ADSD - Amigos Drogados Sem Drogas

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É isso aí que diz no título, precisa mais alguma coisa?


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CrystalCupcake
Ooue
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    Imigração backyardigana(?)

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    Rainha da Porra Toda


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    Mensagem por Ooue Seg Jul 15, 2019 8:35 pm

    MEMBROS

    Crystal Culbert • CrystalCupcake:

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    Ray Arkwright • Ooue:

    Ryoichi Noboru • Yukinon:

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    Umbra Lebowski • Kenny:


    Última edição por Ooue em Qui Jul 25, 2019 8:10 pm, editado 21 vez(es)
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    Mensagem por CrystalCupcake Qui Jul 18, 2019 1:10 am

    ✿*:・゚ Crystal Culbert ゚・:*✿
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    18 anos pansexual humana neutros 164cm
    Já não me preocupo se eu não sei por que
    Às vezes o que eu vejo quase ninguém vê

    —————————————————————————————————
    Interagindo com Ray (@Ooue), Ryo (@Yukinon) & Ullysa (@Ashiri Ketchup)
    Encontra-se em Fora da casa > Alagoinha (aka Festival)

    Quando Ray, com um sorriso nos lábios, afirmou que, de fato, estava tudo bem mesmo depois as falas do ruivo, me limitei a assentir, como se exprimindo, mesmo que implicitamente, certo alívio (ela é muito considerada ela).
    Ok, voltando para o cenário após a m*rda ser feita…
    -Tudo… Bem.
    Me esforcei para colocar um sorriso forçado nos lábios, de modo a mascarar a dor que estava sentindo no fundo por conta do impacto, como se fosse uma maneira de dizer que não era necessário se preocupar. No fim das contas, além de ter coisas mais importantes do que meus braços que quase se quebraram na queda -como, por exemplo, Ryo bostejando pela boca-, não havia sido exatamente culpa do rapaz de cabelos verdes azulados (NÃO VAMO ABRIR ESSA DISCUSSÃO DE NOVO), visto que, ele, provavelmente, só queria evitar que eu tivesse meu nariz quebrado, por exemplo, e, por isso, acabou agindo instintivamente… Assim como eu acabei por fazer na hora de calar, forçadamente, a boca de Ryo para que ele não falasse mais nenhuma besteira… Tendo, no fim, recebido -além de uma ameaça de violência por parte do proprietário da casa- nada mais e nada menos do que uma forte mordida na mão que, imediatamente, me fez afastar o membro em questão para longe de seus lábios, comprimindo, mais uma vez, qualquer som que pudesse sair por meus lábios ou gesto que denunciasse a dor intensa que havia acabado de sentir, procurei ser o menos escandalosa possível. A mordida, apesar de extremamente dolorosa, felizmente não havia sido tão intensa ao ponto de rasgar minha pele e carne e, consequentemente, fazer-me sangrar. Bom, olhando pelo aspecto positivo -que era praticamente nulo-, ao menos, depois dali não precisaria tomar vacina contra raiva.
    -Está tudo bem sim…
    Na verdade, as coisas estavam indo de mal a pior para ser sincera. No entanto, eu não o demonstrava, tentando sempre manter uma postura mais… Séria, e que, no caso, era algo que a complicada situação na qual nos encontrávamos requeria… E era algo que, apesar de exigido, Ryo não estava tendo, diga-se de passagem… E, provavelmente, foi por conta disso que ele acabou sendo, literalmente, atirado contra outro prédio com uma força extraordinária. No mesmo momento em que vi aquilo, não pude deixar de arregalar os olhos.
    -Ryoichi!...
    Estava me dirigindo rumo ao lugar onde o ruivo jazia, caído, depois da pancada contra a moradia em questão. Poderia não ter proximidade o suficiente para chamar qualquer um daqueles dois de amigos, sem falar das besteiras que Ryoichi falou, deixando o dono da casa ainda mais irritado… Porém, ainda assim… Aquela cena violenta que presenciei e que só acreditava que, pelo resto de minha vida, visualizaria apenas em obras audiovisuais de ação e aventura, era algo que eu não desejava que ocorresse com, absolutamente, ninguém. No fim das contas, eu ainda tinha humanidade. E, por isso, antes que eu pudesse perceber, meus pés começaram a se mover rumo ao ruivo, aparentemente desestabilizado, para tentar averiguar seu estado ou, até mesmo, ajudá-lo de alguma forma. Entretanto, depois de quatro ou cinco passos, meu corpo parou de movimentar-se subitamente quando o maior se voltou para mim e para Ray, certamente pretendendo fazer o mesmo que fez com Ryoichi ou até mesmo alguma coisa pior conosco. Engoli em seco ao sentir o par de olhos arroxeados pousados em mim, e ligeiramente apreensiva, não pude evitar de, lentamente, retroceder, como se, diante de qualquer movimento súbito que executasse, o homem fosse avançar contra mim para que, no fim, fizesse companhia, nocauteada, a Ryo no chão. No entanto, para a felicidade e alívio, tanto meu quanto de Ray, o rapaz desistiu de nos atacar e somente nos lançou uma instigação a suicídio. Nada fora do normal. Indução ao suicídio era crime? Sim. Mas nós não estávamos mais na Terra, então… É. Entretanto, isso não justifica também o fato de Ryo querer roubar os habitantes daquele planeta. E, no fim das contas, ia ficar tudo bem. Mesmo a pedra lançada pela figura masculina após adentrar a casa e que tinha o intuito de acertar um de nós, foi algo que eu… De certa forma consegui evitar que me ferisse, já que, aparentemente, ela ia se chocar contra mim, no entanto, por conta de meus reflexos, quase que automaticamente, meu braço estendeu-se até a área onde a rocha bateria, e uma vez tendo a pedra atingido a palma de minha mão, a fechei em punho, segurando a pequena rocha desse modo. Mas não, as coisas não podiam ficar tranquilas.
    O ruivo com o qual antes eu havia me preocupado, naquele momento de pé, demonstrava estar mais do que bem, tendo, até mesmo, no caminho em que foi jogado contra o prédio que ficou razoavelmente danificado -e chegava até sentir dó do(a) proprietário(a) que morasse ali quando percebesse o estrago, se é que a construção tinha algum(a)-, roubado o óculos de sol do homem. E, claro, mesmo tendo, literalmente, acabado de apanhar, ele continuava com suas provocações para cima do dono da propriedade… O que só me fez enfiar uma das mãos na cara -a que não havia sido mordida, outrora ocupada pela pedra que agarrara e que deixara cair no chão por conta própria- e ficar repensando na minha vida… Até Ryo, do nada, decidir menosprezar tanto a minha habilidade de mentir quanto a de Ray. Não me orgulhava de deixar palavras que faltavam com a verdade saírem por meus lábios, mas, naquele momento, para tentar, mesmo que minimamente, apaziguar a situação -sem falar no fato de que, caso não contribuísse com a mentira, dando credibilidade para o rapaz de cabelos verdes azulados, isso poderia somente piorar mais ainda toda aquela cena-, eu me vi praticamente obrigada a fazer uso da mentira, e, diga-se de passagem, se tanto eu quanto Ray o tivesse feito de forma não muito convincente, já teríamos sido contestados pelo dono da morada há muito tempo, e sobre o resto do que ele falou sobre mim…
    -Claro, claro... Eu lhe perdoo por ter, literalmente, me mordido, senhor Ryoichi!
    Com a maior entonação de irônia que podia deixar minha voz assumir, respondi-o, fingindo de maneira sarcástica que ele tinha feito o que, provavelmente qualquer pessoa normal falaria, que, no caso, seria pelo menos um “Desculpe por ter lhe mordido”, e não um discurso de qual sabão eu deveria usar!... Eu tô muito feliz usando Alma de Flores e Even e, por vezes, sabonetes da Capricho e do oBoticário, obrigada.
    -Sim… Mas o que deveríamos fazer para parar alguém tão… Sem noção?...
    Me voltei para Ray que dissera que tínhamos de fazer alguma coisa. De fato, eu queria terminar com tudo aquilo, de modo que todos os três saíssem… Com vida, já que, depois do que aconteceu com Ryoichi, não acho que seria correto dizer que todo mundo sairia intacto. Mas como eu poderia fazer algo assim se um integrante do nosso trio parecia insistir em colocar a mão no fogo?...
    Meus olhos se esbugalharam quando, após o “diálogo” com a garota que ainda estava por lá, o ruivo, literalmente, arrombou a porta da casa do moreno. Tudo havia acontecido tão rápido que eu não tive a oportunidade de fazer nada, somente a de, atônita, observar a cena que ocorria diante dos meus olhos, desde o arrombamento até a saída de Ryo pela porta com um vaso em mãos.
    -RYOICHI!...
    No mesmo momento em que Ray gritou pelo nome do ruivo que acabara de passar por nós a correr, eu acabei fazendo o mesmo, o que, no fim, acabou formando um grito uníssono. Para nossa infelicidade, Ryo, apesar de tudo, não parou nem por um segundo durante o trajeto trilhado para sua fuga, e antes que eu pudesse pensar em persegui-lo junto de Ray para bem longe daquela área…
    -Wah-!?
