eu consigo me virar sozinha. – E de fato ela conseguiria, a situação ainda não esteva tão ruim. Mas mesmo que estivesse, não queria fazer parecer que precisava de ajuda.
    O receio do maior pelo visto não o impediu de entrar, e quando o fez, foi como se Sophie estivesse encarando uma pessoa totalmente diferente.
    Toda aquela animação fez Sophie se perguntar se a pessoa que estava consigo era realmente mais velho que si.
    – Realista? Não sei, nunca vi um planeta de perto. – A garota observou os objetos através do vídro, se aproximando para ver melhor. – Uau.... – Falou sem perceber, notando o tanto de detalhes que tinham.
    – .....? – Olhou Merlot com surpresa e dúvida. Não queria admitir que não sabia nem o que era Netuno nem todo o resto. Mas Merlot parecia bastante... Feliz. – Você sabe de muita coisa Sir Merlot! Onde aprendeu tanto? – Sabia que ele provavelmente não lembraria, mas entender de tanta coisa complicada e mesmo assim não saber de onde? Isso seria muito estranho.
    – Ah sim, e qual o nome daquele ali? – Aproveitou que ele parecia um guru das estrelas e começou a fazer perguntas, começando por uma das constelações mostradas ali.
    A garota sentia como se estivesse na presença de um cientista, um bem estranho e com falta de amor próprio, mas ainda assim um cientista. E essa oportunidade não se podia perder.
    Ooue
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    Mensagem por Ooue Seg Jan 20, 2020 10:25 pm

    ─────── TOBIN   RYUU ───────
    Could you find a way to let me down slowly? A little sympathy, I hope you can show me
    If you wanna go then I'll be so lonely, If you're leaving let me down slowly

    Kizna: The New Era - Página 7 JgOFRwH
    24 anos Time xxx Bisexual 165 cm
    ────── ────────────────────────────────────────────────
    interagindo: sophie  ||  local: planetário
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    Duvidava das palavras da outra, mas não ia insistir. Só tinha medo que ela machucasse as mãos de verdade. Isso não seria muito bom. ─ Ok. Mas, se elas começarem a doer demais, pode me pedir. ─ Avisar mesmo assim provavelmente era a melhor opção, entretanto. A coitada talvez estivesse apenas sendo orgulhosa e talvez esse orgulho se fosse com o tempo, caso o desespero aumentasse. Tobin ia fazer questão de tentar encontrar qualquer coisa para ela usar nas mãos para não ter que passar por isso, entretanto. Era sua culpa que eles tinham andando tudo isso.
    Se surpreendeu mais com o fato dela falar nunca ter visto um planeta de perto antes. Digo-- era normal não ver um planeta de perto, mas ela não via imagens, maquetes ou coisa do tipo? Ou talvez isso fosse normal e ele, que sabia tanto sobre essas coisas, é que sabia demais...? ─ Hm? Boa pergunta... Onde eu aprendi, mesmo? ─ Sua cabeça doia de tentar lembrar sobre isso, de algum jeito. De novo, ele sentia que sabia, mas não conseguia verbaliza-lo. ─ Escola? Faculdade, talvez? ─ Esse ser o curso dele parecia a resposta mais lógica, mas sua resposta não parecia muito correta nem mesmo para ele. Hm...
    Achou que ela iria se cansar na primeira jogada de informação, mas não foi bem assim. Na verdade, o interesse dela, fez os olhos de Tobin quase brilharem mais ainda de emoção, se apressando a identificar aquilo para onde ela apontava. ─ Ah, essa é Orion! Ela tem duas das estrelas mas brilhantes do céu. ─ Tentou apontar através do vidro.  ─ São Betelgeuse e Rigel. Mas no seu total são 81! Tem Bellatrix, Alnitak, Alnilam, Mintaka, Saiph, Hatsya, Tabit, Algiebba, Khad... ─ E continuou listando todas as estrelas nela que possuíam um nome. ─ Tem várias sem nome, o que é uma pena... Mas sabe o que é pior ainda? Essa constelação está se separando lentamente... Bom, por estar a grande distância da terra, ela vai parecer do mesmo jeito por bastante tempo... Uma das únicas coisas que poderia mudar isso seria a supernova Betelgeuse, que está prevista para acontecer mais ou menos daqui a um milhão de anos, e vai deixar um espação no ombro de Orion... Vai ser uma pena se as pessoas do futuro não puderem ver, huh... ─ Fez uma expressão meio triste. ─ Ah, sim! Tem um jeito simples se a encontrar no céu, procurando as três estrelas que compõem seu "cinto", Alnitak, Alnilam e Minatka, ou "as três marias". Elas foram um padrão reconhecível. Ali, ó. ─ Apontou com o seu dedo, tentando mostrar. ─ Ela pode ser vista na maioria dos locais da Terra, principalmente em janeiro e dezembr--- ─ Ao perceber à quanto tempo estava falando, seu rosto ficou claramente vermelho. Muito mais do que alguma vez tinha ficado antes, certa. ─ Ah... Desculpa, talvez não devesse ter elaborado tanto...
    Chibi Maki
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    Mensagem por Chibi Maki Ter Jan 21, 2020 12:00 am

    I love you Sophie Miller I love you
    Kizna: The New Era - Página 7 Sophie
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    interagindo: Tobin || local: Planetário


    Concordou com a cabeça, mesmo sabendo que não iria cumprir com aquilo. Era estranho, entretanto. Sentia sim suas mãos doendo, mas... Porque aquela sensação não lhe parecia tão desconfortável quanto deveria? Pelo costume com a cadeira de rodas?
    Enquanto Merlot estava de costas para abrir a porta Sophie deu uma olhada para as próprias mãos. Estavam um pouco vermelhas pelo esforço, mas não era só isso. Suas articulações pareciam doloridas, e seu pulso também.... Porque só tinha notado isso agora? Ela realmente estava tão acostumada com aquela dor que simplesmente a tinha esquecido?
    Bem, se esse fosse o caso, então era algo bom para si. Resistência era algo importante, não é...?
    Tirando aqueles pensamentos da cabeça, a garota seguiu para o prédio.
    ━ Ah... Você ainda não se lembra... ━ Suspirou tristemente. No fundo, ela ainda tinha esperança de que algo pudesse vir à tona sobre o passado dele, qualquer coisa. Mas parecia que o cadeado das suas memórias foi trancado com uma chave que só aquela moça do vídeo tinha. ━ Se ensinam esse tipo de coisa na escola, então eu deveria saber um pouquinho também. ━.... Ou não, não tinha como saber que tipo de aluna ela era, ou se tinha chegado na idade certa para aprender essas coisas.
    A seguir, sentiu como se um oceano de informações a tivesse pego em cheio, enquanto sua mente surfava em vários nomes estranhos de estrelas que ela mal sabia que existiam. Sophie literalmente começou a ver estrelas durante aquela explicação.
    Por outro lado, Sophie não conseguia deixar de achar aquilo fascinante. Mesmo que não tivesse entendido praticamente nada, tudo o que conseguiu absorver a fez olhar Merlot com outros olhos. Ele sabia várias coisas complicadas, e por algum motivo que a garota não entendia, isso a deixava bastante animada.
    ━ Então se a gente conseguir ver elas ou não vamos saber quanto tempo ficamos desacordados, não é? ━ Tentou se engajar na conversa, falando sobre a parte que mais conseguiu entender. ━ Talvez a gente até possa saber em que parte da terra estamos pelas estrelas! Isso é incrível! ━ Entretanto, parou de falar ao ver que o outro parou subitamente.
    Olhando para sua face avermelhada Sophie não conseguiu deixar de rir levemente. Ele realmente parecia consigo quando estava no mercadinho com todos aqueles doces, então no fundo ela o entendia. ━ Tudo bem tudo bem! Eu não sabia que você sabia tanto assim. Não fique com vergonha de ser inteligente. ━ Disse de forma admirada, o encarando enquanto sorria. ━ Quando ficar de noite, você pode me mostrar essa constelação? ━ Haviam coisas mais importantes para se fazer? Sim, mas quem liga? Ficar vendo estrelinha devia ser bem mais legal. Além disso, talvez isso pudesse dar alguma pista do que tinha ocorrido a eles.


    CrystalCupcake
    CrystalCupcake
    Bunda de Ouro


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    Mensagem por CrystalCupcake Ter Jan 21, 2020 12:11 am

    。☆✼ YOSHI✼☆。
    ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
    Kizna: The New Era - Página 7 Yoshi1 Kizna: The New Era - Página 7 Yoshi2
    ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
    YOSHI 15 ANOS ASSEXUAL (BIRROMANTICO) TEAM XX 159 CM
    INTERAGINDO: Lucy (@Chibi Maki) LUGAR: Centro da Cúpula
    ───────────────────────────────────────────────────────────