    Senti meu corpo sendo agarrado. Por um momento, temi ser o dono da casa -que, naquele momento, tinha sua porta arrombada e a janela quebrada- que poderia ter se aproveitado dos momentos em que distrai-me com Ryoichi que, naquela altura, já deveria ter sumido do horizonte, para se aproximar… E, claro, como eu não queria levar porrada, por alguns instantes, preparei-me para tentar golpear aquele que me carregava, e, caso não surtisse efeito, eu me espernearia e bracejaria como se não houvesse um amanhã… No entanto, felizmente, debaixo do braço do rapaz, ao olhar para cima e ver o rosto da pessoa que me carregava (sim, eu tô considerando que o Ray deixou o rosto dela pra frente, já que, apesar de ser o sonho de consumo da Maya, seria muito estranho ele deixando a bunda da Crys do lado que tá a cara dele OSAKPOSAPKOS), percebendo que se tratava de Ray, não pude evitar de deixar um suspiro aliviado escapar por meus lábios e, claro, impedir qualquer um dos movimentos que planejava fazer caso, de fato, fosse o homem de chifres no lugar do rapaz de cabelos verdes azulados, de ser executado.
    Ser levada como um saco de batatas era uma experiência no mínimo… Estranha. Mas não reclamava, no fim das contas, a ação do mais velho me tirou do meio daquela loucura toda causada por Ryoichi e que, diga-se de passagem, mesmo depois de um bom tempo com Ray a correr comigo, não havia nenhum sinal do ruivo, o que no fim das contas, ocasionou uma merecida pausa para o esverdeado/azulado que aguentou correr me carregando durante todo aquele tempo. Algumas partes de meu corpo, pela prolongada falta de movimento próprio haviam chegado a ficar dormentes, por isso que, assim que Ray me largou, sentando-me no chão, comecei a movimentar algumas partes de meu corpo a fim de espantar a dormência que lhes dominara, dentre elas, haviam os punhos, por exemplo.
    -Obrigada por ter me tirado de lá… E desculpe por ter lhe dado tanto trabalho…
    A viagem poderia não ter sido das mais confortáveis, mas acho que a intenção do gesto feito era o que valia, então não hesitei em, educadamente, dar ao rapaz que estava sentado, recostado numa árvore não muito longe, os devidos agradecimentos e pedidos de desculpas.
    Depois de minha fala, o ambiente que, por alguns instantes, se mergulhou no silêncio, logo voltou a ter uma voz a interromper a falta de som. Diante do pedido de Ray que batera no solo ao seu lado, convidando-me para que sentasse ao seu lado, não demorei para levantar-me e, logo após ir ao lugar onde o rapaz se via acomodado, sentar-me junto de si também, tendo, logo em seguida, estendido meu braço para Ray, mesmo sem entender o que exatamente ele queria fazer.
    -Oh?...
    Pisquei algumas vezes quando vi e senti que minha pele era massageada por ambas as mãos do maior, como se estivesse ainda a processar a informação em questão, e, quando o fiz, não pude evitar de deixar um pequeno sorriso genuíno que trazia um ligeiro saudosismo, surgir em meus lábios, numa nítida oposição à seriedade que optara por demonstrar na maior parte do tempo. De certa forma, aquele seu gesto gentil me lembrava um pouco de Crysllis, meu irmão gêmeo.
    -Não precisava… Eu sei que não foi sua intenção me machucar… Sem falar que a dor já passou praticamente, mas, ainda assim… Obrigada.
    Sorridente, acabei por agradecê-lo mais uma vez logo após sua fala. Quando ele terminou a massagem em ambos os braços já estava um tanto quanto… Tarde. Realmente, o tempo havia passado voando… Mas, ao menos, até aquele momento, o homem de aparência demoníaca não havia nos encontrado… Embora, ao mesmo tempo, tampouco fomos capazes de achar o ruivo. Ele poderia até ser um completo sem noção inconsequente que, por muitas vezes, falou tanta bosta ao ponto de eu querer enfiar minha cabeça na terra como um avestruz, mas… Não podia negar que estava ligeiramente preocupada quanto a como ele estaria naquele momento… Apenas esperava que estivesse tudo bem no fim das contas.
    Diante das desculpas de Ray pelo fato de termos passado tanto tempo por ali, ao ponto de nem termos chegado a comer, abanei as mãos como se dissesse, mesmo que sem palavras, que estava tudo bem, embora, se eu dissesse que não estava a sentir fome, certamente eu estaria mentindo. E no final das contas, antes que o mais velho pudesse terminar sua frase, murmúrios não muito longe dali foram captados por nossas audições. O que estaria causando tanta… Comoção?...
    Uma vez de pé, assenti quando Ray soltou um “Por aqui, Crys” e logo tratei de segui-lo. O local onde chegamos estava repleto das mais diferentes pessoas e eu conseguia reconhecer a maioria das garotas como sendo aquelas que vira quando despertei na ala feminina da nave, o que, no fim, deixava subentendido que uma boa parte, se não todos, dos humanos estavam por ali, então… Certamente haviam chances do ruivo que estávamos a procura estar por ali também, embora encontrá-lo numa multidão daquelas de certo seria uma tarefa difícil… Esperava que tivéssemos sorte na tal busca. No entanto, o evento que estava rolando foi algo que conseguiu facilmente cativar minha atenção. Explicações sobre o planeta e, até mesmo, sobre a cultura de lá, eram fornecidas para nós, os humanos, e eu não pude evitar de, intrigada, prestar atenção em cada palavra que falavam sobre o assunto. Desde o momento em que coloquei meus pés no lado de fora da nave, estava curiosa quanto a, praticamente tudo naquele planeta tão diferente do qual viemos. A maneira como o mundo foi criado, as motivações para tal… Tudo me deixava admirada, e, por muitas vezes, para não perder nenhum mísero detalhe, me via a, constantemente, escrever no caderno que carregava em minha mochila, e no qual relatava minhas impressões, acontecimentos e informações sobre o planeta. Naquele momento, tendo em conta que os seres sobrenaturais, diante tanto ódio e violência tiveram de fugir da Terra, eu conseguia entender melhor o porquê das vestes dos habitantes e até mesmo arquitetura do lugar ser naquele estilo um tanto quanto… Medieval. Afinal, eles foram forçados a deixar o planeta natal deles no século XV. De todo modo, era fascinante e quase surreal que criaturas como aquelas que estavam espalhadas pelos arredores de Fhloston, num dado momento da história, de fato, conviveram conosco, o que me deixava somente mais curiosa acerca dos habitantes dali, mesmo que… Já tivéssemos criado uma certa inimizade com um, graças a ideia de Ryo, que encontramos logo depois de, tanto eu, quanto, aparentemente Ray, nos deleitarmos nas novas informações que foram dadas, embora, confesso que tenha ficado ligeiramente triste quando escutara sobre o fato do planeta estar numa… Digamos, guerra contínua. Isso tudo graças aos grupos divergentes que ao ficarem se opondo um ao outro, deveriam criar uma discórdia e um caos irrefutáveis.
    -Você corre até que bem rápido pra alguém que foi jogado contra a parede por uma força tão grande que chegou a quebrá-la…
    Um pouco irônica, comentei assim que vira o ruivo mais uma vez, mas, claro, antes fiquei a, visualmente, avaliar cada parte do próprio, me certificando de que não havia se ferido.
    Antes que eu pudesse dar qualquer tipo de sermão e, talvez, até dar um tapa em Ryo -e sair correndo depois pra não ser morta, provavelmente- pela irresponsabilidade dele -tal como o meu espírito interior de mãezona mandava, aka de irmã mais velha de três criaturas-, senti algo roçando pela lateral de minha cintura antes de, lentamente, pousar um pouco mais à minha frente, chamando-me a atenção. Era nada mais e nada menos que um panfleto sobre… Tortas?
    Inclinando meu torso, estiquei minha mão de modo a pegar o papel que havia sido soprado até ali pelo vento, e, uma vez tendo o panfleto em mãos, endireitei o meu corpo. Olhei para um lado e para o outro, procurando com a visão qualquer coisa do qual o panfleto tenha vindo, e, no fim, meu olhar pousou sobre uma pequena tenda que continha tortas para compra e na qual uma garota parecia se empenhar para vendê-las. Vendo que mais panfletos da barraquinha estavam espalhados pelo chão não muito longe de onde eu me encontrava, não demorei para recolhê-los, juntando-os numa pequena pilha que segurava contra meu peito.
    -Eu vou entregar esses panfletos para a dona, eu volto já.
    Decidi avisar para os dois rapazes, apontando com um meneio de cabeça para a barraca para a qual eu estava me encaminhando. Não me importava se eles fossem comigo… No entanto, tendo em conta o jeito de Ryo, eu temia que, quando chegássemos no lugar em questão, ele abrisse a boca e deixasse várias m*rdas sair… De novo. Mas se ele não o fizesse… Por mim ficaria tudo bem se o próprio me acompanhasse ou coisa do gênero.
    A tenda não ficava muito longe dali, então, em poucos passos, já me encontrava diante da própria.
    -Com licença… Creio que esses panfletos lhe pertencem, então vim lhes entregar.
    Respeitosamente, a abordei, não tendo demorado para estender minha mão com os papéis que havia juntado num montinho organizado até a garota, cuja aparência não conseguia distinguir exatamente por estar usando… Uma fantasia de frango?... Claro, aquilo provavelmente era pra persuadir clientes a comprarem suas tortas que, de fato, tinham uma boa aparência… Entretanto, mesmo que estivesse com fome por não ter sequer tido a oportunidade de almoçar mais cedo -e agora acho que ficarei sem jantar para ser honesta-, eu não tinha como comprar. De qualquer modo, esperava que as vendas dela estivessem indo bem pra si no fim das contas.
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    Mensagem por Yukinon Qua Jul 24, 2019 6:24 pm