    O elogio que me foi feito somente intensificou aquela alegria que comecei a sentir ao ver meio caminho andado quanto à etapa que enfrentava junto da rosada, mas, no final das contas, era ela quem merecia todos os elogios! Afinal, se não fosse por seu auxílio, eu provavelmente teria errado, assim como fizera anteriormente… E a medida que suas palavras serviram de combustível para que eu fosse, mesmo que inconscientemente, abraçá-la, os seus tapinhas em minhas costas como uma aparente maneira de retribuir o gesto afetivo, pareceram ter auxiliado no processo de me trazer de volta à realidade e perceber o que estava fazendo naquele exato momento, me afastando quase que imediatamente da moça, me sentindo, tanto envergonhado, quanto culpado por talvez ter executado uma ação que poderia não ser das mais confortáveis ou agradáveis para a mais velha.
    Por mais que ainda estivesse extremamente constrangido naquela situação, por mais que não reagisse a estas -pelo fato de minha mente estar confusa devido a toda aquela vergonha que sentia-, confesso que as palavras proferidas pela maior me acalmaram, mesmo que minimamente… Afinal, ela dizia me compreender, e não havia motivos para ela mentir, certo?... O fato de alguém me entender, de alguém estar comigo ao meu lado -especialmente ela que, durante o pouco tempo que passamos até o prezado momento, se mostrou uma pessoa incrível e gentil-… Me deixava feliz. Como se no fundo de minha alma, por algum motivo, eu tivesse medo de não ter uma das coisas citadas: a compreensão e companhia de alguém. É algo difícil de se explicar…
    Assim que ela comentou sobre irmos andando até o local que havia indicado, ainda um pouco sem jeito, assenti, e logo começamos a seguir rumo à área onde haviam os quatro Pancrácios, não tendo demorado muito para chegarmos devido à distância não muito longa entre o ponto em que anteriormente estávamos e àquele no qual as criaturas se encontravam, imóveis.
    -O-Ok!
    Concordei não apenas em fala, como também por meio de um rápido meneio de cabeça quanto a ela ir primeiro, como havia ocorrido antes, e no fim, acabei ficando a, mais uma vez, observar a mais velha prosseguir com a etapa… Entretanto, naquela vez, houve um imprevisto: Um Pancrácio, outrora parado assim como os outros três, havia desviado da bala de tinta que foi lançada… Claro, o disparo acabou atingindo um outro que estava atrás do que, aparentemente, estava sendo alvejado, mas ainda assim… I-Isso era um tanto quanto preocupante, não?... Todos os alvos que já tivemos não se movimentaram durante os tiros efetuados, porém, aquele por outro lado… Parecia que seria bastante difícil de atingi-lo.
    Entretanto, a inesperada movimentação do Pancrácio não foi párea para as incríveis habilidades da maior que, em mais outro disparo, acertou a nuca do último Pancrácio que necessitava para concluir aquela etapa do desafio. No fundo, eu já sentia que a rosada conseguiria, que ela daria um jeito de atingir aquele que parecia “inatingível”, todavia, não pude evitar de exprimir surpresa e admiração quanto ao seu inegável talento manuseando armas.
    -Sim!
    Balançando com a cabeça positivamente, naquela altura em que o meu constrangimento parecia ter se esvaído por completo -visto que havia dado lugar à admiração que sentia pela moça que fazia as coisas parecerem ser tão fáceis quanto respirar-, afirmei novamente com segurança e otimismo quanto a estar pronto para prosseguirmos.
    Mais uma vez, acabei assentindo, como se estivesse dizendo que compreendia o fato do esquema ser o mesmo de antes: eu deveria pressionar o gatilho quando me fosse indicado pela palavra chave -agora. E foi exatamente isso que fiz.
    Quando a mira foi posicionada corretamente e as palavras aguardadas foram proferidas, apertei o gatilho, e a bala lançada, como esperado, atingiu seu alvo sem dificuldade alguma. Apenas mais outro e conseguiria concluir aquela etapa do desafio, e nisso, assim que o disparo foi efetuado, com um suor frio escorrendo por minha nuca por conta da tensão que prevalecia no momento, me preparei para o instante em que a posição de minha arma mudasse como antes ocorrera e que acabou me pegando desprevenido, no entanto, para minha surpresa…
    -O-Oh?...
    Piscando meu único olho por algumas vezes, demonstrei minha surpresa momentânea diante de sua fala que sugeria uma pausa… Porém, não demorou muito para que um pequeno sorriso surgisse em meus lábios, aceitando o descanso sugerido de braços abertos. Com a arma baixada, acabei por me sentar no chão por alguns instantes. Não era como se eu estivesse extenuado, ainda tinha certa energia para continuar com aquilo tudo, contudo, as coisas têm sido tão intensas que era quase impossível não me sentir extenuado psicologicamente, mesmo que pouco: afinal, a companhia e a ajuda daquela moça me davam ânimo e vontade para seguir em frente, engolindo grande parte daquele cansaço emocional que machucava.
    -E-Estou tão feliz que tenha conseguido completar a etapa… N-Não que eu duvidasse!... N-No fim das contas, você é muito habilidosa! S-Sempre soube que conseguiria!
    Ainda sentado no solo, acabei me voltando para a mais velha ao fazer esse comentário sincero que veio junto a um pequeno sorriso desajeitado, porém gentil.
    -E-Eu mal estou acreditando que só falta um para concluir essa etapa também!... S-Se não fosse por sua ajuda, acho que eu não teria acertado o primeiro até agora!...
    Tranquilamente, prossegui exprimindo meus pensamentos em voz alta, dando uma pequena risada sem graça no final enquanto abraçava o coelhinho de pelúcia que tinha em meus braços com mais força, me aconchegando nele.
    -Eu… E-Eu espero que possamos ser do mesmo t-time… Você é uma pessoa tão incrível e legal… N-Não que os outros não possam ser!... Mesmo não os conhecendo, eles também devem ser boas pessoas!... M-Mas você tem se esforçado tanto para me ajudar que eu… F-Ficaria muito feliz se caíssemos na mesma equipe…
    Naquele momento, dobrando os meus próprios joelhos que comecei a abraçar, finalizei meu comentário procurando manter um tom de positividade, não apenas na fala, como também no coração. A simples ideia de ficar sozinho novamente me aterrorizava de uma maneira inimaginável… E eu não sabia como viria a reagir caso descobrisse que havíamos ido a times diferentes -por isso me mantinha otimista. Afinal, por mais que não nos conhecêssemos há tanto tempo, ainda assim, era fato que eu estava mais acostumado com sua presença do que com a de qualquer outra pessoa que por ali estava, tanto que, aquele nervosismo em excesso que apresentei em nosso primeiro contato se esvaía aos poucos, juntamente com as gagueiras que se mostravam em menor quantidade em minha fala naqueles instantes, o que permitiu com que eu me abrisse sem muitas dificuldades. E a cada segundo, eu também começava a me apegar a ela. Não sabia se isso estava atrelado ao medo de estar sozinho ou a qualquer outra coisa do tipo… Afinal, naquelas circunstâncias, eu simplesmente não me conhecia.
    -B-Bem…
    Com essas palavras, comecei a me reerguer do piso onde outrora me via sentado, carregando comigo não apenas minha pelúcia como também a arma de Paintball.
    -Estou pronto para atingir o último!
    Com um sorriso esperançoso estampado em meus lábios, as palavras saíram tranquilas, mas, simultaneamente, cheias de convicção.
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    Mensagem por Kenny Ter Jan 21, 2020 12:25 am

    ○○ FELIX  LAMBORGHINI○○

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    ᴅᴇᴢᴇssᴇɪs ᴀɴᴏs ᴘᴀɴsᴇxᴜᴀʟ ᴍᴀsᴄᴜʟɪɴᴏ ᴄɪs ᴛɪᴍᴇ: ???   ᴀʟᴛᴜʀᴀ: 1,60
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    ɪɴᴛᴇʀᴀɢɪɴᴅᴏ ᴄᴏᴍ: Nevins & Mufidy - Os gêmeos maravilha ʟᴜɢᴀʀ: Centro da cúpula
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    ᴄʀᴇᴅɪᴛᴏs ᴅᴀ ɪᴍᴀɢᴇᴍ: @8ᴄ-ᴀʀᴛ
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    Colocou o seu chapéu novamente na cabeça. Aquela resposta não o surpreendia, mas também não o deixava aliviado de forma alguma.
    ━ Não vai ser preciso, obrigado. ━ Recusou a ajuda do outro, já que, de um jeito ou de outro, eles já o tinham ajudado.
    Respirou fundo, antes de falar:
    ━ A primeira opção está errada... ━ Logo que disse isso, seu pulso brilhou novamente, mostrando-lhe um novo desafio. Definitivamente era o mesmo desafio que aqueles dois, e provavelmente o que o resto das pessoas estavam fazendo, pois a arma que teve de ir buscar era a mesma do que a dos outros.