    ◇◆.━━━━━━Ryoichi Noboru ━━━━━━.◇◆
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    ━━━━ Like a missile on a mission; I'm a force that you will dread ━━━━
    19 Anos Humano Neutro
    ━━━━━━━━ ◆◇◆ ━━━━━━━━
    Local: Festival Interagindo: Crys(@Crys) e Ray(@Maya)
    ━━━━━━━━ ◆◇◆ ━━━━━━━━

    Por questões preguiçológicas, irei pular todos os acontecimentos na casa do Noah pra não ficar repetitivo, então imaginem as possíveis respostas que Ryoichi daria em cada situação a qual ele abria a boca. Continuando, após correr a toda velocidade da casa do corno com o vaso em mãos e os óculos na cara Ryoichi parou em um beco distante onde toda ação havia acontecido, ele então olha a grande placa que tinha no beco e abri um sorriso ganancioso, ele então entra na loja á qual a placa pertencia e coloca o vaso na mesa do mercador, e fala para o mesmo o valor daquele vaso, após alguns minutos de analise o mercador conclui que vale um  bom preço, acreditando no velho Ryo tenta vender o objeto para o mesmo e com sucesso ele consegue recebendo todo o dinheiro em uma pequena trouxa de couro. Saindo de lá ele então sai para as ruas a procura de alguma loja de equipamentos, tipo aquelas de jogos de RPG pro jogador se equipar e coisas assim, ele então encontra o lugar ao qual estava procurando e entra, e a única coisa que ele comprou foi uma bolsa daquelas que atravessa o corpo que esqueci o nome, e o por quê disso? Esse seria o lugar ao qual ele guardaria todos seus itens que ele roubaria. Conforme ia anoitecendo o ruivo foi notando que as ruas iam ficando mais cheias, ele não estava entendendo o porquê disso até notar que uma música começou a tocar, fazendo-o pensar que seria algum festival ou algo gênero. Ele não iria mentir mas aquele evento parecia os que ele ia na Terra com sua irmã ao qual os dois constantemente gastavam uma boa quantia de dinheiro com coisas inúteis que os vendedores ambulantes vendiam pelas ruas. Após um tempinho caminhando pelo festival observando tudo e todos com alguma curiosidade a qual ele não demonstrava, ele então para na frente de um vendedor ambulante que vendia comidas, observou todos os produtos e pegou o que parecia ser um churrasquinho, ele não fazia ideia de que animal ou monstro aquela carne pertencia e nem gostaria de saber pra não estragar seu apetite, ele então compra 2 daquele, pois estava morrendo de fome. Logo após a compra ele volta andar observando o festival tendo novamente as lembranças da Terra, ele sentiu por algum momento seu peito aquecendo, como se a chama de seu coração tivesse acendido por alguns instantes, isso o deixou um pouco desconfortável, fazia tanto tempo que ele não sentia isso e do nada ela volta por simples lembranças dele e da irmã mais velha que havia morrido ao que parecia por algum jogo de traidores. Ele então para na frente de um beco e se senta em um caixote e termina seu primeiro churrasquinho, pronto já para comer o outro, mas então é interrompido por dois malucos que se aproximaram dele, ele estava tão bem sozinho que até tinha esquecido de Crystal e Ray, e queria que eles esquecessem dele também. ━━ E você corre bem devagar para alguém com um bom porte físico, seria pelo excesso de bagagem atrás? E quanto a você, inútil, é mais fácil você morrer nesse mundo do que eu. ━━ Falou no mesmo tom sarcástico que os dois usaram contra ele, se levantando do caixote dando uma mordida no churrasquinho, tirando os óculos que ele roubou dos olhos e colocando na cabeça, afinal, estava de noite não haveria motivos pra estar com aquilo, estava pronto pra sair novamente mas ele sabia que eles continuariam a persegui-lo então teria que encontrar algum jeito de se livrar deles, o que o corno havia falado mesmo? De uma cratera? Sim, isso mesmo era só jogar eles lá e ir embora como se nada tivesse acontecido. ━━ Se quiser nem precisa voltar, pode ficar lá quanto tempo quiser, até uma eternidade. Porque eu não irei lhe esperar. ━━ Falou terminando de comer o churrasquinho pronto para voltar as ruas a procura do que comprar.
    Rena-chan
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    Mensagem por Rena-chan Qua Jul 24, 2019 11:08 pm

    ♡*:.。. ━━━━━━━━━━ 「KELSEY YAMASHITA」 ━━━━━━━━━━ .。.:*♡
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    168 anos Panssexual Demónio Sangue Puro 120cm
    ━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━
    This is what happens. You tell your friends your
    Most personal secrets, and they use them against you.

    ━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━

    A questão que mais lhe passava na mente no momento era porque eu existo?. Talvez seja por conta do efeito da garrafa de vodka que tinha em mãos, ou outra coisa qualquer, mas não importava de verdade. Tais palavras sumiram rapidamente da sua mente assim que chegou no festival da cidade. Aqueles festival lá que fizeram para os humanos como se eles fossem as criaturas mais extraordinárias que os habitantes já tinha visto. Por favor, a poupem né. ━━ Oh— ━━ No entanto, deu uma travada no seu passo assim que colocou os olhos em uma garota ruiva — nunca antes vista por aquelas bandas, então supôs que fosse humana — parando seu olhar direto na bunda dela. Gostosa, pensou, e com um sorriso malicioso se aproximou dela. ━━ Aye. Parece que está com falta de grana. Tome alguma e compre algo doce para você, meu doce. ━━ Piscou para ela com um sorriso safado nos lábios, seguindo caminho, olhando por cima do ombro de novo para o corpo da garota. Humanos não eram tão ruins, voltou a pensar. Ou pelo menos, em aparência não pareciam ruins mesmo. Voltou ao seu caminho pelo festival, desta vez avistando dois garotos, um azulado e outro ruivo, que aparentemente não estavam distantes da outra humana de antes, da bunda gostosa. ━━ Hm c: ━━ Como uma lâmpada se tivesse iluminado na cabeça dela, retirou o rótulo da garrafa onde dizia Vodka, e então bebeu mais um pouco, soltando um "ah~" no final, se preparando para aproximar-se dos garotos — humanos, de novo, provavelmente. ━━ Então olá. Vocês parecem cansados, e com sede. Iriam querer um gole de água, de graça? ━━ Perguntou com um sorriso inocente, mas falso, para os dois. Titões de merda, é tudo alto nesta porra, xingou mentalmente logo de início, mas continuando com a mesma cara de antes. ━━ É ótima, e tem bastante, se quiserem~ Por favor, se sirvam~~ ━━ Deu um pequeno gole na garrafa, estendendo primeiro a mesma para o azulado na esperança que ele pegasse. Não podia desmentir, no entanto, que tanto o azulado e o ruivo tinham bons corpos, só de olhar.
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    Mensagem por Ooue Qua Jul 24, 2019 11:31 pm

    Imigração backyardigana(?) Ray

    Quero tirar um tempo desse humilde turno para apontar o facto de que eu vi que a Crys cogitou por
    um breve segundo atacar a minha humilde pessoa e que, se ela fizesse isso, eu a deixaria
    cair ali e que o fosse o que Deus e o corno desejassem. A parte boa da história era que,
    ao contrário de Ryo, pelo menos a ruiva parecia ter a cabeça no lugar.
    Evitei comentar fosse o que fosse durante a tarde, e ela pareceu fazer o mesmo. Talvez porque
    não tinhamos assuntos comuns... E não tinha muito que falar também, acabamos de chegar...
    Entrentanto, já no festival, com Ryoichi sendo tão delicado como sempre, tive que conter uma
    revirada de olhos com o comentário dele.

    — ... Bom, a gente fez uma pausa. Esse foi o motivo da demora. Mas acredito que tenha feito a mesma
    coisa, estou correto?

    Olhando Ryoichi de alto a baixo, ele não parecia ter mais o vaso com ele... Huh. Provavelmente tinha
    vendido, para não correr riscos... Isso explicaria o motivo do churrasco na sua mão.
    Nesse momento, Ray parou para pensar sobre isso. Já tinha comentado antes sobre com Crys,
    mas ele não tinha verdadeiramente se apercebido ainda da sua fome até o momento em que viu
    o que estava na mão de Ryo. "Preciso tentar encontrar fruta ou algo assim", pensou.