    Após pegar sua arma, ele voltou para perto dos gêmeos, com um sorriso meio forçado.
    ━ Vocês não se importam se eu ficar com vocês por um tempo, se importam? ━ Em ocasiões normais, iria preferir ficar sozinho, mas como todos os outros pareciam estar em grupo ou em dupla, não queria ser o único a ficar de fora. Sem falar que, não ter suas memórias realmente não o deixava com vantagem.

    Aproximou-se de um daqueles pancrácios, ficando frente a frente com um deles. E sem muita cerimônia, mirou sua arma e a disparou, acertando na cara de um.
    Sem desviar a atenção do que estava fazendo, decidiu perguntar para os gêmeos:
    ━ Vocês se lembram de alguma coisa? Além de serem irmãos gêmeos? ━ Perguntou, já esperando um “não” como resposta, levando em consideração de que aquela mulher se referiu a eles de modo geral, indicando de que todos estavam na mesma situação precária.

    Logo, aproximou-se de outro pancrácio e atirou no meio de suas costas, contando com esse o seu segundo a ser atingido pelas balas de tinta.
    E não, não tinha uma mira boa, mas não estava hesitando em chegar bem perto das criaturas, em uma distância de que seria quase impossível errar.
    Afinal, queria terminar os desafios logo para poder explorar aquele lugar.

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    Balas: 8/10
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    Mensagem por Ooue Ter Jan 21, 2020 12:37 am

    ─────── TOBIN   RYUU ───────
    Could you find a way to let me down slowly? A little sympathy, I hope you can show me
    If you wanna go then I'll be so lonely, If you're leaving let me down slowly

    Kizna: The New Era - Página 7 JgOFRwH
    24 anos Time xxx Bisexual 165 cm
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    interagindo: sophie  ||  local: planetário
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    Tinha uma pulga atrás da orelha sobre a situação de Sophie ainda, mas não queria soar como se estivesse inferiorizando ela ou algo assim, então resolveu realmente deixá-la falar quando se sentisse incomodada ao invés de ficar constantemente insistindo no mesmo assunto.
    Por outro lado, suas memórias não davam sinal de que voltariam alguma hora, o que era uma pena. ─ Pode ser que só ensinem essas coisas quando você for mais velha, não? ─ Provavelmente tinha uma ordem desse tipo, até porque tanta informação assim não parecia ser algo que uma menina como ela pudesse absorver. Além disso, quantos anos ela tinha? 15, no máximo? Era bem provável que fosse coisa de faculdade. ─ ... OH. ─ Se surpreendeu com o raciocínio de Saya. Era verdade, olhando para o céu para tentar descobrir a constelação, certamente eles iriam saber mais ou menos em que parte do mundo estavam, ou pelo menos o hemisfério. ─ Quando anoitecer, vamos tentar. ─ Encorajou a ideia, animado por talvez poder ter um pouco mais de pistas sobre onde poderiam estar. Tendo em conta que todos ali falavam japonês, não duvidava que estivessem lá, mas se fosse apenas para os confundir, então...
    Quando escutou a menina elogiá-lo, não conseguiu evitar se sentir um pouco mais envergonhado ainda. Céus, parecia que ela estava tentando animá-lo de novo, justo quando ele era o mais velho ali. ─ Não é questão de ser inteligente... Eu acho. ─ Afinal, sentia que, se lhe perguntassem algo relacionado a, por exemplo, matemática, ele não saberia como responder. Sua inteligência provavelmente era seletiva, mas estava impressionado com sua própria capacidade de memorização. Nem ele tinha noção de que sabia todas aquelas coisas. ─ ... Claro. Vamos procurar por ela juntos. ... Mas sem promessas dessa vez. ─ Riu com isso. Não era como se eles ainda precisassem dessas coisas para garantir que cumpririam aquilo que tinham prometido, de qualquer forma.
    Olhou em volta, procurando a sala de projeção que, teoricamente, ficaria ali. Caminhou até a porta e a abriu mas, claro estava vazia. Era uma pena. ─ Seria legal poder ver uma apresentação... ─ Quando os projetores ligavam e toda a sala ficava com estrelas e planetas à sua volta, parecia quase como se tivessem entrado no próprio espaço em um piscar de olhos... Gostaria que Sophie, que falava não ter visto essas coisas antes, pudesse ver também, mas aquilo era de esperar. ─ Tem algum lugar que ainda queira ir? Sinto que, se continuarmos aqui, não vou parar de falar sem parar... ─ Coçou a bochecha de nervoso com aquilo. Era meio vergonhoso estar agindo como uma criança então, por mais que estivesse interessado, preferia ficar longe e manter a pouca dignidade que ainda lhe restava.

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