    — Hum?
    Um panfleto veio voando e, quando Crys o pegou, instintivamente, talvez pelo comentário que Ryoichi
    fez antes, meus olhos foram parar nela — e desviaram no segundo seguinte. "Por que estou
    me rebaixando ao nível dele agora?
    ", talvez fosse o cansaço.
    A ruiva se afastou para entregar um panfleto, ao que Ray respondeu apenas com um aceno de
    mão, coberto pela sua manga verde escura, claramente longa demais para o seu tamanho.
    Quanto a Ryoichi, ele não parecia ter planos de ficar por ali de jeito nenhum. Não parecia
    querer continuar relacionado com eles. "Que puta coicidência, some, então", foi o que pensou
    de verdade, mas, quando o ia parar por saber que, muito provavelmente, Crys iria querer
    procurá-lo de novo, uma garota pequena apareceu.
    Os olhos de Ray piscaram algumas vezes, com ambos surpresa e curiosidade. Provavelmente
    pelo tamanho da menina na sua frente — eles tinham, no mínimo, 50 cm de diferença, isso ele tinha
    a certeza — e o fato dela parecer tão estranhamente animada e despreocupada. Cogitou
    perguntar pelos pais dela, mas recordou que, com certeza, ela deveria ser uma adulta sim. Acontece
    que as raças desse planeta pareciam bem... Peculiares. (FOI UMA PIADA AYYY, MAYA SE MATA).

    — Muitas boas noites...
    Ela parecia ter parado Ryoichi também, o que era ótimo, já que significava que agora Ray não precisaria
    perder um braço a fim de o manter quieto por um segundo naquele lugar.
    Ela estava oferecendo água em uma garrafa de vidro e, ao mesmo tempo, bebendo como se a
    sua vida dependesse disso.
    Com hesitação, o esverdeado pegou a garrafa com as duas mãos. Ele não estava preocupado —
    afinal, vírus são coisas muito específicas dependendo de raças. Mesmo se ela fosse ter algum,
    isso não o afetaria por ela ter bebido da mesma garrafa... E, sinceramente, era tentador.
    Ele não tinha colocado nada na boca, mesmo depois de toda aquela corrida carregando a Crys.

    — Obrigado. ... Gentil da sua parte. Mas poderia nos falar o motivo de tal hospitalidade? Senhorita...
    Hmm... Perdão, poderia nos dar o seu nome?

    Era uma boa oportunidade. Não apenas para garantia como também para saber mais sobre as raças
    daquele planeta. Ray queria saber mais sobre, mas ainda não tinha tido uma chance... E aquela
    menina parecia se sobressair, de alguma forma. Além de ser uma pessoa mais agradável que
    Ryoichi o que, convenhamos, não era difícil.
    Ashiri Ketchup
    Ashiri Ketchup
    A Cara da Ashiri


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    Mensagem por Ashiri Ketchup Qui Jul 25, 2019 12:11 am

    ———————ULYSSA hanako ———————
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    Festival

    Puta que me pariu.
    A Ash não termina a porcaria do seu trabalho que já tem de usar a pobre da Ulyssa como vítima desse pais capitalisma. Mas vida que segue.
    Então, eu aposto que fiquei um bom tempo a procura de clientes, acreditando que minhas habilidades não eram tão extraordinárias quanto os demais vendedores que usavam seus métodos únicos e criativos de conquistar pessoas. "Isso é inútil..... Pensei quase em um suspiro de lamento e vergonha ao ver os papéis sendo arrastados pelo chão. Por mais que eu desejasse recolher-los, não tinha como já que tinha de vidrar minha visão nas minhas coisas, porque nunca se sabe quem pode assaltar uma pobre barraca de tortas mexicanas.
    Claro que, não poderia permanecer somente sentada na cadeira a espera de um milagre. Por sorte, eu notei a presença de alguém se aproximando a tenda com meus panfletos. Aquilo era um total.....humana?
    ——......E-eh?!? ——
    Pisquei os olhos várias vezes em sinal de alerta, me levantando na hora de forma meio desastrada. Quando olhava para a ruiva e os panfletos. Era um total novidade.....encontrar um humano na minhas frente depois de......quanto tempo? Muitos, até perdi a conta. Por mais que dentro de mim esteja com uma pilha de nervos, um sentimento de pavor e outros ruins, só de pensar nisso, me dava náuseas. Só que eu tinha de manter a postura apesar dos apesares e coloquei um sorriso tímido nós lábios quando estendia os braços meio sem jeito, para evitar mais suspeitas. Não é por muito tempo Ulyssa, fique tranquila, não piore as coisas para o seu lado.
    ——.....Sim, são meus. Muito obrigado moça pela ajuda. ——
    Lhe respondi no mesmo tom de educação ao recolher os papéis e deixa-los em ordem na mesa, e desta vez colocar uma pedrinha por cima para evitar de voarem mais uma vez. Só que a olhando de canto parecia que ela não tinha intenção de comprar correto? Então.....para tentar tomar coragem, ajeitei a crosta da minha fantasia para chamar a atenção da ruiva:
    ——......C-com licença. Gostaria de experimentar uma de minhas amostras grátis? —— Perguntei quando não perdia tempo e coloquei uns três tipos de temperos diferentes na mesa. Quando apontava.
    —— Na minha opinião, esses são os melhores sabores: Torta com frango apimentado, com requeijão, e por último e não menos importante: com muitos legumes. ——
    Acredito que falando um pouco dos meus sabores favoritos eu teria mais confiança em apresentar minha comida. E creio que estava funcionando mas será que a humana gosta mesmo? E se ela for vegetariana? Aaah, espero não estar a sufocando com esses cheiros que me dá vontade de comer um pedaço se não fosse para vende-los ;;.
    ——......C-claro, se desejar, fique a vontade. ——
    Comentei por fim quando coçava a nuca meio sem jeito. Acho que me distrair falando dos sabores me ajudou a acalmar um pouco os nervos, urgh, que situação mais complicada, deveria admitir.



    Última edição por Ashiri Ketchup em Dom Fev 23, 2020 1:27 am, editado 87 vez(es)
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    Mensagem por Kenny Qui Jul 25, 2019 1:24 am

    Imigração backyardigana(?) Tumblr_pv7j8kNOCB1rgcsjeo1_640
    soundtrack//soundtrack²
    ℓυgαr:Festival iทτєrαgiท∂σ cσм: Crys e Ully

    O céu já estava escuro o suficiente para Kyr sair de sua “toca” e causar discórdia por aí, como todo o dia. Sabia que nas últimas semanas o planeta estava mais agitado pois humanos haviam chegado por lá… Péssima ideia. Além de terem que se envolver na guerra, aquele era um planeta cheio de criaturas prontas para acabar com aqueles que se chamavam de humanos em um segundo, e Kyr estava incluso nessas criaturas. Mas ele seria o menor dos problemas para os novos habitantes comparado com outros peculiares mais fortes do que ele, e nem queria pensar no que poderia acontecer com eles (na verdade queria sim).
    Também estava ciente de que estava rolando um festival ou algo assim, para receber os humanos e para informar mais sobre Fhloston (é assim que escreve?). Em sua opinião aquilo era uma tremenda besteira. Por que os humanos precisavam saber sobre a cultura dos peculiares? Eles que precisavam falar sobre a cultura deles porra, eles que são os estranhos.
    Enfim, antes de se dirigir ao festival, entrou em uma que ficava por perto, e se localizava perto da cidade. A atendente o recebeu com um doce “Boa noite” mas o avisou que já estavam fechando (provavelmente por causa do festival).
    — Não vou demorar. — Ele se aproximou da moça com um sorriso e pegou em seu queixo, a  moça assustada tentou se afastar, mas Kyr foi mais rápido e se transformou em uma chama laranja, atravessando a mulher que desmaiou na hora.
    Ele olha na janela de vidro o seu novo reflexo e sorri. Agora seria bem mais fácil de se misturar aos humanos. Foi andando até o festival e parou em uma barraca de tortinhas onde uma mulher bonita (e apetitosa) conversava com uma peculiar). Se aproximou das duas com um sorriso sem claro, nenhuma segunda intenção no rosto, e começou:
    — Oi gracinhas, se divertindo no festival? — Kyr enfiou a mão no bolso do vestido da sua marionete e encontrou uma carteira. A pegou e retirou algumas notas de lá.
    — Eu vou querer uma torta de frango apimentada por favor.



    Imigração backyardigana(?) Tumblr_pv7j98LWHX1rgcsjeo1_640
    soundtrack//playlist
    ℓυgαr: Festival iทτєrαgiท∂σ cσм:Ray, Ryo e Kel

    Finalmente tinha chegado a sua parte favorita do dia, a noite. Hora de assustar alguns trouxas por aí, logo depois de assustar aquelas pessoas que assustava todo o santo o dia, por alguma razão específica que não conseguia lembrar. Hoje era perfeito, porque tava rolando um festival e tals, e o que seria de um festival sem coisas estranhas acontecendo? Tinha sua própria maneira de dar boas vindas aos humanos, não era por mal… Até que gostaria de conhecer alguns, saber se eles eram legais e tals… O festival era perfeito pra isso, mas não se via simplesmente chegando em um humano e começando uma conversa, era estranho… Apesar de já ter sido uma um dia.
    Se dirigiu ao festival observando maravilhada tudo o que os peculiares haviam preparado para os novos habitantes de Fhloston. Para ser sincera, também era uma nova habitante, havia chegado ali ano passado, através de projeção astral… legal né? Nem tanto… Pelo menos nem tanto quanto parecia aquele festival.
    Olhou toda a sua volta procurando a sua próxima vítima. Viu dois garotos distraídos conversando com uma demônio (sangue puro). Não sabe porque, mas decidiu que eles que seriam suas próximas vítimas.
    Se aproximou dos dois ficando invisível e passou suas mãos geladas no pescoço dos dois, com a intenção de fazê-los sentir calafrios. Era a sua maneira de dizer olá.
    Depois disso ficou visível e flutuou até ficar acima da cabeça deles (ainda atrás deles), acenando para a pequena demônio com uma garrafa de… água? na mão.


    Última edição por Kenny em Qui Jul 25, 2019 6:01 pm, editado 1 vez(es)
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    Mensagem por CrystalCupcake Qui Jul 25, 2019 2:52 pm

    ✿*:・゚ Crystal Culbert ゚・:*✿
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    Às vezes o que eu vejo quase ninguém vê

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    Encontra-se em Festival


    Apesar do tom sarcástico presente na fala de Ryoichi, a parte em que ele cita que o motivo para eu ter, supostamente corrido devagar -embora quem estava, de fato, me carregando era Ray aquele tempo todo… Ao menos, até a pequena pausa que fizemos-, estar relacionado ao… Excesso de bagagem que tinha atrás, assumi que ele se referia, de fato, à mochila que sempre carregava comigo, recusando-me a pensar em qualquer outra possibilidade. De todo modo, Ray -que fora duramente ofendido na fala do ruivo-, logo tratou de respondê-lo, e eu me limitei a apenas assentir quanto a eu e o rapaz de cabelos verdes azulados termos feito… Uma pequena pausa, justificando, desse modo, o porquê de nossa demora. No entanto, o fato de Ray ter corrido todo aquele trajeto a me carregar no braço com certeza foi outro fator que nos deixou mais… Lentos em comparação ao outro rapaz que correra somente a levar consigo um vaso que, mesmo naquele momento, eu não conseguia acreditar que ele havia roubado, e que eu suponho ter, naquela altura, vendido para comprar o churrasco que tinha em mãos e que, acredito ter sido o foco da atenção, não apenas minha como também de Ray por alguns momentos que, até aquele instante, não havíamos comido absolutamente nada.
    Mesmo que quisesse, tendo em conta que já estava trilhando o meu caminho rumo à barraquinha de tortas, não conseguiria retrucar as palavras antipáticas, no entanto, um tanto quanto previsíveis de Ryo, a ter em conta o seu jeito, no mínimo, bruto e até agressivo que demonstrou até aquele momento. De qualquer maneira, não deixei-me afetar por suas palavras no fim das contas e somente alcancei meu destino, onde comecei a conversar com a atendente, entregando-lhe os panfletos que, como eu imaginava, pertenciam à sua barraca.
    -Uh… Está tudo bem?
    Acabei perguntando-lhe, erguendo a sobrancelha quando ela, alarmada, piscou os olhos várias vezes, logo se levantando de seu assento de maneira desengonçada, como se tivesse acabado de ver um fantasma (mal sabe a Crys que ela é o fantasma -QQ)... Eu havia falado ou feito algo de errado?...
    -Não foi nada, fico feliz em ter ajudado.
    Vendo que ela esboçava um sorriso tímido nos lábios, ao proferir tais palavras de maneira calma e educada enquanto entregava-lhe os panfletos, não consegui evitar de, em resposta à expressão facial que me exibia, deixar os cantos de meus lábios formarem um pequeno sorriso discreto, em contraste à seriedade que usualmente deixava a exalar de mim, de modo a tentar passar certa confiança e até encorajamento para a garota que parecia ter a mesma altura que a minha.
    -Oh?...
    Fui pega de surpresa pela proposta daquela que aparentava ser mais nova que já colocava três tipos de tortas diferentes sobre a mesa, o que me fez piscar os olhos algumas vezes, um dos poucos indícios do fato de estar surpresa. Diante daquela oferta de provar uma de suas amostras grátis, eu não me vi capaz de recusar, tanto pelo fato de estar com fome, quanto por motivos de não querer magoar a garota que parecia estar se empenhando para vender os alimentos em questão no festival… No entanto, tinha de admitir que, no fim, falar para si que, na realidade, não tinha condições de comprar uma de suas tortas por falta de dinheiro, de certo, no fundo, iria me doer o coração.
    Fiquei atenta às explicações da vendedora que falava sobre o sabor de cada uma das tortas que realmente tinham uma boa aparência!... Sem falar que, os cheiros que cada uma exalava era, igualmente, incrível! E não duvidava que o gosto também fosse espetacular.
    -Todas as tortas parecem incríveis! Claro que gostaria de experimentar uma de suas amostras grátis.
    Com o término de suas explanações, as palavras que saltaram por meus lábios exprimiam honestidade e gentileza, e, após ela me dar um talher para que pudesse experimentar uma das tortas -naquele caso, havia escolhido a de frango apimentado-, com um “obrigada”, tirei um pequeno pedaço da refeição e levei-o à boca. O gosto, tal como imaginei, era simplesmente maravilhoso!... A torta não era tão apimentada ao ponto de fazer com que minha garganta ardesse num efervescente clamor por água -embora eu necessitasse dessa também naquela altura, visto que nenhum líquido havia tocado minha língua desde que acordei também-, no entanto, ao mesmo tempo, era bem temperada, de maneira que a especiaria em questão era notada no paladar, trazendo uma quase imperceptível ardência agradável de tão suave.
    -Está muito deliciosa!... É você quem as faz?
    Sorridente, não pude deixar de comentar, logo formulando aquela pergunta tranquila, procurando saber da procedência daquela torta espetacular!... No entanto, logo em seguida, ao recordar-me de minha situação financeira… Literalmente nula -ao menos quando se tratava de dinheiro daquele planeta-, me preparei por alguns momentos para deixar a próxima fala ser proferida por minha voz.
    -No entanto, acho que eu não poderei comprar uma de suas tortas, po--
    As palavras formuladas em minha mente pararam de ser lançadas por minha boca quando escutei outra voz próxima de mim… Uma voz feminina.
    Um tanto confusa com a interrupção súbita, não tardei para lançar meu olhar para aquela cuja presença não havia percebido ter se aproximado de mim. Se tratava de uma garota bem menor do que eu e mesmo a vendedora, e tal como aqueles que havíamos encontrado mais cedo de uma maneira não muito… Convencional, ela possuía chifres, embora eles tivessem formato e coloração diferentes, sendo essas partes, sem dúvida alguma, bastante chamativas para mim, uma humana, mesmo que já tivesse me deparado com pessoas com aparências similares enquanto por ali… Entretanto, acho que toda a sua aparência em si era algo que se destacava ao meu ver. Uma garota de pele abaçanada que contrastava com os cabelos esverdeados como jade e olhos que mesclavam o negro daquela noite com o amarelo, quase âmbar, que o sol trazia pela manhã.
    Enquanto ouvia a esverdeada dizer o que tinha para falar, não pude evitar de ficar ligeiramente boquiaberta, sem saber como reagir, especialmente quando ela, com o término de sua fala indicado por uma piscadela e um sorriso um tanto quanto obsceno, me deu dinheiro e, simplesmente, saiu andando como se nada tivesse acontecido…
    Era impressão minha ou havia acabado de receber uma cantada de uma demônio?...
    -...Obrigada?...
    Pisquei os olhos algumas vezes em sinal de confusão e sem saber ao certo como reagir diante daquele acontecimento, enquanto a observava se afastando dali cada vez mais, e, no entanto, não acabei vendo qual fora seu destino, visto que, acabei me voltando para a atendente da barraquinha, ainda implicita e ligeiramente atordoada com o tal ocorrido. Nunca havia imaginado que teria um diálogo daquele tipo no primeiro dia em um planeta desconhecido… Na realidade, eu nunca havia imaginado nem um terço do que havia vivenciado naquele dia, e isso inclui desde o incidente com a nave que teve de pousar forçadamente, até o fato de ter, junto de dois rapazes que havia, praticamente, acabado de conhecer, invadido uma casa, mesmo que por breves instantes.
    -Ok… Acho que tenho dinheiro agora.
    Falei mais para mim mesma do que para a vendedora sobre o meu estado naquele exato momento, como se fosse um mini-relatório para mim mesma depois do que se passou.
    Antes que pudesse falar qualquer outra coisa, uma moça se aproximou da barraquinha, puxando conversa tanto comigo quanto com a atendente.
    -Oh, sim. O festival está sendo bastante intrigante.
    Respondi-a de maneira direta e sincera… E, certamente meu caderno poderia comprovar aquela minha afirmação, afinal, naquela altura, boa parte de suas folhas já estavam rabiscadas com as diversas informações recém-adquiridas e que me vi na obrigação de anotar.
    -E quanto a você, está se divertindo também?
    Antes dela fazer seu pedido que consistia numa torta de frango apimentada, educadamente, devolvi-lhe a pergunta que foi feita tanto para mim quanto para aquela que estava fantasiada de frango e que eu realmente me perguntava se estava, de fato, conseguindo se entreter, mesmo estando a trabalhar no meio daquele festival tão tumultuado…
    De qualquer forma, a garota que chegara há pouco tempo, trajada num esvoaçante vestido, me parecia um tanto… Comum. Diferente da, por exemplo, esverdeada que me dera dinheiro momentos antes, a moça não tinha nenhum atributo físico extraordinário. Apesar de não me recordar de ter visto seu rosto quando acordei na ala feminina, me arriscava dizer que talvez fosse uma humana da nave?... No entanto não descartava a possibilidade de ser uma das criaturas daquele planeta. Afinal, se todos os seres mitológicos e fantasiosos são reais, sempre existem aqueles que se parecem mais com humanos do que outros, como é o caso de magos, bruxas e até feiticeiros. Mas no fim das contas, não fiquei pensando nisso por muito tempo, e logo me voltei para a atendente.
    -...Isso é o suficiente para comprar duas tortas de frango apimentadas?
    Perguntei para a vendedora, mostrando-lhe as moedas que recebera há pouco da outra garota. Claro, planejava em comprar uma pra mim e outra pra Ray que, assim como eu, havia ficado aquele tempo todo sem comer, diferentemente de Ryo que tinha seu espetinho. Apenas esperava que ele gostasse da torta que escolhera comprar.
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    Mensagem por Ashiri Ketchup Qui Jul 25, 2019 4:54 pm

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    ENCONTRANDO-SE EM
    Festival

    ——......C-claro, está tudo bem sinto muito! —— Abanei um pouco as mãos para disfarçar. Mas nada estava bem nessse momento, isso sim.
    Porém a moça não tinha culpa.....era mais problemas pessoais meus sem cuja importância. Depois de agradecer pelos panfletos recolhidos e os ter guardado em seu devido lugar. Decidi que fosse uma ótima oportunidade para apresentar minhas tortas e esperar que possam aparentar ser apetitosas só de vê-las. Será que eu estava fazendo um bom trabalho desta vez?
    —— Oh.....você acha? Então, fique a vontade! Espero que goste dos sabores, estão apetitosos, pó pó! ——
    Comentei quando abanava um pouco os braços junto com as penas para tentar expalir um pouco de animaçã-......espera um segundo.....eu disse pó pó? Mas que tipo de imitação de galinha mais vergonhoso é esse? Era inevitável não ficar constrangida e coçar a nuca quando dava um sorriso torto na cara para disfarçar a vergonha alheia. Espero que ela não tenha se importado com isso. Enquanto isso, observará discretamente a ação da garota ao pegar um dos pedaços de minhas tortas. Oh! Logo de frango apimentando, e para que não pudesse ter a boca ardendo pela ardencia mesmo que eu não tenha exagerado na quantidade. Peguei dentro do isopor uma garrafa de água, e começar a por o líquido em um copo de plástico e ao terminar eu pôs no canto da mesa.
    —— Tome um copo de água como acompanhamento por favor..... ——
    Falei estendendo um pouco em sua direção, para retornar a minha postura atual. Logo após observar suas ações de forma curiosa, eu fiquei um pouco aliviada ao saber que a humana tenha gostado de minhas tortas, o pior já passou, pelo menos desta vez não foi igual aquelas crianças que se juntaram para experimentar de minhas outras amostrar grátis e bem.......eles aproveitaram até demais e saíram correndo levando junto os meus sonhos e esperanças ;;
    —— H-hm? Ah....sim, eu que as faço. Fico feliz que tenha gostado moça. ——
    Comentei quando cutucava meus próprios dedos um nós outros meio sem jeito. No entanto, eu fiquei meio boquiaberta ao escutar que ela não teria condições. Entendo.....
    —— T-tudo bem, sem......problemas? ——
    Pisquei os olhos um pouco confusa, observando aquela cena toda em silêncio e meio perdida ao ver uma garota de cabelos esverdeados que começava a se pronunciar. Err.....como é suposto a reagir com uma coisas dessas? Talvez fosse uma pegadinha de mal gosto ou coisa do tipo? Isso foi uma surpresa devo admitir, mas ao mesmo tempo nem tanto visto que era do meu cotidiano ver esse de ações de alguns habitantes daqui. Apenas pude fazer alguma coisa quando a esverdeada saiu por perto.
    ——..... V-você está bem? Sinto muito pelo ocorrido que acabou de presenciar....——
    Falei baixinho mas que pudesse entender, visto pela reação da ruiva, sem saber como ela tinha reagido diante uma cantadas dessas. Porém minha atenção foi capturada mais uma vez ao ver outra cliente se aproximando de nós o que me mantive alerta.
    —— Boa noite senhorita, sim, e você está aproveitando? ——
    Perguntei com uma certa educação, quando ajeitava a comida na mesa visto que a moça retirava as notas e fazia o seu pedido eu apenas assenti.
    —— Claro, é para já, um momento por favor. ——
    Quando a ruiva conversava com a outra, aproveitei para por uma torta de frango apimentado sobre a mesa, dentro de uma sacola caso for levar a viagem, guardanapos e um talher. E assim entregando a moça que fez o pedido. No fundo estava contente por algo estar finalmente dando certo, mesmo que a quantidade seja tão pouca é um começo não?
    —— Aqui está, obrigado por comprar, volte sempre. ——
    Sorri de forma tímida e meio amigável, me direcionando para a humana novamente, que agora parecia ter condições para comprar e apenas pisquei os olhos um pouco, assentindo várias vezes.
    —— ......O-oh, sim, é o suficiente. ——
    Lhe respondi, fazendo o mesmo procedimento de antes de pegar duas tortas e deixar em uma sacola com tudo que fosse de necessário. Estendendo na sua direção as tortas.
    ——.....A-aproveite enquanto ainda estão quentes. Obrigada por comprar. ——
    E foi assim que podemos dizer, que terminei o meu serviço por agora. Ao olhar pelo relógio grande no centro da cidade. Eu percebi que ficar aqui por mais um tempo seria perigoso, e levando o tempo que fiquei aqui precisava de um descanso. E como atendi as minhas últimas clientes, coloquei uma plaquinha em cima escrito: "fechado", quando retirei a parte de cima da fantasia, para expor meu rosto ao ar livre. E ajeitar com as mãos um pouco meus cabelos com os fios meio bagunçandos e deixar a cabeça do frango em uma cadeira, quando fazia esforço para guardar algumas coisas em uma caixa como panelas, aquilo era tão óbvio pelas bochechas mais infladas que de esquilos, e admito que era pesado demais para meus braços mais fracos que espaguetes possam suportar mas todo sacrifício é necessário. ;;


    Última edição por Ashiri Ketchup em Seg Fev 24, 2020 1:27 pm, editado 40 vez(es)
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    Mensagem por Yukinon Dom Jul 28, 2019 1:46 am

    ◇◆.━━━━━━Ryoichi Noboru ━━━━━━.◇◆
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    19 Anos Humano Neutro
    ━━━━━━━━ ◆◇◆ ━━━━━━━━
    Local: algum lugar no festival Interagindo: Ray, Umbra e Kelsey
    ━━━━━━━━ ◆◇◆ ━━━━━━━━

    Após a chegada de ambos, Ray e Crystal, o ruivo pensou seriamente em sair correndo, mas e eles o seguiram até aqui eles o seguiriam a qualquer lugar que ele fosse. E ele sabia quem era o culpado disso, obviamente era Crystal, pois apesar de não demonstrar ele notava todos os olhares que ela lançava contra ele para ver se o mesmo estava bem, mesmo o próprio não sabendo os motivos de tal preocupação já que ele só a tratou mal até agora e não demonstrou preocupação alguma com ela. Deu de ombros após Ray falar que ambos deram uma pausa nas buscas a Ryo assim como o próprio havia feito, ele não ligava se deram uma pausa ou não, ao invés de terem demorado para achá-lo eles podiam ter continuado a vidinha deles o deixasse sozinho, assim como ele tinha feito esquecendo deles 3 minutos após ter corrido do corno. Quando Crys foi levar o papel que achou no chão para a dona, Ryo já estava caindo fora, porem foi surpreendido com uma garota(baixinha por sinal) que do nada se aproximou dele e de Ray os oferecendo água, enquanto Ray parecia empolgado e até mesmo feliz com a situação, Ryo não deu nenhum sinal de contentamento ou interesse a aquilo. ━━ Água de graça por algum motivo me da a sensação de serem coisas opostas... Afinal água é algo fácil de se achar e é inteiramente grátis... Logo a resposta é não "Abe". ━━ Respondeu a garota com um claro ar de superioridade contra ela, ele não precisava de boas ações e ajuda de ninguém, tudo que ele queria o próprio iria conquistar. E o "Abe" no final vem de Aberração, mas para não parecer um troglodita depois de sua bela fala ele deixou a palavra um pouco mais bonita chegando a parecer um apelido amigável para ela. ━━ Eu não ligo para seu nome, nem para a sua bebida, eu estou caindo fora. Que vocês tenham uma vida cur- ━━ Quando iria terminar sua fala, sentiu um leve calafrio em seu pescoço fazendo-o se arrepiar imediatamente, ele chamaria isso de Sentido Aranha caso ele tivesse sido mordido por uma aranha radioativa, mas como isso não aconteceu provavelmente era algum inseto ou alguém idiota que decidiu fazer alguma brincadeirinha contra ele, e ao que parece ao Ray também, ele já estava pronto pra meter a boca na pessoa que fez isso, mas quando se virou subitamente não viu ninguém, até que olhou pra cima e viu um ser voando. ━━ Ah pronto, mais uma garota estranha pra me atormentar. ━━ Falou analisando a garota, todas as pessoas do gênero feminino aue ele conheceu até agora eram estranhas, primeiro a Crystal com sua bunda extremamente grande e bastante burrinha para a opinião dele, depois a namorada do corno que andava seminua por tudo que é lado, agora Abe uma pessoa nenhum um pouco suspeita que do nada ofereceu água para eles, e finalmente a Alma Penada que acabou de chegar e já tá achando que é um espírito zombeteiro de Harry Potter. Agora ele estava praticamente cercado por idiotas, que se forem influenciados por Crys e Ray vão ser outros que irão ficar seguindo ele. Revirou os olhos, e se recostou na parede olhando na direção que Crystal estava e pelo jeito ela também estava conhecendo gente nova, mas provavelmente gostava disso, diferente dele.
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    Mensagem por Rena-chan Dom Jul 28, 2019 12:57 pm

    ♡*:.。. ━━━━━━━━━━ 「KELSEY YAMASHITA」 ━━━━━━━━━━ .。.:*♡
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    Most personal secrets, and they use them against you.

    ━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━━

    Assim que o azulado pegou na garrafa soltando um boa noite para a menor, sorriu, assentindo com a cabeça como se cumprimentasse também. ━━ Boa noite pra vocês também, já agora. ━━ Ficou encarando por uns momentos o azulado esperando que ele colocasse a garrafa logo na boca, estava curiosa para saber se, primeiramente ele já tinha sentido o gosto de álcool, e segundamente, como ele ficaria depois de dar uns quantos goles. Engraçado com certeza seria. ━━ Oh, meu nome? ━━ Questionou não esperando uma resposta, mesmo que o ruivo parecesse o tipo tsundere que não queria saber o seu nome, mas encolheu os ombros com um sorriso. Mesmo que não se notasse, era mais um sorriso safado do que normal. ━━ Kelsey Yamashita é o meu nome. Mas podem me tratar só por Kelsey, ou Kels. ━━ "Ou então pessoa que vos vai comer mais tarde ou mais cedo, vão parar na minha cama", completou em pensamento, com um rosto inocente, como sempre. Logo voltou a atenção para o ruivo que insistia em não querer o que ela lhe oferecia. Faz sentido, afinal. ━━ Ah, tudo bem. Faz sentido. "Não aceitem nada dos peculiares, afinal, não se sabe o que vai lá ter né?", os humanos que vos trouxeram já devem ter comentado isso, presumo, né? Claro, confiar em peculiares, quem faria isso? ━━ Ergueu uma sobrancelha, parecendo um pouco desanimada porque eles poderiam não confiar nela, mas claro que era só uma fachada. O ruivo podia não cair nas falinhas dela, mas o azulado parecia mais fácil de persuadir, então lançou um olhar triste e desapontado para ele por uns momentos. Bem, até ser interrompida por um fantasma. Umbra, se não se enganava. ━━ Oh, oi. ━━ Não se dava muito com ela, e realmente era difícil de vê-la por aí, mas não tinha nada contra a garota, afinal. Então acenou de volta. Voltou a atenção pro azulado, estava a ficar impaciente por ele ainda não ter tocado no líquido. ━━ Mesmo que ele tenha dito que pode ser fácil de achar aqui, não é assim tão fácil. Paga-se também, e não é barato não. ━━ Fez uma careta, encolhendo os ombros. Bem, não estava mentindo. Água pagava-se, mas era algo barato e fácil de encontrar. Agora o verdadeiro líquido que estava lá dentro era difícil de achar, e não era barato, mas eles não precisavam de saber sobre isso agora. ━━ Se você não quiser, tudo bem. Só achei que estivessem cansados e tudo mais, sabem? Esses vossos corpinhos gostosos precisam de líquidos para continuarem assim. ━━ Com um rosto inocente, cantou os dois garotos. Talvez eles achassem só que ela não sabia o que estava a falar, por parecer "criança" e "inocente", mas ela sabia muito bem o que estava a dizer. Se não for para cantar todo o mundo que encontrar por aqui, ela nem quer. Ainda vai cantar a fantasma, sim, aguardem. ━━ Por sinal, eu falei meu nome, quais são os vossos? ━━ Se lembrou, voltando a atenção para os garotos e por fim a garota já que ela não se tinha apresentado para os garotos, mesmo que Kels soubesse o nome dela já.
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    Mensagem por Ooue Dom Jul 28, 2019 1:30 pm

    Imigração backyardigana(?) Ray

    Conteu o maior suspiro da vida dele ao escutar Ryo reclamar por conta de Á G U A. Sinceramente, não fazia ideia o motivo da Crys gostar da presença do ruivo. Ele sentia que ia explodir se continuasse mais um segundo ali. — ... C-certo... Kel seja. — Respondeu, com um sorriso, ignorando totalmente Ryo reclamando alguma merda que ele não se incomodou em ouvir, sobre o nome da menor.
    E então sentiu um toque gelado no pescoço, que o fez arrepiar.
    — WOAH?! — Quando se virou rapidamente por conta do susto, sua trança bateu, sem querer, direto na cara da garota voando atrás deles. — Ah... P-perdão... — Teve que conter um pouco a vontade de rir, entretanto. "Karma", foi o que pensou, mas não iria falá-lo. E Ryo, igualmente sem se importar com aquela ali também, foi embora. — Ah... Não, não é bem isso. Pessoalmente, amaria saber mais sobre os peculiares aqui. Só não tivemos tempo para isso ainda. Sinto muito, Ryoichi é meio... Desonesto, por vezes. — Respondeu para Kel, e provavelmente serviria também de pedido de desculpas para a garota voando perto dele, já que Ryo havia insultado ela também -- incrível como ele conseguia insultar todo o mundo na área em uma questão de segundos.
    Não usar um copo parecia meio mal-educado mas, sinceramente, Ray não sabia muito bem onde conseguir um, então só deu de ombros. Continuou escutando Kel falar enquanto levou a ponta à boca e deu uns dois goles antes de se engasgar não só por conta do que a azulada falou sobre o corpo dos garotos, mas também porque sentiu algo queimar na sua garganta. A garrafa escorregou das suas mãos, caíndo no chão, provavelmente não quebrando por conta da grama.
    Não conseguindo emitir palavra conexa alguma enquanto tossia, Ray soube claramente que aquilo era tudo menos água. Cobrindo a sua boca com a manga do seu changshan e, por extensão, quase todo o resto da cara, lançou um olhar mortal na direção de Kelsey, com uma aura totalmente diferente da gentil e animada de antes. Entretanto, isso durou apenas um segundo antes dele sentir que conseguia falar de novo.
    — Ah... Isso me surpreendeu... O que foi que... — Mas, por mais que sua tosse tivesse parado, a cabeça dele doia agora. E, do nada, parecia que o inferno tinha caído na terra de tão quente que tinha ficado. Ray sentiu seu rosto esquentar lentamente. — E-espere!! — E Ryoichi pretendia sair dali, de boas, até porque não tinha nada a ver com ele e, mesmo parecendo que todos os neurónios da sua mente tinham se desconectado, ele sabia que a única pessoa ali que seria seguro de ficar por perto nessas circunstâncias seria Crys ou Ryo -- ele nunca se imaginou pensando isso.
    Dado ao ruivo estar mais perto, Ray praticamente correu para onde ele estava agora, pulando para se abraçar nele, envolvendo as suas mãos à volta do corpo de Ryo, por algum motivo que nem mesmo o erverdeado estava sabendo racionalizar direito. O que aconteceu nessa brincadeira foi que ele conseguiu que os dois se desiquilibrassem da porra da parede e caíssem no chão. E a garrafa pode não ter quebrado antes, mas talvez a coluna do ruivo não tenha tido a mesma sorte.
    — Não me abandoneeeee, Ryoooooooooo — Com lágrimas escorrendo dos olhos e voz igual à de uma criança pequena e apertando mais seus braços ao redor do torso dele, provavelmente quase o esmagando. — Nãããããããããããããão ;; —
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    Kenny
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    Mensagem por Kenny Sáb Ago 03, 2019 1:37 am

    Imigração backyardigana(?) Tumblr_pv7j8kNOCB1rgcsjeo1_640
    soundtrack//soundtrack²
    ℓυgαr:Festival iทτєrαgiท∂σ cσм: Crys e Ully

    — Oh sim, eu estou me divertindo também. — Na verdade, em sua visão, aquilo parecia uma festa totalmente normal como todas as outras. Sentia a presença de mais peculiares do que humanos, não sabia dizer bem (ps: ele está no corpo de uma peculiar, uma elfa), mas pela aparência comum daquela moça, poderia dizer que ela era humana? Ou talvez fosse outro demônio possuindo outra casca! Seria divertido se fosse o caso.
    Observou a peculiar de cabelo colorido guardar as coisas de sua barraquinha, e sorriu para a mesma, pegando um pedaço da sua torta que havia acabado de comprar.
    — Já vai fechar sua lojinha? Muito que bem. Vocês deveriam tomar cuidado com alguns peculiares. Apesar de esse festival ser bonitinho, estamos no meio de uma guerra. — A mais dura realidade, o que era um pouco cômico e irônico, com tantos planetas no universo, os humanos vêm parar logo no meio de um que está em guerra. Seria o destino selado de todos eles?
    — Hmm, eu ouvi também dizer que alguns humanos são mal intencionados também… A-acho que eles tem algum problema com os peculiares, ou talvez com eles mesmos… — Parou de falar por alguns segundos para engolir a torta que estava mastigando. A expressão no seu rosto era de medo e um misto de preocupação. — Desculpe… eu falo demais né? Eu só estou preocupada… Vocês não estão um pouquinho preocupadas também?


    Imigração backyardigana(?) Tumblr_pv7j98LWHX1rgcsjeo1_640
    soundtrack//playlist
    ℓυgαr: Festival iทτєrαgiท∂σ cσм:Ray, Ryo e Kel

    Recuou um pouco quando a trança do esverdeado (é verde ok? ok) bateu literalmente na sua cara.
    — Opa, Rapunzel, toma cuidado aí. — Riu um pouco voando agora para perto da demônio para não ser atingida novamente por um chumaço de cabelo. E parando pra pensar, a demônio lhe parecia familiar, mas não conseguia se lembrar de seu nome, ou de ter se apresentado pra ela alguma vez… E estava com preguiça de forçar a memória naquele momento pra tentar se lembrar de uma coisa que não tinha a certeza de que aconteceu.
    — Eu sou Umbra! Me desculpem garotos, eu fiquei curiosa e só queria dizer um olá. — Disse, se segurando para não rir novamente da reação deles quanto a sua aproximação diferenciada. Enquanto isso, observou a Rapunzel tomar a água da garrafa e ter, instantaneamente uma reação espontânea, deixando a garrafa cair no chão e começando a agir estranho por algum motivo.
    — Hmmmm, parece que a Rapunzel encontrou seu príncipe encantado. Você não acha que eles formam um belo par de conto de fadas? — Debochou, disfarçando a risada cobrindo sua boca com a manga de seu uniforme, dirigindo a pergunta a peculiar ao seu lado.
    Logo em seguida, foi até a garrafa e a pegou, cheirando o seu conteúdo.
    — Isso não me parece ser água… Entendo, entendo. — Estava se divertindo com aquilo, apesar da situação parecer meio estranha no momento.
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    Mensagem por Yukinon Seg Fev 24, 2020 3:52 am

    ◇◆.━━━━━━Ryoichi Noboru ━━━━━━.◇◆
    Imigração backyardigana(?) 0629aa34d0dd1b36f22c1fea3aee718d
    ━━━━ Like a missile on a mission; I'm a force that you will dread ━━━━
    19 Anos Humano Neutro
    ━━━━━━━━ ◆◇◆ ━━━━━━━━
    Local: algum lugar no festival Interagindo: Muita gente
    ━━━━━━━━ ◆◇◆ ━━━━━━━━

    Ryoichi estava mais do que farto com aquelas bizarrices e suas crias, os humanos estavam embutidos nisso, Ray era pessoa mais idiota que ele já viu. Quem em sã consciência aceitaria a bebida de algum estranho, principalmente quando esse estranho não é nada mais e nada menos do que uma anã demônio que por algum motivo parece uma ninfomaníaca, sendo essa ultima informação apenas uma tese. Ele já estava quase saindo do beco quando notou alguns guardas colocando cartazes com sua cara, de Crystal e Ray,  dando uma recompensa por eles serem considerados vândalos. ━━ Quem falou que eu tenho esse curativo na sobrancelha? EU NÃO TENHO ESSA PORRA FEIA AQUI N-. ━━ Ia continuar reclamando mas ele é pego de surpresa com Ray berrando seu nome e o agarrando pelo torso e o apertando, a força de Ray surpreendeu o ruivo, que de imediato enrijeceu todos os músculos para evitar que algum osso quebre com esse apertão de Ray. ━━ O QUE VOCÊ TA FAZENDO SEU RETARDADO. SAI INFERNO! ━━ Falou metendo o cascudo na cabeça do esverdeado, mas ele parecia em transe e não respondeu da forma que ele queria. Dirigiu seus olhos ao objeto no chão, a garrafa despejou um líquido de uma cor mais diferenciada só comprovando que não era água.  ━━ Falar que você tem problema mental por ter aceitado esse treco de uma coisa horrenda como aquela seria uma ofensa pra quem realmente tem esse tipo de problema. ━━ Falou desvincilhando os braços dele da parte dos seus ombros, o abaixando um pouco até a região da barriga. Andando praticamente arrastando o garoto junto dele, Ryoich pegou a garrafa no chão, e tacou com toda força na Kesley, Kelly, Keyla... O nome da garota lá, continuando a bater na cabeça do rapaz pra ver se o soltava. ━━ CARALHO VOCÊ FEDE MAIS DO QUE EU IMAGINAVA! DESENCONSTA CHURUME!!! ━━ Continuou batendo até que cansou, e começou a dar petelecos, enquanto andava com o garoto pelo lado que Crystal estava, quando chegou perto das garotas que apareceram antes, cuspiu na cara delas. ━━ Eu tenho nojo de vocês, Gasparzinho Xelenta e Satanás Paraguaya. ━━ E continuou a andar com Ray arrastado até que finalmente avistou Crystal! ━━ VALESKA POPOZUDA TIRA SEU CHURUME DE PERTO DE MIM!!! ━━ Gritou aumentando a velocidade em quem andava, aproveitando para encher de joelhada o rapaz. Observando que ela falava com outras pessoas.━━ Você mal chegou nesse mundo e já está querendo dar dinheiro pra postitutas? Você me decepciona cada vez mais. Mas agora tire esse cara de perto de mim ou eu irei matar ele. ━━ Falou ainda batendo nele, não com tanta força porque tinha medo dele acabar gostando pois esse cara era muito assustador.━━ Que cheiro é esse? É um cheiro caseiro... ━━ Falou se deixando levar pelo seu olfato que parou na garota com um monte de olhos estreitou sua visão enquanto a observava.━━ Você tem uma casa né? Esse cheiro caseiro vem de você, isso significa que você tem uma casa. Me leve até lá, Zoiuda vezes mil.A-G-O-R-A! ━━ Comentou pra ela respirando fundo, porque Ray ainda estava grudado nele.
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    Mensagem por Rena-chan Sáb Fev 29, 2020 3:21 pm

    ♡*:.。. ━━━━━━━━━━ 「KELSEY YAMASHITA」 ━━━━━━━━━━ .。.:*♡
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    Most personal secrets, and they use them against you.

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    Piscou os olhos algumas vezes quando o azulado tentou explicar o motivo de todas as palavras que o ruivo tinha falado. Pelo menos, já sabia de dois nomes: Umbra e Ryoichi. No entanto, iria tratar o azulado por Rapunzel porque o desgraçado não falava o nome dele nem por sombras! ━━ Entendi. Então humanos são desonestos por vezes, hm~ ━━ Fez um rosto inocente, com um sorriso médio estampado nos lábios. Mas logo o sorriso deixou de ser inocente para ser malicioso quando o maior estava direcionando a garrafa que ela lhe tinha dado à boca. Colocou uma mão sobre a boca para controlar a risada que queria sair, mas logo se recompôs antes de ele voltar a olhar para ela, com um olhar todo maldoso e cruel, e provavelmente, se ele conseguisse matar com o mesmo, ela já estaria a sete palmos do chão. ━━ Oh~ Está bem? ━━ Inclinou a cabeça para o lado, abrindo a boca em forma de ‘o’, fingindo-se confusa sobre a tosse que ele tinha deixado sair, como se não entendesse o que tinha acontecido.
    Mas não demorou para o azulado aparentar já estar bêbado, e isso sim foi o que a surpreendeu mais, já que ele mal tinha bebido do que ela lhe tinha dado. Encolheu os ombros não ligando muito para ele se atirando no outro humano, e voltou a atenção para a outra peculiar. ━━ O quê? Imagina! Claro que é água, o que mais poderia ser? ━━ Voltou a abrir a boca em forma de ‘o’ para a fantasma, mas soltou uma risada baixa, porque entendia que Umbra já sabia exatamente do que se tratava. No entanto, como um pressentimento, se virou na direção dos humanos, pegando a garrafa que foi lançada na sua direção. ━━ Woaaa, você precisa ter cuidado. Isso pode matar alguém, sabia? ━━ Piscou os olhos, mesmo que algo assim não a fosse matar. ━━ Além de que podia encharcar alguém com a água. ━━ Insistiu que aquilo era água mesmo que fosse uma mentira descarada. Mas os dois logo foram para perto das outras pessoas que ela tinha falado antes e sorriu de canto maliciosamente, olhando para Umbra. ━━ Vamos, vamos~ ━━ Pegou na mão da morena, voando até onde eles tinham ido. ━━ Oi de novo~~ ━━ Largou a mão da fantasma, colocou o queixo em cima da cabeça da ruiva de antes, passando os braços em volta do pescoço dela numa espécie de abraço. ━━ Vocês são amigos, é? ━━ Piscou os olhos, ignorando completamente as reclamações de Ryo, porque ela não tinha paciência para tais.
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    Mensagem por Yukinon Dom Mar 01, 2020 5:32 am

    E depois de muito pensar(mentira), e com bastante pesar(mais ou menos), estou informando que me retiro desse belo RPG. Só ignorem a existência do Ryo. E bom proveito.

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